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‘Isekai Quartet’ tem 3ª temporada anunciada

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Personagens de ‘Eminence in Shadow’ se juntarão ao crossover que reúne diversos animês isekai populares

Foi anunciado pela Kadokawa que Isekai Quartet ganhará uma terceira temporada. A nova fase do animê crossover ainda não teve data de lançamento divulgada.

Assim como aconteceu na segunda temporada, a nova fase trará mais uma obra para o crossover: The Eminence in Shadow (Kage no Jitsuryokusha ni Naritakute!), que se junta à Re:ZERO, Overlord, KonoSuba e Saga of Tanya the Evil, que formam o quarteto original, além de The Rising of the Shield Hero, adição da segunda temporada. Personagens de Cautious Hero também já fizeram uma participação especial na série, mas não foi confirmado se eles terão maior presença na nova temporada.

imagem: pôster da 3ª temporada de 'Isekai Quartet'. Na imagem estão elencados: Kazuma, protagonista de 'Konosuba'; Tanya, protagonista de 'Saga of Tanya the Evil'; Subaru, protagonista de 'Re:ZERO'; Momonga, protagonista de 'Overlord'; Naofumi, protagonista de 'The Rising of the Shield Hero'; e Shadow, protagonista de 'Eminence in Shadow'.

Isekai Quartet começou a ser exibido em 2019 no Japão, tendo ganhado uma segunda temporada em 2020. A franquia ainda contou com um filme lançado em 2022. Todas as fases da série são de produção do estúdio PuYUKAI. A direção e o roteiro original de todas as temporadas é de Minoru Ashina (Nights with a Cat), que continua na nova fase ao lado de Minoru Takehara (Nights with a Cat) no design de personagens e de Ruka Kawada (Is the order a rabbit?) na trilha sonora.

Na história, várias figuras dos animês que fazem parte do crossover, após apertarem um botão, vão parar em um mundo infernal e perigoso… uma sala de aula. Agora, os personagens que provavelmente nunca se encontrariam causam o caos enquanto estudam juntos.

As duas temporadas e o filme Isekai Quartet: Another World estão disponíveis na Crunchyroll com legendas em português.

Tanya the Evil

Criado por Carlo Zen como uma light novelYoujo Senki (que recebeu o título internacional de Saga of Tanya the Evil) teve início em outubro de 2013, publicação que ainda está em andamento, com arte de Shinobu Shinotsuki e 14 volumes publicados.

Em abril de 2016 é lançada a adaptação em mangá, com arte de Chika Toujo (Code Geass: Soubou Oz) – publicada no Brasil pela Panini sob o nome Tanya the Evil – Crônicas de Guerra.

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Em 2017 estreou a versão animada, com animação do estúdio NUT e direção de Yutaka Uemura (Punch Line). A Crunchyroll exibe todos os episódios da série e também o filme derivado, ambos com opção de dublagem em português. O animê também teve uma passagem pela Rede Brasil.

A trama apresenta um trabalhador contemporâneo japonês morrendo e reencarnando em Tanya von Degurechaff, uma estudante no último nível da Academia Militar Imperial em uma versão da Alemanha Imperial (2º Reich), no ano de 1923 (onde, no nosso mundo, a Alemanha vivia a República de Weimar).

Nesse mundo, se Tanya não morrer de forma natural ou não tiver “fé”, ela vai para o inferno pagar pelos pecados de vidas anteriores. A entrada na Acadmeia é justamente para evitar entrar no campo de batalha, uma vez que os níveis mais altos ficam em posições mais estratégicas (e seguras). Mas um ataque surpresa a força a entrar em combate.

KonoSuba

Kono Subarashii Sekai ni Shukufuku wo!, ou simplesmente KonoSuba, é originalmente uma série de novels de Natsume Akatsuki, criada em 2013, rendendo 17 livros até seu fim em 2020. Além de mangá e game, virou animê pelo estúdio Deen, com 31 episódios divididos em três temporadas, além de um filme, lançado em 2019, e de uma série spin-off, lançada em 2023.

