Ter o ouvido coçando é algo que pode causar incômodo para qualquer pessoa, e esse problema pode ter diversas causas. Veja algumas!
Muitas pessoas são incomodadas com frequência por uma coceira chata no ouvido, que geralmente surge do nada e depois passa. Também há casos em que se sente a sensação como se houvesse um bichinho se mexendo dentro do canal auditivo, o que costuma ser muito irritante.
Esse incômodo tem causas diversas, que podem ser desde situações mais comuns do dia a dia, até certas condições de saúde que merecem uma atenção maior. Por se tratar de uma área do corpo bastante sensível, qualquer coisa que fique dentro do ouvido já é o bastante para causar um enorme desconforto.
Nem sempre a coceira necessita de atenção médica, principalmente quando ela é passageira. Porém, quando se trata de um desconforto persistente, e se envolver tonturas e zumbidos, vale a pena uma consulta a um médico otorrinolaringologista. Conheça abaixo algumas das causas mais comuns para esse problema.
5 causas prováveis para coceira no ouvido
Inflamações no canal auditivo
(Imagem: Chainarong06/ Shutterstock)
Quando a coceira no ouvido é crônica, as causas mais comuns costumam ser as inflamações. De forma geral, elas podem ser de dois tipos: relacionadas à dermatite de contato ou à dermatite atópica. O primeiro tipo é uma reação alérgica por agentes externos, como cotonetes, água ou produtos de limpeza, causando vermelhidão, coceira, secreção, descamação e rachaduras, por exemplo.
Enquanto isso, a dermatite atópica nem sempre possui um fator desencadeante identificável, e costuma estar associada à presença de alergias e outros problemas de saúde com origem genética.
Psoríase
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Ainda que seja mais comum que a psoríase se manifeste nas mãos e cotovelos e ao redor da boca, ela também pode aparecer em volta da orelha, atrás e também dentro do canal auditivo.
A psoríase no canal do auditivo pode causar, além da coceira, uma descamação, o que reforça a importância de não inserir nenhum objeto no local, já que pode empurrar os resquícios para dentro do canal auditivo.
Excesso de cera no ouvido
A cera é feita pelo corpo humano para proteger as partes da orelha contra organismos estranhos. Entretanto, ela pode causar coceira quando é produzida em quantidades excessivas e não é removida adequadamente. Isso também pode provocar bloqueios que afetam a audição, e não é sempre que há uma explicação clara para o acúmulo de cera.
Para diminuir o acúmulo, o recomendado é limpar a parte externa da orelha com uma gaze ou algodão com um produto próprio para isso. Caso esse procedimento não seja suficiente, é possível fazer a limpeza da cera acumulada com um profissional de saúde, que possui equipamentos próprios para retirá-la sem machucar.
Fungos e bactérias
Imagem: Kateryna Kon/Shutterstock
Infecções fúngicas podem ser a causadora da coceira incômoda, principalmente em pessoas com higiene inadequada, ou até mesmo em quem vive em locais quentes e úmidos. Entretanto, limpar o canal auditivo em excesso também favorece esse quadro, o que é um paradoxo.
É que, ao fazer isso excessivamente, você corre o risco de remover a camada de proteção interna e aumentar a probabilidade de algum organismo se instalar e causar infecções ali, não somente fungos, mas também bactérias.
Uso de objetos
Imagem: fizkes/Shutterstock
O uso de objetos como cotonetes, grampos, palitos ou até mesmo dedos para limpar ou coçar o ouvido pode provocar uma irritação da pele fina e sensível do canal auditivo. O atrito do objeto e a possível remoção da cera podem levar à inflamação, tendo como consequência a coceira.
Além da irritação e da inflamação, em alguns casos, o hábito pode causar até mesmo lesões, e é altamente reprovado pelos especialistas. Já a cera de ouvido é uma substância natural que protege o ouvido da entrada de microorganismos, e a remoção excessiva pode deixar o canal auditivo mais sensível e suscetível a irritações, como dito anteriormente.
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Também é possível que a prática de usar objetos faça com que a cera seja empurrada para dentro do canal auditivo, em vez de removê-la, o que causa bloqueio e desconforto, incluindo coceira.
