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CLDF arrecada 11 toneladas de doações para o RS

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Nesta quinta, segunda parcela dos itens arrecadados foi encaminhada à FAB. Presidente da CLDF anunciou que campanha vai continuar

Com o empenho da população do DF, a campanha CLDF Solidária arrecadou aproximadamente 11 toneladas de doações para apoiar o Rio Grande do Sul (RS), que se recupera após a catástrofe climática que assolou o estado no mês de maio. Uma segunda leva de donativos foi entregue nesta quinta-feira (6) para a Força Aérea Brasileira, na sede da casa legislativa.

O foco dessa etapa, que somou 4 toneladas, concentrou-se em cestas básicas, ração animal, roupas, bem como itens de higiene e limpeza. Na entrega, o presidente da CLDF, deputado Wellington Luiz (MDB), enfatizou que este é apenas o começo da campanha: nos próximos meses, a FAB vai orientar a casa sobre quais itens serão necessários para a restruturação do estado. “Não podemos deixar cair no esquecimento, agora a solidariedade precisa continuar e aumentar”, incentivou o distrital.

“A Força Aérea fez um esforço descomunal para entregar todos os bens, mas isso não teria nenhum sentido se não tivéssemos o que transportar”, enalteceu o brigadeiro do ar Pontirolli, chefe da Assessoria Parlamentar e de Relações Institucionais do Comandante da Aeronáutica (Aspaer). Pontirolli acrescenta que as doações partiram da sociedade civil e que o volume de donativos superou as expectativas.

As doações foram centralizadas em três bases aéreas, nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. O esquema logístico usou modais de transporte aéreo, ferroviário, rodoviário e marítimo, a depender da urgência dos itens específicos a serem distribuídos.

Vice-presidente da casa legislativa, Ricardo Vale (PT) celebrou o engajamento com que a população abraçou a iniciativa. “A Câmara é considerada a casa do povo e a população do DF participou ativamente deste processo de ajudar os nossos irmãos do Rio Grande do Sul”, destacou.

A campanha mobilizou até mesmo torcidas rivais de times de futebol, que se reuniram pela causa solidária. Outro suporte veio dos colaboradores da Câmara, que se voluntariaram para promover a triagem e o empacotamento dos donativos.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência CLDF

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Distritais aprovam venda de spray e armas de eletrochoque para mulheres no DF

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A proposta aprovada pela Câmara Legislativa (CLDF) estabelece que a venda do spray será restrita a mulheres maiores de 16 anos, desde que autorizadas por responsáveis. Já as armas de eletrochoque serão destinadas a maiores de 18 anos

A Câmara Legislativa (CLDF) aprovou um projeto de lei que autoriza a venda de spray de extrato vegetal e armas de eletrochoque para mulheres no Distrito Federal.

De autoria do deputado Hermeto (MDB), a proposta estabelece que a venda do spray de extratos vegetais será restrita a mulheres maiores de 16 anos, “desde que autorizadas por quem detém o poder familiar”. A comercialização será limitada a duas unidades por pessoa por mês e ocorrerá exclusivamente em farmácias.

No caso das armas de eletrochoque, a autorização, caso sancionada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), será destinada a maiores de 18 anos. Os dispositivos, classificados como armas não letais, terão potência máxima de 10 joules e serão vendidos apenas em lojas especializadas, com limite de uma unidade por pessoa. Além disso, será exigido comprovante de residência e certidão negativa de antecedentes criminais para a compra.

Os dois equipamentos fazem parte de um programa voltado para a orientação de defesa pessoal e autoproteção, destinado a mulheres em situação de vulnerabilidade, conforme apresentado pelo parlamentar. O projeto passou por todas as comissões antes de ser aprovado em plenário e agora aguarda a sanção ou veto do governador.

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*Correio Braziliense

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DF celebra redução de infecções por HIV e aids enquanto discute combate à discriminação

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Audiência pública na CLDF debateu sobre políticas de Enfrentamento ao Estigma às Pessoas com HIV/aids

No Distrito Federal, de 2019 a 2023, foram notificados 3.791 casos de infecção pelo HIV e 1.333 casos de aids em residentes da capital federal. Nesse período, observou-se uma tendência de redução do coeficiente de detecção de aids por 100 mil habitantes, de 10,0 no ano de 2019, para 7,0 no ano de 2023, como mostra o Informativo Epidemiológico da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF).

Mesmo com a redução, o estigma e a discriminação com a população que convive com o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e de adoecimento pela síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) ainda são os maiores desafios. O debate foi estabelecido durante audiência pública realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) nesta terça-feira (3).

