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Brasil

Em Pernambuco, professores das redes públicas municipais e estadual cruzam os braços nesta quarta-feira (23)

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A paralisação nacional em defesa da escola pública une educadores de todo o país; no Recife (PE) haverá protesto de rua

Está sendo convocada para esta quarta-feira (23) uma paralisação dos trabalhadores da educação pública em Pernambuco, com adesão tanto dos professores da rede estadual como das redes municipais. A convocatória nacional é liderada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), que congrega sindicatos estaduais e municipais de professores. No Recife (PE), além da paralisação, haverá uma curta caminhada saindo do Parque Treze de Maio, com concentração às 9 horas.

Os professores reivindicam mais investimentos públicos nas escolas e também valorização salarial para a categoria. O sindicato dos trabalhadores da rede estadual está levando seis pautas: climatização de 100% das salas de aula, requalificação e manutenção predial, merenda escolar de qualidade, cobertura das quadras esportivas, reformulação do Plano de Cargos e Carreira e o reajuste de 6,27% em toda a carreira dos servidores da Secretaria de Educação de Pernambuco, com acréscimo de 50% para os que possuem licenciatura.

A presidenta do sindicato estadual considera a paralisação “um ato de resistência”. “É uma demonstração de compromisso e esperança com uma escola pública de qualidade, inclusiva e valorizada. Portanto é fundamental que a comunidade escolar se una e os pais não mandem seus filhos para as escolas”, pediu Ivete Caetano. A manifestação dos professores da rede estadual deve sair do Treze de Maio em direção à Assembleia Legislativa (Alepe).

Já o sindicato dos professores da rede municipal do Recife (Simpere), está convocando uma manifestação a poucos metros de distância: na Câmara Municipal, que fica ao lado do Parque Treze de Maio, também às 9 horas.

O sindicato denuncia o descumprimento da lei do piso do magistério por parte do prefeito João Campos (PSB) e a proposta, classificada como “imoral”, de reajuste de apenas R$1 no ticket alimentação da categoria. “Efetivo ou temporário, vamos paralisar, porque a luta é de todos. Queremos um piso salarial e um plano de cargos e carreira que valorize a profissão do magistério. Também estaremos nas ruas por uma escola pública desmilitarizada e democrática”, discursou Jaqueline Dornelas.


Fonte: Brasil de Fato

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