Esta publicação é meramente informativa e não substitui um diagnóstico médico. Em caso de problemas, procure por um profissional da saúde adequado para suas queixas, principalmente se a coceira vier acompanhada de sintomas mais graves, como perda auditiva.
Um novo estudo genético, publicado na revista Nature, sequenciou os genomas de 28 indivíduos que viveram no sul da África e descobriu que as populações permaneceram isoladas por cerca de 100 mil anos. A análise indica que a composição genética dessas populações ancestrais é drasticamente diferente da observada nos humanos modernos e “fica fora da faixa de variação genética” atual. A descoberta sugere que o isolamento geográfico, possivelmente devido a condições desfavoráveis na região do rio Zambeze, permitiu uma evolução genética única na ponta sul do continente
Com a chegada do verão e a campanha Dezembro Laranja de prevenção ao câncer de pele, cresce no Brasil o fenômeno da tanorexia, um comportamento de obsessão e vício em manter a pele sempre bronzeada, muitas vezes a qualquer custo e com exposição excessiva ao sol.
Distorção de Imagem e Risco de Câncer ⚠️
A dermatologista Denise Ozores explica que a tanorexia é uma distorção da imagem corporal, na qual a pessoa nunca se sente bronzeada o suficiente, chegando a se ver pálida mesmo quando já está com a pele queimada.
Comportamento Compulsivo: Pessoas com tanorexia recorrem a horas seguidas de exposição ao sol, bronzeamentos improvisados ou procedimentos clandestinos para tentar corrigir o incômodo de se verem “clara demais”.
Pressão Social: A lógica das redes sociais, onde a pele dourada é frequentemente associada a status, saúde e beleza, cria uma pressão para alcançar o “glow perfeito”, levando muitos a ignorar os riscos.
Câncer da Vaidade: O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil, e sua principal causa é a exposição excessiva e desprotegida à radiação ultravioleta. A dermatologista alerta que o câncer de pele tem se tornado o “câncer da vaidade”, com pacientes arriscando a saúde para evitar aparecer “brancos” em fotos de fim de ano.
Redefinindo a Beleza no Verão ☀️
Denise Ozores defende a necessidade de ressignificar a ideia de “pele bonita”, promovendo a estética natural e individualizada, onde cada pessoa valoriza sua própria cor e textura.
Para curtir o verão com segurança e preservar a saúde da pele, a especialista recomenda:
Uso de protetor solar diário com reaplicação frequente.
Busca por sombra e uso de chapéu.
Respeito aos horários seguros de exposição solar.
Estabelecimento de limites reais na busca pelo bronzeamento.
O medo intenso e irracional de ir ao médico (iatrofobia) ou ao dentista (dentofobia) é um fenômeno comum, enraizado em respostas psicológicas e fisiológicas, e não deve ser encarado como “frescura”. Gatilhos como o medo do desconhecido (más notícias), a síndrome do jaleco branco (elevação da pressão arterial em ambiente clínico) e a antecipação da dor ou invasão ativam o instinto de luta ou fuga. Especialistas recomendam o uso de estratégias comportamentais e mentais para retomar o controle da situação, como o estabelecimento de um “sinal de pare” com o profissional e o uso de técnicas de respiração para acalmar o sistema nervoso.
O medo de frequentar consultórios médicos ou odontológicos é uma ansiedade real e paralisante para muitas pessoas. Quando esse medo se torna excessivo e irracional, ele é classificado como iatrofobia (medo de médicos) ou dentofobia (medo de dentistas), condições que levam muitos pacientes a adiar cuidados essenciais de saúde.
Gatilhos do Medo e Respostas Psicológicas 🧠
A ciência identifica que a ansiedade no ambiente clínico é uma resposta fisiológica e psicológica real, muitas vezes ligada a mecanismos de defesa:
Medo de Más Notícias: O receio de descobrir uma doença grave ou de ser julgado pelos hábitos de vida faz com que a pessoa evite a consulta, seguindo a lógica prejudicial de “quem procura, acha”.
Síndrome do Jaleco Branco: O ambiente clínico em si eleva o estresse, causando um aumento na pressão arterial que não ocorre em casa, criando um ciclo vicioso de ansiedade antes da consulta.