Para o deputado distrital e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética da Casa, Fábio Felix (Psol), a discriminação ou preconceito executado, tem uma dimensão muito mais objetiva e concreta, diferente do estigma, que é mais subjetivo e velado. “O estigma é mais difícil de ser mensurado e medido, porque ele tem um efeito brutal nas políticas públicas que queremos construir e efeito em relação aos dados que temos hoje sobre o HIV/Aids no Brasil”.

Ele ainda estabelece que, para a questão do estigma, a educação sexual é fundamental, uma vez que é a partir da prevenção que as pessoas vão buscar os instrumentos em relação à sexualidade e conhecer o atendimento em relação ao vírus.

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Na ocasião, Beto Jesus, ativista da luta contra o HIV/ads e diretor da AIDS Healthcare Foundation (AHF) – organização não governamental que atua na luta contra o HIV/aids em todo o mundo – aponta que, algumas pessoas, por questão de estigma ou trabalho, acabam deixando o tratamento. E, ao abandonar o tratamento, abre possibilidade para novas infecções.

“Falar do direito das pessoas que vivem com HIV/aids é muito importante porque parece que tudo já está resolvido, mas não é verdade. O estigma e a descriminalização seguem muito fortes. As pessoas, muitas vezes, têm medo de que sua sorologia seja revelada e elas ganhem um não-lugar social”, diz Beto Jesus.

No mundo, dos 39,9 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo, quase um quarto (9,3 milhões), não estão recebendo o tratamento adequado. Como consequência, uma pessoa morre por minuto por causas relacionadas à infecção, segundo relatório divulgado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/aids (Unaids).

Já no Brasil, nos últimos dez anos, o país registrou queda de 25,5% no coeficiente de mortalidade por aids, que passou de 5,5 para 4,1 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o Ministério da Saúde registrou 10.994 óbitos tendo o HIV ou aids como causa básica, 8,5% menos do que os 12.019 óbitos registrados em 2012.

Apesar da redução, cerca de 30 pessoas morreram de aids por dia no ano passado. Do total, segundo o novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/aids apresentado pelo Ministério da Saúde, 61,7% dos óbitos foram entre pessoas negras (47% em pardos e 14,7% em pretos) e 35,6% entre brancos.

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Para Ariadne Ribeiro, assessora do programa Unaids Brasil, da Organização das Nações Unidas (ONU), as barreiras de acesso para um tratamento adequado acontecem quando países legislam contra as pessoas portadoras do vírus. “Como, por exemplo, diversos países que criminalizam as relações de pessoas do mesmo sexo. Antes, existe um ambiente social propício ao estigma e ao preconceito que abrem espaço para leis que permite que a discriminação esteja tudo bem”, explica Ariadne.

Também presente na audiência, o estudante de medicina Lucas Pucarato informou que faz o tratamento contra o HIV há quase cinco anos. Para ele, apesar de ter um certo nível de informação e saber que a “vida não ia acabar”, ainda houve receio sobre conseguir ter uma “vida livre, encontrar uma pessoa que eu amo e conseguir falar sobre isso abertamente”.

“O estigma é a principal barreira que afasta as pessoas do tratamento todos os dias, que retardam diagnostico. Estamos cansados de saber que o estigma em níveis diferentes afeta as pessoas de forma diferente, mas todas são afetadas”, diz Lucas.

Luta contra o preconceito

Também presente na audiência pública, Michel Platini presidente do Centro de Defesa dos Direitos Humanos e do Grupo Estruturação, grupo LGBT+ de Brasília destacou a importância de realizar campanhas para a população com deficiência, principalmente, para a população surda.

Ele explica que, mesmo após 40 anos da epidemia, ainda há 10 mil brasileiros que morreram vítimas da aids e 33 mil brasileiros convivendo com uma doença “prevenível” e “tratável”. “A gente se depara com outros dados de que 40% das pessoas que descobrem o diagnóstico abandonam o tratamento. Por isso, a necessidade de realizar campanhas é imediata”, lembra Platini.

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“O estigma e a descriminação são desoladores. É inimaginável pensar que uma pessoa sofre discriminação por uma questão de saúde. O HIV, assim com a diabete e outras comorbidades, não podem carregar estigmas e preconceitos, já que isso faz com que as pessoas abandonem tratamento e se isolem. Isso mata as pessoas diariamente.”

Neste dia primeiro de dezembro, foi marcado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida pelo vírus HIV. A data foi instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1988.

Para o presidente do Fórum de Ongs, Redes e Movimentos de Luta contra Aids (Foa DF), Rosildo Inácio da Silva, até hoje, as pessoas discriminam pessoas que vivem com HIV, sendo que é “apenas falta de informação”. “Aqui na capital federal, nosso serviço é precário, porque ainda faltam muitos profissionais. Por exemplo, consultas com infectologistas, é após seis meses da procura da unidade básica.”

