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Política

VÍDEO — Boulos desmonta farsa de Nikolas sobre o INSS: “é mentira pura e simples”

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Em novo vídeo, deputado federal parte para cima da narrativa da extrema direita sobre o escândalo do INSS, descoberto pelo governo Lula

Em um novo vídeo impactante nas redes sociais publicado neste sábado (10), o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) desmonta a narrativa da extrema direita sobre o escândalo de desvio de aposentadorias do INSS, desbaratinado pelo governo Lula.

O vídeo do parlamentar é uma resposta direta à publicação de Nikolas Ferreira (PL-MG), que fez mais um vídeo com ilações sobre o governo Lula viralizar nas redes.

Boulos denuncia que o esquema de fraude foi iniciado durante o governo Bolsonaro, que desviou até R$ 6 bilhões de aposentados sem autorização. Ele relata o envolvimento de Antônio Carlos Andrés, Maurício Camisotti e Onyx Lorenzoni no caso.

Boulos critica a tentativa da oposição de culpar Lula, ocultando a origem do esquema e distorcendo dados, notoriamente Nikolas Ferreira, que fez um vídeo afirmando que R$ 90 bilhões foram desviados do INSS em 2023. A informação é falsa e foi negada pela própria Polícia Federal.

“Um exemplo é um vídeo feito pelo Nicolas Ferreira, onde ele volta a inverter a realidade depois de já ter mentido e ter sido desmascarado na história do Pix. Ele diz que os descontos indevidos movimentaram R$ 90 bilhões, o maior esquema de corrupção da história. Gente, isso é mentira pura e simples”, afirma Boulos.

“O valor é referente ao total de empréstimos consignados movimentados no Brasil todo em 2024. Não tem nada a ver com os desvios. Se a gente usasse a lógica do próprio Nikolas, o Bolsonaro teria roubado mais de R$ 130 bilhões, porque esse foi o total movimentado por empréstimos consignados só num período do governo dele”, completa o parlamentar.

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Veja o vídeo:


Fonte: Revista Fórum

Justiça

Publicação de Acórdão abre margem para Moraes decretar prisão de Bolsonaro já na próxima semana

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A publicação da decisão do STF que rejeitou os primeiros recursos do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista inicia a contagem de novos prazos, permitindo que o ministro Alexandre de Moraes determine o início da execução da pena de 27 anos em regime fechado a partir da próxima semana, segundo juristas.


A publicação do acórdão que negou os primeiros embargos de declaração do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso da trama golpista abre espaço para o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decretar o início do cumprimento da pena a partir da próxima semana.

Essa projeção é feita por advogados e juristas consultados, que consideram os prazos processuais restantes, a jurisprudência da Corte e a característica rapidez de Moraes na condução do caso.

Caminhos e expectativas na Suprema Corte

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão sob a acusação de liderar uma tentativa de golpe de Estado. Após a publicação do acórdão, a defesa possui dois recursos potenciais, mas com pouca margem de sucesso:

  1. Novos Embargos de Declaração: Podem ser opostos no prazo de cinco dias e visam esclarecer pontos de uma decisão.

  2. Embargos Infringentes: Este recurso possibilita rediscutir o mérito da ação penal. Contudo, a jurisprudência do STF exige que pelo menos dois ministros tenham divergido do resultado para que o recurso seja cabível. No caso de Bolsonaro, houve quatro votos pela condenação e apenas um, de Luiz Fux, pela absolvição, o que inviabiliza o uso deste recurso pelo entendimento consolidado da Corte.

Precedente e Caráter Protelatório

O cenário atual é semelhante ao enfrentado pela defesa do ex-presidente Fernando Collor, condenado pelo STF em 2023. Naquele caso, após a rejeição dos embargos de declaração, Moraes rejeitou os embargos infringentes de forma monocrática e determinou o cumprimento imediato da pena de prisão.

A justificativa de Moraes na ocasião foi o caráter protelatório dos recursos, ou seja, que visavam apenas atrasar o cumprimento da pena. Caso Moraes tome uma decisão monocrática semelhante na próxima semana, a defesa de Bolsonaro ainda poderá recorrer via agravo interno, que levaria o caso ao colegiado da Primeira Turma do STF.


