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Frio dura a semana toda em SP? Vai chover mais no RS? veja a previsão do tempo para todo o País

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De acordo com o CGE, a frente fria que chegou a São Paulo neste domingo deve provocar chuvas generalizadas, rajadas de vento e mais frio ao longo da semana

Este domingo, 26, gelado em São Paulo serve de prévia para o inverno típico anunciado pelo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticos (CGE) da Prefeitura. Apesar de a troca de estação só acontecer em 20 de junho, os termômetros já começaram a baixar na capital e no Estado neste fim de semana. Mas, como fica o tempo nos próximos dias?

De acordo com o CGE, a frente fria que chegou a São Paulo neste domingo deve provocar chuvas generalizadas, rajadas de vento e mais frio ao longo da semana. “A atuação de uma massa de ar polar diminui ainda mais as temperaturas, com as madrugadas mais frias previstas para o decorrer da semana”, diz o órgão da Prefeitura.

A previsão da empresa de meteorologia Climatempo é de subida leve da temperatura nesta segunda-feira, 27, mas um clima ainda gelado. A mínima passa de 13ºC neste domingo, para 14ºC amanhã. Já a máxima sobe de 16ºC para 20ºC.

O tempo chuvoso dura até terça, 28, quando as nuvens começam a sumir durante a tarde e o sol aparece um pouco mais forte. Não há previsão de chuva até domingo. No sábado, os termômetros sobem um pouco mais: mínima de 14ºC e máxima de 27ºC.

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A Prefeitura diz que acionará a Operação Baixas Temperaturas (OBT) a partir desta segunda, 27, sempre que os termômetros atingirem 13ºC ou menos. Serão montadas tendas para distribuição de cobertas e sopas para pessoas em situação de rua durante a noite.

Confira as mínimas e máximas esta semana na capital paulista:

Segunda-feira, 27: mínima de 14ºC e máxima de 20ºC, com chuva a qualquer hora;

Terça-feira, 28: mínima de 14ºC e máxima de 21ºC, com possibilidade garoa de manhã;

Quarta-feira, 29: mínima de 12ºC e máxima de 19ºC, sem chuva;

Quinta-feira, 30: mínima de 13ºC e máxima de 19ºC, sem chuva;

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Sexta-feira, 31: mínima de 13ºC e máxima de 21ºC, sem chuva;

Sábado, 1º de junho: mínima de 14ºC e máxima de 27ºC, sem chuva;

Domingo, 2 de junho: mínima de 16ºC e máxima de 27ºC, sem chuva.

Litoral e interior paulistas

No litoral paulista, chove a semana toda, exceto no sábado, 1º, e domingo, 2, no Guarujá, na Baixada Santista, e em Ubatuba, ao norte do Estado. Ambas cidades têm previsões de mínimas e máximas parecidas com as da capital, conforme a Climatempo.

No interior, a chuva também dura até sexta, 31, em Araraquara. A mínima é de 18ºC e a máxima de 23ºC na terça, 28, e de 18ºC e 25ºC no sábado na cidade do centro do Estado.

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Já em Ribeirão Preto, a chuva é interrompida na quarta e os termômetros ficam mais elevados no fim da semana: mínima de 16ºC e máxima de 29ºC no sábado.

Passagem de ciclone no Rio grande do Sul

De acordo com boletim meteorológico divulgado pela empresa MetSul neste domingo, 26, a previsão é de mais chuva no Rio Grande do Sul no início da semana. Um ciclone extratropical começa a se formar nesta segunda, 27, e deve trazer, além de temporais em algumas regiões do sul e leste do Estado, vento forte e ressaca no mar.

A chuva forte não deve atingir, no entanto, os pontos mais críticos de alagamento no estado. E nem deve ter volume de água suficiente para aumentar alagamentos já existentes.

“Não causará um repique significativo de cheia nos rios que cortam os vales, no Jacuí e, por efeito, no Guaíba”, diz a MetSul. “Onde mais deve chover é nas bacias dos rios Gravataí, Sinos e nascentes do Caí, mas sem volumes que causem uma grande cheia.”

A empresa de meteorologia aponta ainda que, após o ciclone, a situação deve melhorar. “Este tipo de sistema (ciclone) costuma impulsionar ar seco para o Rio Grande do Sul quando começa a se afastar. Por isso, passada a instabilidade deste início de semana, que não vai trazer novas enchentes de rios nos locais já castigados.”

De acordo com a empresa, o fim da passagem do ciclone vai garantir vários dias seguidos sem chuva volumosa, o que pode colaborar para a baixa do nível dos rios alagados. A chuva se afasta e o sol começa a aparecer com maior intensidade no estado entre quinta e sexta-feira.