“Muitas campanhas são lançadas apenas no primeiro de dezembro. Mas o HIV/aids é o ano todo que as pessoas contraem o vírus. Não é apenas um dia, mas todos os dias”.

A promotora de Justiça do Núcleo de Enfrentamento à Discriminação do Ministério Público do DFT, Adalgiza Medeiros – “É importante falar que um dos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, número 3, é eliminar a epidemia de aids. Mas reforça que somente vamos conseguir isso com eliminação de violação de direitos humanos que permeiam a epidemia.”

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Uso da PrEP e PEP

Em 2023, o Ministério da Saúde já havia anunciado o cumprimento da meta de pessoas com carga viral controlada (95%). Agora, novos dados mostram que ano passado o Brasil subiu seis pontos percentuais na meta de diagnóstico das pessoas vivendo com HIV, passando de 90% em 2022 para 96% em 2023. Com isso, é possível afirmar que o Brasil cumpre duas das três metas globais da ONU com dois anos de antecedência.

Segundo o Ministério, o aumento foi registrado devido à expansão da oferta da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), uma vez que para iniciar a profilaxia, é necessário fazer o teste. Com isso, mais pessoas com infecção pelo HIV foram detectadas e incluídas imediatamente em terapia antirretroviral. O desafio agora é revincular as pessoas que interromperam o tratamento ou foram abandonadas, muitas delas no último governo, bem como disponibilizar o tratamento para todas as pessoas recém diagnosticadas para terem melhor qualidade de vida.

Durante a audiência, o representante do Departamento HIV/aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, José Alonso, destacou que, no DF, há uma extensão da PrEP. “Hoje trabalhamos com a ideia de ter uma proporção de pessoas em PrEP em relação ao quantitativo de pessoas detectadas com HIV em determinada localidade. Queremos atingir a proporção de que a cada pessoa vivendo com HIV, é preciso ter três pessoas em PrEP. Aqui, no DF, em 2023, a proporção era de 2,8. Agora em 2024, essa proporção é de 4”, relatou o representante.

Já em um cenário nacional, o desafio é outro. “Hoje, 95% das pessoas infectadas sabem do diagnóstico. No entanto, a quantidade de pessoas se mantendo em terapia antirretroviral (Tarv), é de 87%. Esse é nosso grande desafio”, disse Alonso.

Ainda no DF, a gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist) da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), Beatriz Maciel Luz, conta que vem sendo trabalhado a ampliação da atenção primaria, como elaboração de documentos e maior capacitação dos profissionais de saúde. Porém, ela explica que não tem PrEP e PEP em todas as 175 unidades de saúde da capital, uma vez que é “um procedimento caro”.

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“A saúde sozinha não vai dar conta. Temos uma enorme responsabilidade com oferta a acesso de diagnóstico, prevenção e tratamento. Mas a saúde sem educação, serviço social cultura e justiça, e, principalmente, parceria de controle social, não daremos conta.”

Em 2023, foram 85 óbitos pela aids no Distrito Federal. Segundo a representante, a Secretaria tenta, agora, observar qual a falha da próxima rede levando as pessoas a morrem por uma “doença que já não deveria levá-las a óbito”, afirmou Beatriz.


*Fonte: BdF Distrito Federal

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Câmara do Distrito Federal aprova projeto que institui campanha contra o aborto

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‘Estamos lidando com um conservadorismo profundo, dogmático, fundamentalista e reacionário’, avalia assessora do Cfemea

O Projeto de Lei n.º 869/24, que institui uma campanha de conscientização contra o aborto para as mulheres no Distrito Federal, foi aprovado na Câmara Legislativa do DF (CLDF). O PL, analisado nesta quarta (04), estabelece que, anualmente, o 8 de agosto será o “Dia Distrital de Conscientização contra o Aborto”.

Para Thaísa Magalhães, da Secretaria das Mulheres da CUT-DF e membro da Frente Nacional pela Descriminalização das Mulheres e Legalização do Aborto, este projeto foi estabelecido dentro da lógica de construir um discurso de ataque as mulheres em uma base social dominada pelo fundamentalismo. “Todos os anos eles tentam passar medidas que são muito parecidas e que vão contra os direitos das mulheres, recomendações de saúde das mulheres e os protocolos implementados na saúde pública e privada de direitos das mulheres”, explica.