Na história, após morrer em um trágico “acidente” de trânsito, o otaku Kazuma Sato encontra a debochada e impaciente deusa Aqua no além, que lhe oferece três possibilidades de vidas pós-morte: ir para o céu e ser obrigado a tomar sol durante toda a eternidade, reencarnar como um bebê e recomeçar tudo do zero, com outra família, ou ser enviado para um mundo medieval de aventuras místicas para enfrentar um rei demônio, mantendo suas memórias, com o cheat de poder portar qualquer habilidade, poder ou item que desejasse criar.

Ele escolhe a última opção. No entanto, para a surpresa da deusa guia, decide carregá-la como item. Daí em diante, o animê conta a história atrapalhada da dupla no tal mundo de aventuras, destacando que aventuras, quando vividas por NPCs, podem não ser tão emocionantes – ou heroicas – assim.

As três temporadas estão disponíveis na Crunchyroll com opção de dublagem pelo Som de Vera Cruz, do Rio de Janeiro, versão já exibida parcialmente também em TV aberta pela Rede Brasil e pela Loading. O filme e a série spin-off focada em Megumin também estão disponíveis com dublagem na Crunchyroll.

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A editora Panini publica o mangá por aqui.

Overlord

Criada em 2010 por Kugane Maruyama como uma série de light novels, a história de Overlord começa no momento em que um jogo de realidade virtual, chamado Yggdrasil, está prestes a ter os seus servidores desligados. Antes que tudo chegue ao fim, um jogador sob a figura de um poderoso mago chamado Momonga decide continuar no game até onde der.

No entanto, o tempo acaba e surpreendentemente ele continua “dentro” de Yggdrasil. Pra completar, os demais personagens do jogo parecem ter ganhado personalidade própria. A partir daí, Momonga continua a história, como se o jogador de fato tivesse se tornado aquele personagem.

Em 2015, os livros inspiraram o animê pelo estúdio Madhouse, com direção de Naoyuki Iyou (Digimon Data Squad). As quatro temporadas estão disponíveis dubladas na Crunchyroll e na Netflix. A Crunchyroll também conta com as versões legendadas dos filmes de recapitulação e com a versão dublada e legendada do filme Overlord: O Reino Sagrado. A série teve exibição na TV aberta pela Loading.

JBC publica no Brasil os livros, em formato impresso e digital. A editora também publica a adaptação em mangá da série.

Re:ZERO

Re:ZERO − Starting Life in Another World − (Re:Zero kara Hajimeru Isekai Seikatsu) é originalmente uma série de light novels de Tappei Nagatsuki, seriada desde 2012, com 40 volumes publicados da história principal, além de diversos extras. A obra ainda rendeu adaptações em mangá e animê – este último conta com produção do estúdio White Fox.

No Brasil, a NewPOP publica a série original e também já lançou um robusto artbook em um box incluindo livros extras. Outra editora, a Panini, é responsável por publicar o mangá e a Crunchyroll possui todos os episódios com legendas e dublagem, além do filme e o spin-off Re:ZERO − Starting Life in Another World − SHORTS disponíveis em sua plataforma. Na TV, a Rede Brasil, a PlayTV e a Loading já exibiram o animê em parceria com a Crunchyroll.

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A história apresenta Subaru Natsuki, um jovem que um dia, repentinamente, é enviado para outro mundo, onde conhece uma meia-elfa de cabelos prateados. Lá, ele e sua “companheira” acabam sendo assassinados, mas Subaru descobre ter poderes que lhe permitem voltar à vida e, assim, ter a chance de refazer os eventos. E então começa sua jornada neste novo mundo.

Shield Hero

O animê adapta a novel de Aneko Yusagi, inicialmente publicada na plataforma online Shosetsuka ni Narou (“Vamos Virar Escritores”, em tradução livre), ganhando versão impressa pela Media Factory, com ilustrações de Seira Minami e 22 volumes publicados até o momento (a webnovel original já foi finalizada). A animação é produzida pelo estúdio Kinema Citrus (Made in Abyss), com coprodução da Crunchyroll, que disponibiliza as três temporadas com dublagem e legendas em português. A Netflix conta com as duas primeiras partes da série.