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Demais regiões do Brasil

Confira a previsão do tempo da empresa de meteorologia parceira do Estadão, Meteoblue, para algumas das capitais brasileiras nesta semana:

Porto Alegre (RS): tempo ameno com chuva moderada. Máxima de 19°C e mínima de 10ºC:

Curitiba (PR): tempo ameno com chuva fraca. Máxima de 21°C e mínima de 6ºC;

Rio de Janeiro (RJ): tempo quente com chuva fraca. Máxima de 28°C e mínima de 19ºC;

Belo Horizonte (MG): tempo quente com chuvisco. Máxima de 28°C e mínima de 17ºC;

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Cuiabá (MT): tempo quente e sem chuva. Máxima de 33°C e mínima de 14ºC;

Brasília (DF): tempo ameno e sem chuva. Máxima de 27°C e mínima de 14ºC;

Salvador (BA): tempo quente com chuvisco. Máxima de 28°C e mínima de 23ºC;

Maceió (AL): tempo quente com chuva fraca. Máxima de 29°C e mínima de 22ºC;

Fortaleza (CE): tempo quente com chuva fraca. Máxima de 31°C e mínima de 25ºC;

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Belém (PA): tempo muito quente com chuva fraca. Máxima de 33°C e mínima de 25ºC;

Manaus (AM): tempo quente com chuva fraca. Máxima de 31°C e mínima de 25ºC.


Fato Novo com informações: Jornal de Brasília e Estadão Conteúdo

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Lula: “Vou cumprir promessa de isentar Imposto de Renda até R$ 5 mil”

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Presidente Lula disse que sua promessa de campanha de isentar de Imposto de Renda (IR) quem ganha até R$ 5 mil estará no Orçamento em 2026

O presidente Lula (PT) disse nesta sexta-feira (6/9) que vai cumprir sua promessa de isentar de Imposto de Renda (IR) trabalhadores que ganham até R$ 5 mil até o final de seu mandato.


“Vou cumprir essa promessa. Em 2026, na hora em que for mandado o Orçamento para o Congresso Nacional, estará lá a rubrica de que quem ganha até R$ 5 mil não pagará Imposto de Renda”, disse em entrevista à rádio Difusora Goiana.


O presidente está em Goiânia para a inauguração do BRT norte e sul e para anunciar novos investimentos nos Institutos Federais do estado.

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Lula fala de “inversão”

E completou: “Isso é um compromisso que eu tenho ao longo da minha história, porque nós precisamos aos poucos fazer uma inversão. Ele explicou que, hoje, proporcionalmente a pessoa que ganha entre R$ 3 mil e R$ 4 mil paga mais impostos que “o rico”, sem detalhar a qual faixa de renda se referia.

“Alguma coisa está errada. O cara que recebe bônus, o cara que recebe dividendos — e você sabe que no Brasil tem muita gente vivendo de dividendos — essa gente não paga imposto”, prosseguiu.

Promessa de campanha do petista, a proposta tem sido reforçada por ele no Palácio do Planalto, mas ainda não foi formalizada. No envio da peça orçamentária de 2025, na semana passada, o item não constou na previsão.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, explicou que uma eventual atualização da tabela poderá demandar atualização de outras faixas de renda e será necessária uma medida para compensar a perda de receitas.

“Mantendo-se a faixa isenção para dois salários mínimos, é necessária uma medida compensatória para isso”, disse Barreirinhas em coletiva para detalhamento do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025.

Defasagem

Segundo a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco_, a defasagem da tabela é estimada em 166,01% para as faixas acima de dois salários mínimos, o que leva muitos contribuintes a pagarem mais imposto à medida que seus salários são ajustados pela inflação.

A previsão de inflação para 2024 é de 4%, o que, sem a correção da tabela, resultará em um aumento efetivo da carga tributária sobre a classe média.

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Cada ponto percentual de inflação não recuperado na tabela representa um aumento significativo na arrecadação do governo, estimado em R$ 2 bilhões por ponto percentual.

 

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Autoridades prestigiam desfile do 7 de Setembro em Brasília

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Brasil celebra 202 anos de sua independência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu, às 9h14 deste sábado (7), o desfile cívico-militar de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O tema deste ano é Democracia e Independência. É o Brasil no Rumo Certo.

O presidente Lula chegou à Esplanada em carro aberto, o Rolls-Royce presidencial tradicionalmente usado nesta cerimônia, após passar em revista as tropas próximo ao Palácio do Planalto.

O presidente foi recebido pelo ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, e pelos comandantes das três Forças Armadas.

Na tribuna de honra do evento, marcam presença ao lado de Lula o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco; o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e os ministros da Corte Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cristiano Zannin e Edson Fachin.

Também estão na tribuna o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha; e os ministros da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; da Casa Civil, Rui Costa; das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; das Mulheres, Cida Gonçalves; do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; de Minas e Energia, Alexandre Silveira; da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; da Cultura, Margareth Menezes.