Com informações: ICL Notícias

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Justiça

Banqueiro Daniel Vorcaro é preso em aeroporto após indícios de fraudes e uso de influência política no Banco Master

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Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, foi preso pela Polícia Federal ao tentar embarcar para Malta, em meio a investigações sobre operações fraudulentas no banco. A PF apura a existência de uma rede de influência política que teria facilitado transações irregulares, algumas envolvendo bancos e fundos de pensão públicos.


O banqueiro Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master e acionista da SAF do Atlético-MG, foi preso pela Polícia Federal (PF) na noite de segunda-feira (17) no Aeroporto de Guarulhos, quando tentava embarcar em um avião particular com destino a Malta.

A prisão ocorreu no momento em que a investigação entrava em nova fase. Fontes ligadas à PF afirmam que Vorcaro tentava deixar o país enquanto o caso de operações fraudulentas avançava.

Fraudes e rede de influência política

A investigação aponta que diversas operações do Banco Master teriam sido aprovadas após pressão direta de agentes políticos, incluindo governadores e parlamentares, que possuíam trânsito em instituições financeiras e fundos de pensão. Segundo a PF, essas intervenções permitiram que operações sem lastro fossem fechadas para maquiar a saúde financeira do banco.

O caso foi iniciado após técnicos do Banco Central (BC) identificarem transações classificadas como fraudulentas, conhecidas como “operações fantasma”, usadas para alterar artificialmente o balanço da instituição.

A PF apura que parte significativa dessas operações envolveu bancos públicos e fundos de pensão. A suspeita é de que agentes políticos alinhados a Vorcaro tenham atuado para aprovar transações em benefício do Master, tentando driblar os controles internos desses órgãos.

Liquidação e CDBs sem lastro

Um dos pontos que chamou a atenção dos investigadores foi o anúncio da venda do Banco Master ao consórcio liderado pela Fictor Holding Financeira, feito na mesma segunda-feira da prisão. A PF classifica a operação como uma “bomba de fumaça” para confundir o mercado e evitar a exposição completa do esquema.

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A investigação também recai sobre a emissão de CDBs (Certificados de Depósito Bancário) com rentabilidade muito acima do mercado – até 40% superior. Segundo a PF, o modelo, considerado insustentável, pode ter movimentado R$ 12 bilhões em títulos vendidos como investimentos de renda fixa, mas com lastro falso.

Na manhã desta terça-feira (18), o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master, além da indisponibilidade de bens dos controladores e ex-administradores, suspendendo automaticamente qualquer operação de venda.


Com informações: DCM

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Congresso Nacional

Câmara adia votação do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado após críticas do governo

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), adiou para a próxima terça-feira (18) a discussão e votação do substitutivo ao Projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025), que recebeu o nome de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. O adiamento atende ao pedido do relator, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), para realizar “ajustes finais”, em um cenário de forte divergência com o governo federal. O Ministério da Justiça criticou o último relatório, alertando para um possível “caos jurídico” e “retrocessos institucionais inaceitáveis” que poderiam beneficiar criminosos

A votação do substitutivo ao Projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025), rebatizado na Câmara como Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, foi adiada para a próxima terça-feira, dia 18, onde será pauta única.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), acatou o pedido do relator, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), que alegou a necessidade de realizar “ajustes finais” e “correções redacionais” no texto. Motta defendeu que a pauta da segurança pública não deve ser conduzida de “maneira açodada” e elogiou o “trabalho eminentemente técnico” de Derrite.

🚨 Críticas do Governo Federal

O adiamento ocorre em meio a um cenário de profunda divergência com o governo federal. O Ministério da Justiça publicou uma nota criticando o terceiro parecer de Guilherme Derrite, afirmando que o relatório teria o potencial de instaurar “um verdadeiro caos jurídico” e beneficiar criminosos investigados.

O governo apontou a existência de “pontos que representam retrocessos jurídicos e institucionais inaceitáveis”, mencionando especificamente uma insistência em “debilitar financeiramente a Polícia Federal” e as demais forças de segurança da União.

O relator, Derrite, por sua vez, garantiu que o projeto original do governo federal tem “boas iniciativas” que estão sendo mantidas, e que o texto substitutivo foi construído de forma colaborativa, sendo um “ponto de partida” para o novo marco legal.

Apesar das críticas, o governo e os governadores de oposição concordaram na necessidade de mais tempo para a discussão do projeto.

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Com informações: Agência Brasil

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