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Maior obra do Complexo Viário Saída Leste, Viaduto do Itapoã/Paranoá é inaugurado

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Maior obra do Complexo Viário Saída Leste, Viaduto do Itapoã/Paranoá é inaugurado

Investimento em toda a estrutura viária é de R$ 95 milhões; elevado garante mais fluidez no trânsito, beneficiando aproximadamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente

Maior obra do Complexo Viário Saída Leste, o Viaduto do Itapoã/Paranoá foi inaugurado na manhã deste sábado (20) pelo governador Ibaneis Rocha. O elevado conecta a DF-250 à DF-015, interligando as duas regiões administrativas, e contribui significativamente para um deslocamento mais célere, seguro e confortável para quem acessa ou reside na parte leste do Distrito Federal.

Em todo o complexo foram investidos mais de R$ 95 milhões. O viaduto era a grande obra aguardada pela população e foi totalmente liberado neste sábado. Ele conta com uma estrutura em dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá; e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Três faixas de rolamento em cada sentido e nove alças de acesso ajudam a tornar o trânsito mais fluido para aproximadamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente.

Ibaneis Rocha: “Saiu na ordem de R$ 95 milhões um investimento feito por nós, mas no interesse de toda a comunidade. O investimento aqui na região tem sido muito forte” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha afirmou que as obras do Complexo Viário Saída Leste atendem a uma demanda de décadas dos moradores. “Saiu na ordem de R$ 95 milhões, um investimento feito por nós, mas no interesse de toda a comunidade. Temos certeza que com isso nós atenderemos toda a sociedade do Itapoã, do Paranoá e regiões adjacentes. Fizemos aqui outras obras complementares, como a duplicação da DF-250, e estamos com obras nas duas cidades. O investimento aqui na região tem sido muito forte”, afirmou.

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As obras do viaduto inaugurado neste sábado (20) foram executadas por um consórcio de empresas terceirizadas contratadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), gerando cerca de 200 empregos diretos e indiretos.

“Esse era um ponto de entroncamento que a gente precisava tirar esse nó. E com esse grande complexo de viadutos e alças, a gente se livra desse problema”. Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF

Presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior destacou o tamanho da obra e o quanto ela traz benefícios a quem mora e passa pela região. “Em torno de 100 mil pessoas moram nessa região e cerca de 60 mil, 70 mil motoristas trafegam todos os dias. Esse era um ponto de entroncamento que a gente precisava tirar esse nó. E com esse grande complexo de viadutos e alças, a gente se livra desse problema. Mas, não é só isso. Duplicamos a DF-250 e pavimentamos a DF-456. São em torno de R$ 100 milhões em obras para essa bela região”, detalha Fauzi Nacfur Júnior.

Ao longo desta semana, a obra recebeu os últimos retoques, como plantio de grama nos taludes, instalação de sinalizações verticais e horizontais, das barreiras de concreto New Jersey e demais contenções necessárias para a segurança viária. Na ocasião, também foram instalados pela Companhia Energética de Brasília (CEB Ipes) os postes de iluminação pública em LED.

Quatro novas passarelas

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O governador Ibaneis Rocha também autorizou a licitação para construção de quatro passarelas nas ligações entre as cidades do Paranoá e Itapoã. Cabe lembrar que atualmente a região dispõe de semáforos e faixas de pedestres para travessias seguras.

O viaduto recém-inaugurado conta com uma estrutura em dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá; e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília

Quando as passarelas ficarem prontas, tanto os semáforos como as faixas serão removidas para dar mais fluidez e permitir que a travessia de pedestres e ciclistas seja feita exclusivamente pelas passarelas.

As estruturas aéreas serão construídas nas radiais localizadas nas proximidades da obra de arte especial, respectivamente na DF-250, na Estrada Parque Tamanduá (DF-015) e outras duas na Estrada Parque Contorno (DF-001). Elas serão construídas em estrutura mista de concreto e aço. O investimento total será de R$ 16 milhões.

“Hoje, o pedestre está muito bem servido por semáforos, passagens de pedestres, calçadas e ciclovias. Temos, inclusive, placas grandes indicando o trajeto que o pedestre tem que fazer, que o ciclista tem que fazer. Está muito bem encaminhada a preocupação com a mobilidade”, detalha Fauzi Nacfur Júnior.