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Também marcaram presença o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ministro da Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta. Ambos prestigiam a homenagem que a festividade faz ao estado afetado pelas fortes chuvas em maio.

Porém,  foram percebidas as ausências dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Igualdade Racial, Anielle Franco, e a primeira-dama, Janja da Silva.

A primeira-dama foi convidada pela xeica do Catar, Mozha bin Nasser al-Missned, para participar da 5ª Celebração do Dia Internacional para Proteger a Educação de Ataques, em Doha.

O público que ocupa as arquibancadas no Eixo Monumental, em frente à tribuna das autoridades, saudou o presidente Lula em sua chegada. A estimativa da organização do evento é que 30 mil pessoas compareçam à festividade da Independência.

Eixos temáticos

Neste ano, o evento que celebra do Dia da Independência está organizado em três eixos temáticos: a presidência rotativa do Brasil do G20 e a Cúpula de chefes de Estado que será realizada em novembro, na cidade do Rio de Janeiro;  o apoio e esforços para a reconstrução do Rio Grande do Sul, após as fortes chuvas de maio; e o último eixo trata do aumento da proteção da população, em especial, das crianças, por meio das campanhas de vacinação e a ampliação dos serviços de atendimento primário em saúde, com a retomada do programa Mais Médicos do governo federal.

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Participam do desfile 30 atletas olímpicos que competiram nos jogos de Paris, entre julho e agosto, além do mascote da vacinação brasileira, o Zé Gotinha. O atleta Caio Bonfim que, na França, faturou a prata inédita para o Brasil na marcha atlética, foi o porta-bandeira do grupo.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Conferência na Bahia propõe agência de desenvolvimento pan-africanista

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Debate sobre a diáspora africana nas Américas abordou temas como reparação e memória; proposta será levada a evento da União Africana que ocorrerá em outubro, no Togo

A Conferência da Diáspora Africana nas Américas, que ocorreu na cidade de Salvador (BA) até este sábado (31/08) teve como uma das propostas finais de encaminhamento, a criação de uma agência de desenvolvimento pan-africanista pela União Africana, tendo a capital baiana como sede.

A informação foi confirmada à Agência Brasil pelo professor e pesquisador Richard Santos, pró-reitor de extensão e cultura da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). A ideologia pan-africanista defende a união dos povos daquele Continente e dos seus descendentes em busca de direitos e contra o racismo.


“Em nossa mesa de trabalho, atuamos para a finalização da carta final da conferência. Os seus temas vão ser levados para o 9º Congresso Pan-Africano, no Togo, no mês de outubro. Vamos fazer a entrega dessa carta documento aos chefes de Estado que estarão em Salvador para o encerramento oficial da conferência”, explica. Está previsto para este sábado o encontro de chefes de estado da União Africana e da diáspora.


Salvador como capital

Nesta sexta-feira (30/08), o debate abordou temas como reparação, reconstrução e memória, particularmente sobre como conduzir no Século 21 a reaproximação de África e por onde ocorreu a diáspora dos cidadãos daquele continente. “O Brasil é o principal país da diáspora fora da África, e Salvador como sua capital é um projeto de desenvolvimento, de aproximação, de relação multilateral”, explicou o pesquisador.

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O professor da UFSB considerou o debate “primoroso” porque os membros das mais variadas delegações, de pelo menos 50 países, se debruçaram sobre temas relacionados às necessidades das populações negras e africanas, e afro-diaspóricas, numa perspectiva de “pensar o futuro”.

Reconstrução

Também nessa perspectiva de presente e futuro, o pesquisador e ativista Igor Prazeres, da Coordenação Nacional das Entidades Negras (Conen), defendeu a posição da conferência de reconstrução das relações pan-africanistas tanto naquele continente como com os países para onde ocorreu a diáspora das Américas e do Caribe.

Prazeres entende que é necessário, nesse sentido, priorizar ações pela garantia de educação, cultura e memória. “Uma prioridade é a educação para que a gente possa reconstruir as relações pelo caminho da memória de forma que nossos saberes estejam nas escolas e nas universidades para que a gente possa formar professores na base da educação que possam já trabalhar com esse conceito mais amplo”.

O coordenador da Conen também defendeu a criação de uma instituição multilateral aproveitando a ocasião em que o Brasil está na presidência temporária do G-20. Por isso, ele entende que se trata de uma oportunidade de uma defesa enfática das comunidades tradicionais, incluindo os povos quilombolas, políticas para crianças e adolescentes, e discutir as ações policiais de guerra contra as drogas “que mais extermina nossa juventude”.

Ele entende que essas temáticas devem ser objetos de discussão no Congresso no Togo, em outubro. “Ainda há uma visão do eurocentrismo como uma matriz de conhecimento. Essa visão eurocêntrica de que o Brasil vive uma democracia racial ainda não foi vencida”, avalia.

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Fato Novo com informações e imagens: Opera Mundi

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