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José Flávio Sombra Saraiva, professor da UnB, morre aos 64 anos

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José Flávio Sombra Saraiva morreu, aos 64 anos, nesse sábado (18/5). O professor atuava no Instituto de Relações Internacionais da UnB

O professor José Flávio Sombra Saraiva morreu, aos 64 anos, nesse sábado (18/5). O acadêmico foi um dos fundadores do Instituto de Relações Internacionais (IREL) na Universidade de Brasília, onde lecionou por mais de 30 anos.

A morte do professor ocorreu devido a complicações causadas pelo Alzheimer. Por conta da doença, Saraiva retornou a sua cidade natal, Limoeiro do Norte, Ceará. O sepultamento vai ocorrer às 16h deste domingo (19/5) no Cemitério Vale da Paz, localizado no município cearense.

Gilson Saraiva, irmão do professor, lamentou o falecimento. “Flávio! Vá em paz. A gente reconhece o cara bacana que você foi. Obrigado, meu irmão. Somos orgulhosos e felizes por ter vivido ao seu lado.”

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Saraiva tinha graduação em Relações Internacionais pela UnB (1981), mestrado em História pelo El Colegio de México (1985), doutorado na The University of Birmingham (1991) e estudos pós-doutorais em Relações Internacionais pela Universidade de Oxford, Inglaterra (1998). Além de professor titular da Universidade de Brasília, foi pesquisador 1 do CNPq e líder de grupo de pesquisa na área de História das Relações Internacionais Contemporâneas.

“A vida perdeu graça, o mundo empobreceu. As boas sementes que ele aqui deixou nos consolam. Compartilhamos a dor dos familiares e demais amigos, com a esperança de diminui-la”, indicou o IREL em nota de pesar.

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Fato Novo com informações e imagens: Metrópoles

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Morre Diana, voz referencial da canção sentimental brasileira dos anos 1970

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Alain Delon, astro do cinema francês, morre aos 88 anos

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Cultuado ator estrelou produções de sucesso nos anos 1960 e 1970 e participou de mais de 90 filmes. Família confirmou morte neste domingo

Cultuado ator francês que estrelou uma série de clássicos nos anos 1960 e 1970, Alain Delon morreu aos 88 anos. A notícia foi confirmada neste domingo (18/8) por sua família.


“Alain Fabien, Anouchka, Anthony e [seu cão] Loubo lamentam profundamente o falecimento de seu pai. Ele morreu tranquilamente em sua casa em Douchy, rodeado pelos seus três filhos e pela sua família. A família pede que respeitem sua privacidade neste momento de luto extremamente doloroso”, dizia a nota enviada pelos filhos do ator à imprensa francesa.


Delon participou de mais de 90 produções cinematográficas, com cineastas como Louis Malle, Michelangelo Antonioni, Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Luchino Visconti, René Clément e Jacques Deray.

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou a morte do ator, afirmando em postagem no X que Delon “encarnou papéis lendários e fez o mundo sonhar”. “Melancólico, popular, secreto, foi mais que uma estrela: um monumento francês.”

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Brasil

Presidente decreta luto oficial de três dias em razão da morte de Silvio Santos

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Texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União neste sábado, 17 de agosto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de três dias em função da morte do apresentador e empresário Silvio Santos. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União deste sábado, 17 de agosto. “É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste decreto, em sinal de pesar pelo falecimento de Senor Abravanel, Silvio Santos, ex-apresentador de televisão e empresário brasileiro. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação”, indica o texto.

Mais cedo, Lula havia publicado nota de pesar em razão da morte do comunicador.

Escreveu:

Silvio Santos foi a maior personalidade da história da televisão brasileira, e um dos grandes comunicadores do país.

Carioca, filho de imigrantes, Senor Abravanel, seu nome de batismo, foi um empreendedor que iniciou sua vida como vendedor ambulante e construiu uma grande rede de TV e empresas dos mais diversos setores: financeiro, industrial e de comércio. Mas será sempre lembrado como Silvio Santos, o rosto e a voz dos domingos de milhões de brasileiros e brasileiras, querido pelas suas “colegas de trabalho”, como carinhosamente chamava as telespectadoras.

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Com seu talento e carisma lançou e deu apoio a muitos talentos da televisão, do humor e do jornalismo. Era uma das pessoas mais conhecidas e queridas do nosso país. Ao longo dos anos, nos encontramos em programas de TV, reuniões e conversas, sempre com respeito e carinho. A sua partida deixa um vazio na televisão dos brasileiros e marca o fim de uma era na comunicação do país.

Meus sentimentos e solidariedade para sua esposa, suas seis filhas, todos os familiares, amigos, trabalhadores de suas empresas e fãs pelo Brasil.


Fato Novo com informações: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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