De autoria do deputado distrital João Cardoso (Avante), em conjunto com o PL 871/24, de autoria do deputado Thiago Manzoni (PL), o texto apresenta que deve ser desenvolvido palestras sobre a problemática do aborto, com amparo das Secretarias de Estado da Saúde e da Educação do Distrito Federal, com o intuito de conscientizar crianças e adolescentes sobre os riscos provocados pelo abortamento. Um dos incisos também estabelece que deve contribuir com a redução dos indicadores relativos à realização dos abortos clandestinos.

Atualmente, no Brasil, o aborto é permitido em três casos: estupro, risco de vida para a mulher e anencefalia do feto. O procedimento também deve ser oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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A proposta também visa estimular a iniciativa privada e ONGs na promoção de meios para acolher, orientar e prestar assistência psicológica e social às mulheres grávidas que manifestem o desejo de abortar, priorizando sempre a manutenção da vida do nascituro; e assegurar o atendimento médico, psicológico e social às mulheres vítimas de aborto espontâneo.

O texto do projeto aprovado pela CLDF também previa que o Distrito Federal garantisse à mulher, assim que possível, o acesso ao exame de ultrassom com os batimentos cardíacos do nascituro. No entanto, durante a sessão na Casa, ficou decidido que esse inciso fosse retirado.

Segundo Joluzia Batista, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), há um movimento nacional de enraizar um proselitismo ideológico, ou seja, um esforço de tentar convencer pessoas a adotarem uma ideologia, doutrina, causa ou religião. Ela conta que, de acordo com um levantamento realizado pela organização, são cerca de 100 projetos de leis nesse sentido.

“É um contrassenso e paradoxo, porque gravidez infantil e abuso sexual a gente tem que tentar combater com informação e educação”, explica. “Estamos lidando com um conservadorismo profundo, dogmático, fundamentalista e reacionário, porque ele está, de fato, reagindo às conquistas e à consciência de liberdade que a grande maioria das mulheres têm”, diz Joluzia.

Debate na CLDF

Durante discussão, o deputado distrital Fábio Felix (Psol) disse que essa é uma campanha que trata de forma “muito ruim” e “desadequada” a questão dos direitos reprodutivos das mulheres. “Seria muito mais correto essa Casa tratar de uma semana de conscientização aos direitos reprodutivos das mulheres, não sobre conscientização contra o aborto”, argumentou o distrital.

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“A gente sabe que o aborto legal, que é uma luta histórica, está em risco nesse país porque tem a PEC do estuprador, que foi aprovada esses dias na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. Inclusive, querendo revogar o direito do aborto legal em casos de violência sexual contra mulheres. A gente sabe que a maioria das mulheres pratica o aborto em último caso, passando pelos serviços de saúde. Muitas mulheres, hoje, principalmente, em condições de pobreza, acabam morrendo na prática do aborto”, argumentou Felix.

Também da oposição, o deputado Gabriel Magno (PT/) defendeu que é preciso fortalecer mecanismos de educação sexual nas escolas, acesso à informação e aos equipamentos de saúde pública. “O debate sobre o aborto é não permitir tentar criminalizar as mulheres, muitas delas crianças nas hipóteses, hoje, de aborto legal”, explicou.

“O projeto reforça, mais uma vez, o estigma, o preconceito e a agenda que coloca a responsabilidade desse processo nas mulheres e não de avançar em uma prática que garanta o direito da vida das mulheres e seus direitos sexuais reprodutivos”, informou Magno.

O deputado também apresentou um novo estudo que diz que o Brasil registra mais de 11 mil partos anuais resultantes de violência sexual contra meninas menores de 14 anos. A pesquisa foi realizada pelo Centro Internacional de Equidade em Saúde da Universidade Federal de Pelotas, com apoio de uma organização humanitária, e mostra que, em 2022, 40% das meninas nessa faixa etária começaram o pré-natal após o terceiro mês de gestação.

Ainda na sessão, a deputada Dayse Amarillio (PSB) pediu que o debate fosse mais aprofundado, uma vez que, segundo ela, o aborto é uma questão “muito mais transversal”. “O aborto é um tema que passa pelo debate de métodos contraceptivos que as mulheres não têm. Ele passa por discussão de creche, aborto legal.”

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Após a discussão, o projeto foi aprovado por 15 deputados. Votaram contra os parlamentares Max Maciel (Psol), Fábio Felix (Psol), Gabriel Magno (PT), Chico Vigilante (PT) e Ricardo Vale (PT). “Nenhuma das deputadas eleitas voltou contra o projeto. Isso mostra a construção de uma retórica fascista de ataque aos direitos das mulheres já visando a propaganda eleitoral para 2026”, analisa Thaísa.


*Fonte: BdF Distrito Federal

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