Na trama, Iwatani Naofumi vai parar em um mundo paralelo, invocado como um dos quatro heróis lendários (espada, arco, lança e escudo). Nomeado como o Herói do Escudo, ele começa metido em uma controvérsia, sendo acusado injustamente de estupro, em uma das piores escolhas narrativas da série.

Jurando se vingar de quem havia o traído e prometendo não confiar em mais ninguém, Naofumi decide comprar uma pequena escrava arredia e traumatizada – outra péssima escolha narrativa – mas juntos, eles vão mudar um ao outro. Temos uma crítica dos 12 primeiros episódios da série aqui.


Cautious Hero

O animê é uma adaptação da série de novels de Light Tuchihi, seriada desde 2016 em plataformas da Kadokawa, com 7 volumes compilados. A versão impressa conta com ilustrações de Saori Toyota. Há também um mangá inspirado na série, publicado na Dragon Age desde 2018, por Koyuki, com 6 volumes ao todo.

A animação do estúdio White Fox foi exibida no Japão de outubro a dezembro de 2019, com 12 episódios no total. A história aborda a deusa Ristarte, encarregada de salvar o mundo de Gaeabrande, um demônio poderoso.

Ela invoca o invencível Seiya Ryuuguuin para isso, pelo jovem estar num nível realmente muito acima de todos os outros. Contudo, ela logo vai descobrir que Seiya é cauteloso… até demais, treinando por horas a fio mesmo para lidar com inimigos fracos. Apesar de deixá-la maluca, talvez a cautela do rapaz não esteja tão errada assim.

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O animê está disponível na Crunchyroll, apenas com legendas em português.

Eminence in Shadow

Eminence in Shadow é uma série light novels que surgiu inicialmente como uma webnovel em maio de 2018. A obra escrita por Daisuke Aizawa e ilustrada por Tozai começou a ganhar versão impressa no mesmo ano, contando com 6 volumes lançados até então. A obra conta com spin-offs e também com um mangá adaptando a história original, série de autoria de Anri Sakano que está em publicação desde dezembro de 2018.

A primeira temporada do animê chegou em 2022, produção do estúdio Nexus, ganhando uma continuação em 2023. Um filme que continuará a história da adaptação animada já está anunciado.

Na trama, acompanhamos Cid, um cara que, depois de ser transportado para outro mundo, decide que não quer abraçar uma vida heroica deslumbrante, mas sim atuar nas sombras, controlando a sociedade por trás dos panos. Para dar luz à sua história sombria, ele vira líder da Shadow Garden, uma organização que enfrenta um culto perigoso que… ele inventou para dar corda para sua história. No entanto, algo que ele não esperava é que o culto realmente existe e os membros não estão nada felizes que agora tem alguém querendo atrapalhá-los.

Eminence in Shadow está disponível com legendas em português na Netflix.


Fonte: JBOX / Anime News Network

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Meio Ambiente

Makoto Shinkai: “O Tempo com Você” Ganha Relevância como Crítica à Crise Climática e Desigualdade Urbana

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🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.


Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme

Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.

Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.

Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade

A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.

Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.

É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.

O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva

Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.

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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?

“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.

A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.

Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:

  • Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.

  • Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.

  • Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).

O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.

Estética e Escolhas Narrativas

O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.

O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?


Com informações da: Revista Fórum

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Segunda temporada de Beyblade X estreia dublada no YouTube com nova direção e estúdio

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A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português

A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).

Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤

A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.

  • Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.

  • Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.

Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶

A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:

  • Abertura: “You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.

  • Encerramento: “Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.

Sobre Beyblade X

Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.

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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.


Com informações: JBOX e Beyblade X (YouTube)

 

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Brasil

O nome de Goku quase foi “Zero” no Brasil e em outros países

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A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.

A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.


A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸

A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.

  • Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.

  • Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.

O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽

Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:

  • Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.

  • Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.

O Reflexo no Brasil 🇧🇷

Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:

  • Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.

  • Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).

  • A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.


Com informações: JBOX

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