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Cerca de 60 mil motoristas passam diariamente pelo local e serão beneficiados com mais fluidez no trânsito | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília

A Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob) vai descentralizar recursos para a execução de três passarelas e a outra passagem será construída por meio de emenda parlamentar do deputado Rafael Prudente.

Essas estruturas serão interligadas com calçadas. Também serão construídos abrigos para passageiros do transporte público, além da execução da parte de acessibilidade entre as duas cidades.

Pacote de obras

O principal objetivo do elevado é solucionar de vez os recorrentes congestionamentos na região, especialmente nos horários de pico. Desde dezembro, o trânsito de veículos já estava liberado nas pistas superiores, uma medida adotada pelo GDF para dinamizar a circulação e reduzir o tempo de deslocamento antes mesmo da entrega integral da obra viária.

“São obras importantes e vão destravar a cidade para os próximos 50 anos, porque o DF cresce a todo momento e a estrutura da cidade estava abandonada há décadas”, acrescenta Ibaneis Rocha.

Agora totalmente entregue, o Viaduto do Itapoã/Paranoá integra o Complexo Viário Saída Leste. Além do elevado, o pacote de intervenções do GDF na mobilidade urbana da região incluiu obras de duplicação de 5,3 km da DF-250 e pavimentação de 6 km da DF-456, somando cerca de R$ 100 milhões em investimentos.

O superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante, classifica a entrega do viaduto e das demais obras de mobilidade urbana como um marco para Itapoã e Paranoá. “É um complexo de obras bastante expressivo e importante, que vai mudar a vida das pessoas, trazendo mais mobilidade e facilitando o deslocamento”, enfatizou.

Emoção

Waldenice Cordeiro: “Com o viaduto, o fluxo de carros vai ser ótimo, antes tinha muito congestionamento” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Aos 70 anos, o pedreiro Francisco Idalino Vale diz ter acompanhado cada etapa da construção da estrutura e hoje se emociona com a dimensão da obra viária. “A gente não esperava. Uma obra muito grande, que, no Paranoá, a gente não imaginava ver uma melhoria dessas chegando”, disse. “O sentimento é de gratidão, é algo que, até então, o Paranoá não tinha visto”, prosseguiu.

As palavras emocionadas do idoso encontram eco entre outros moradores da cidade. Há 22 anos na região, a comerciante Waldenice Cordeiro, 53, comemora mais essa entrega do GDF. “É a primeira vez que eu vejo uma obra dessa proporção, dessa magnitude”, destacou. “A gente crê que esse viaduto trará um conforto para os moradores daqui. Com o viaduto, o fluxo de carros vai ser ótimo, antes tinha muito congestionamento. Era muito pesado mesmo, era terrível. Vai facilitar muito a vida de todos”, finalizou.

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Fato Novo com informações: Agência Brasília

Distrito Federal

Parque Ana Lídia chega aos 55 anos como um marco para três gerações de brasilienses

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Espaço abriu suas portas em 12 de outubro de 1969, antes até do Parque da Cidade; manutenção constante reforça memória afetiva, ao mesmo tempo que possibilita o uso pelos mais novos

Em 1969, ano em que o homem pisou na Lua pela primeira vez, um foguete aterrissou no coração do Plano Piloto. Uma pequena construção — de 10 metros de altura —, mas um gigantesco marco na história da capital federal. Nascia ali o, hoje, Parque Ana Lídia.

Um dos primeiros equipamentos públicos de lazer de Brasília, o Parque Ana Lídia completa 55 anos neste sábado (12) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília

O espaço, que completa 55 anos, abriu suas portas em 12 de outubro, em pleno Dia das Crianças. Um dos primeiros equipamentos públicos do tipo, foi um presente aos pequenos que habitavam a nova capital — que nem sequer havia completado sua primeira década. O local é mais antigo, inclusive, que o próprio Parque da Cidade, que só viria a ser inaugurado nove anos depois, em 11 de outubro de 1978.

À época da criação, o parque recebeu o nome de Iolanda Costa e Silva, esposa do general Arthur Costa e Silva, presidente do país até agosto daquele ano — e que viria a morrer em dezembro. Depois, foi renomeado em homenagem à criança vítima de um crime brutal, até hoje não solucionado.