Antecipação da Dor: A simples antecipação de procedimentos invasivos ativa áreas do cérebro ligadas à ameaça, desencadeando o instinto primitivo de luta ou fuga, mesmo para um exame de rotina.
Estratégias para Retomar o Controle ✅
Entender que o medo tem fundamento biológico é o primeiro passo. O segundo é adotar estratégias práticas para tornar a experiência menos traumática:
Estratégia
Objetivo
Estabelecer um “Sinal de Pare”
Devolver a sensação de controle ao paciente, combinando um gesto para interromper o procedimento a qualquer momento.
Hackear o Sistema Nervoso
Utilizar técnicas de respiração (ex: 4-7-8: inspirar em 4s, segurar em 7s, soltar em 8s) para forçar o corpo a sair do estado de alerta.
Evitar Ruminação Antecipada
Marcar a consulta para o primeiro horário da manhã, minimizando o tempo de ansiedade e preocupação.
Bloquear Gatilhos Sensoriais
Usar fones de ouvido com cancelamento de ruído para abafar sons estressantes (como o motorzinho do dentista).
Jogar Limpo com o Profissional
Informar sobre o medo logo no início, garantindo que o médico ou dentista seja mais paciente e explicativo durante o atendimento.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou no Dia Mundial de Luta contra a Aids que o acesso a novas tecnologias de prevenção é prioridade, citando a demanda pela incorporação do lenacapavir no SUS. O medicamento, um injetável de longa duração (aplicação a cada seis meses) para PrEP, é decisivo para populações vulneráveis e está pendente de registro sanitário. O Brasil, que registrou queda de 13% nas mortes por aids (abaixo de 10 mil pela primeira vez em três décadas) e cumpriu duas das três metas globais 95-95-95, pressiona a farmacêutica Gilead por transferência de tecnologia devido ao preço “impraticável” do produto
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a prioridade da pasta em garantir o acesso a novas estratégias e tecnologias de prevenção contra o HIV/Aids, em celebração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro). A principal demanda é pela incorporação de medicamentos de longa duração no Sistema Único de Saúde (SUS), como o lenacapavir.
Novo Paradigma na Prevenção: Lenacapavir 💉
O medicamento em foco é o lenacapavir, da farmacêutica Gilead, uma formulação injetável de longa duração para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao HIV, que requer aplicação a cada seis meses.
Vantagens: O lenacapavir poderá substituir o uso diário de comprimidos da PrEP oral, melhorando a eficácia e a adesão de populações vulneráveis e jovens que têm dificuldade em seguir o regime diário. Estudos clínicos indicaram altíssimos índices de eficiência.
Diálogo por Tecnologia: Padilha confirmou que o Ministério está dialogando e quer participar da transferência de tecnologia do produto para o Brasil, pois o preço praticado pela empresa no exterior (mais de US$ 28 mil por pessoa ao ano nos EUA) é considerado “absolutamente impraticável para programas de saúde pública”.
Pressão por Genérico: O Brasil ficou de fora de uma versão genérica do medicamento anunciada para 120 países de baixa renda. A Articulação Nacional de Luta contra a Aids reivindicou que, se não houver avanço em acordos de transferência, o governo deve considerar o licenciamento compulsório (quebra de patente).
Avanços na Resposta Brasileira ao HIV 🇧🇷
O Brasil apresentou avanços significativos na política de HIV/Aids, que agora inclui a oferta gratuita de PrEP, PEP (profilaxia pós-exposição) e terapia antirretroviral.
Metas Globais: O país cumpriu duas das três metas globais 95-95-95 (95% das pessoas vivendo com HIV conheçam o diagnóstico; 95% das diagnosticadas estejam em tratamento; e 95% das tratadas alcancem supressão viral).
Queda nas Mortes: O boletim epidemiológico mais recente mostrou uma queda de 13% no número de óbitos por aids entre 2023 e 2024, caindo para 9,1 mil mortes em 2024. É a primeira vez em três décadas que o número ficou abaixo de 10 mil.
Eliminação da Transmissão Vertical: O Ministro anunciou a expectativa de que o Brasil receba, em dezembro, o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde (OMS) pela eliminação da transmissão vertical do HIV (de mãe para bebê) como problema de saúde pública, sendo o maior país do mundo a alcançar esse patamar.
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