O Parque Ana Lídia faz parte da memória de infância do professor Agnaldo Cuoco. “É um lugar muito especial, muito a cara da gente que nasceu aqui”

Mas o nome que pegou mesmo foi o de sua principal atração. “A gente sempre chamou ele de ‘Parque do Foguetão’”, conta o professor Agnaldo Cuoco. Nascido em 1966, ele curtiu bons momentos da infância no local. Adulto, continuou voltando ao Ana Lídia para levar os filhos e, posteriormente, os netos: “Ele tem muita importância simbólica para Brasília. Eu acho que é um lugar muito especial, muito a cara da gente que nasceu aqui, que teve o privilégio de poder brincar nessa areia, subindo nesse foguetão. Esses brinquedos são quase todos os mesmos de quando eu era criança. Não mudou absolutamente nada do meu tempo de infância. Isso é muito legal”.

Os brinquedos, de fato, são os mesmos. Eles, aliás, são divididos em três áreas, sendo uma mais alusiva a conto de fadas — com carruagem de abóbora e animais gigantes —, outra remetendo ao Velho Oeste e a última futurista, onde está o foguete. Mas, para manter a ideia de que nada mudou, é preciso muito trabalho. Recentemente, foi feita a reforma dos banheiros. Brinquedos e areia também passam por manutenção constante. Além disso, houve a instalação de iluminação de LED, em 23 postes, e a troca da iluminação no corredor central, conhecido como Minhocão.

“A gente fica muito feliz em ter o Parque Ana Lídia no Parque da Cidade e saber que é uma referência na memória afetiva do brasiliense”, diz o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno


“A gente faz aquela pergunta sempre: ‘Quem nunca subiu no foguetinho? Quem nunca teve uma história, algum momento, a marcação de um encontro ou um fato que aconteceu exatamente naquelas areias?’. Então, a gente fica muito feliz em ter o Parque Ana Lídia hoje aqui no Parque da Cidade e saber que é uma referência na memória afetiva do brasiliense. A gente está muito contente e preparando, cada vez mais, para que fique um parque agradável, que seja um parque que possa receber todas as classes sociais, enfim, que as pessoas possam se divertir e ter boas memórias”, pontua o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno.


 

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Brasil

Multicultural e com custo-benefício atrativo, Canadá marca presença no Salão do Estudante com pavilhão exclusivo.

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País tem hoje 15. 615 estudantes em suas instituições de ensino

O Canadá tem se destacado como um dos destinos favoritos para brasileiros que buscam educação internacional, ocupando o segundo lugar no ranking de países mais procurados, atrás apenas dos Estados Unidos. Entre os cursos mais procurados, estão: Administração, Engenharia, Tecnologia da Informação (TI) e Ciências da Saúde, Direito e Relações Internacionais, Design e Artes Criativas, Ciências Ambientais e Sustentabilidade e Hospitalidade e Turismo. Além disso, muitos brasileiros também optam por programas de inglês e francês, aproveitando a chance de aprender uma nova língua em um país bilíngue.

Em 2023, segundo o Departamento de Imigração do Canadá (IRCC), 15.615 estudantes brasileiros estavam matriculados em programas de ensino com duração mínima de seis meses, que vão desde cursos de idiomas até o ensino superior. Esse número representa um aumento de aproximadamente 8% em relação a 2022, quando havia 14.415 brasileiros nas instituições de ensino canadenses.

Vantagens financeiras: a cotação do dólar canadense hoje está em 4,05 reais.

O Canadá combina uma educação de alta qualidade com um custo de vida mais acessível do que outros países populares para estudos, como os Estados Unidos ou o Reino Unido. Cursos de inglês ou francês, por exemplo, custam cerca de CAD 300 por semana, enquanto programas de graduação em universidades podem chegar a CAD 50.000 anuais. Ao somar despesas de moradia, alimentação e transporte, o investimento continua sendo atrativo para muitos estudantes internacionais.

Principais despesas de vida no Canadá:
  1. Taxas de matrícula: Entre CAD 7.000 e CAD 29.000 por ano para cursos de graduação, dependendo da instituição. Programas de pós-graduação podem ter custos similares ou mais altos.
  2. Moradia: Aluguel pode variar de CAD 500 a CAD 2.000 por mês, conforme a cidade e o tipo de acomodação.
  3. Alimentação: Os custos mensais variam entre CAD 240 e CAD 480, com opções de planos de refeição para quem mora no campus.
  4. Serviços (água, luz, internet): Cerca de CAD 100 ou mais por mês, com internet entre CAD 50 e CAD 100.
  5. Transporte: O passe mensal de transporte público custa de CAD 80 a CAD 156, dependendo da cidade, com desconto para estudantes em algumas instituições.
  6. Seguro de saúde: Estudantes internacionais podem precisar de seguro, com custos entre CAD 75 e CAD 120 por mês.
Facilidade de entrada no país

O Canadá é conhecido por ter processos de visto mais flexíveis. Para programas com até seis meses de duração, brasileiros podem viajar com um visto de turismo (Temporary Resident Visa – TRV). Caso o estudante tenha um visto americano válido ou tenha viajado ao Canadá nos últimos 10 anos, pode solicitar uma autorização eletrônica de viagem (eTA).

Já para programas superiores a seis meses, é necessário o Study Permit (Permissão de Estudo), que exige documentos como uma carta de aceitação de uma instituição canadense designada (DLI), comprovação financeira e, em alguns casos, exame médico.

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Esses programas refletem tanto a demanda no mercado de trabalho global quanto as oportunidades de emprego no Canadá após a graduação, tornando o país uma escolha estratégica para muitos.

Oportunidades de trabalho

Com uma permissão de estudo válida, estudantes internacionais podem trabalhar até 20 horas por semana durante o período letivo e em tempo integral durante as férias. Além disso, o Post-Graduation Work Permit (PGWP) permite que, após a graduação, o estudante trabalhe no país por até três anos, abrindo portas para uma futura residência permanente.

Cidades favoritas dos brasileiros

Toronto, Vancouver e Montreal continuam sendo os destinos mais populares entre brasileiros, mas cidades como Calgary, Halifax, Winnipeg, Ottawa e Cidade do Quebec também têm atraído muitos estudantes, oferecendo um custo de vida mais acessível e um ambiente acolhedor.

Salão do Estudante

Neste final de semana, dezenas de instituições de ensino canadenses estarão em um pavilhão exclusivo durante o Salão do Estudante, que ocorre em São Paulo e depois segue para o Rio de Janeiro, Brasília e Salvador. É uma oportunidade única para conhecer mais sobre os cursos, falar diretamente com representantes das universidades e planejar os próximos passos rumo a uma educação no exterior.

SERVIÇO:

Salão do Estudante 2024

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São Paulo – 12 e 13 de outubro
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – 5º andar
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Bela Vista
Horário: 14h às 18h30

Rio de Janeiro – Copacabana – 15 de outubro
Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro
Endereço: Av. Atlântica, 4240 – Copacabana
Horário: 15h às 18:30

Rio de Janeiro – Barra – 16 de outubro
Local: Windsor Barra
Endereço: Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca
Horário: 15h às 18:30

Brasília – 18 de outubro
Local: Centro de Convenções Brasil 21
Endereço: SHS Q06, L01, Cj. A, Setor Hoteleiro Sul
Horário: 14h às 17h30

Salvador – 20 de outubro
Local: Fiesta Convention Center
Endereço: Av. Antônio Carlos Magalhães, 741 – Itaigara
Horário: 14h às 17h30

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Distrito Federal

Semana termina com 1.176 vagas de emprego abertas nas agências do trabalhador

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Para participar dos processos seletivos, interessados devem se candidatar pelo aplicativo Sine Fácil ou presencialmente, de segunda a sexta-feira

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 1.176 oportunidades de colocação profissional disponíveis nesta sexta-feira (11). O maior salário é encontrado em três vagas exclusivas para pessoas com deficiência (PcD) para o cargo de operador de motoniveladora em Águas Claras. Os selecionados receberão R$ 4 mil e devem ter experiência e ensino médio completo.

Para o público geral, as remunerações mais atrativas são ofertadas em duas vagas para eletricista de instalações de veículos automotores e duas para mecânico de manutenção de motores diesel em Vicente Pires. O salário indicado é de R$ 3.600 e há exigência de que os candidatos tenham concluído o ensino fundamental. Em relação ao número de postos disponíveis, destaca-se a demanda por ajudantes de carga e descarga de mercadorias em Taguatinga, Sol Nascente, Samambaia e Lago Sul. São 225 vagas com salários de até R$ 1.500.

Todas as chances contam com benefícios, além da remuneração. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador , das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF).

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasília

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