Esporte
Conheça Kamilla Cardoso, brasileira escolhida pelo Chicago Sky no draft da WNBA
A brasileira Kamilla Cardoso foi selecionada pelo Chicago Sky na 3ª posição do draft da WNBA, principal liga feminina de basquete dos Estados Unidos. A pivô será a 16ª brasileira na WNBA.
Mineira de Montes Claros, Kamilla tem 22 anos. A pivô de 2,01m é um dos destaques na temporada universitária defendendo o time de South Carolina. A brasileira somou médias de 14,4 pontos, 9,7 rebotes, 2 assistências e 2,5 tocos por jogo na temporada 2023/24 e foi campeã nacional.
“Eu tinha um objetivo de estar aqui e proporcionar uma vida melhor para minha família. Estou grata por conseguir estar aqui”, disse pouco depois de ser selecionada. O evento ocorreu em Nova York, nos Estados Unidos.
Brasileira de Montes Claros é escolhida na 3ª posição do draft da WNBA pelo Chicago Sky, tornando-se destaque internacional – Imagem: Divulgação
Carreira nos Estados Unidos
A jogadora fez a carreira toda nos Estados Unidos. Antes de representar South Carolina, ela jogou na Universidade de Syracuse. Kamilla se mudou para os Estados Unidos aos 15 anos para perseguir o sonho de se tornar profissional.
Além da carreira nos EUA, Kamilla também faz parte da Seleção Brasileira. Presença constante nas convocações, foi campeã da Copa América (2023) e do Sul-Americano (2022).
Todas as brasileiras escolhidas na WNBA
- Janeth Arcain (1997-2003, 2005)
- Alessandra Oliveira (1998-2001)
- Iziane (2002-2003, 2005-2013)
- Nádia (2014-2015, 2017)
- Damiris (2014-2015, 2017-2022)
- Érika (2002, 2007-2017)
- Cíntia (2000-2002)
- Clarissa (2015-2016)
- Helen Luz (2001-2003)
- Adriana Moisés (2001-2002, 2007)
- Cláudia Neves (1999-2002)
- Kelly Santos (2001-2002, 2008)
- Alessandra (1998-2001)
- Leila Sobral (1998)
- Stephanie Soares (2023)
- Kamilla Cardoso (2024-)
Evento acontecerá a cada dois anos
O Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou, nesta terça-feira (23), a criação dos Jogos Olímpicos de eSports.
“O COI entrou numa nova era com a criação dos Jogos Olímpicos de Esports, com a primeira edição a ser realizada na Arábia Saudita em 2025.”
Segundo uma publicação no site oficial, após a decisão, a instituição deve trabalhar para definir o calendário específico do evento, os títulos a serem incluídos, o processo de qualificação dos jogadores e mais detalhes.
Vale ressaltar, como principal país patrocinador, a Arábia Saudita pode sediar o evento olímpico durante os próximos 12 anos.
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Fato Novo com informações e imagens: Jovem Nerd
A Lei 7.545/2024, que reconhece a prática do airsoft e do paintball como modalidade esportiva no DF, foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (23)
A nova lei, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa (União Brasil), também regulamenta essas práticas e o uso de seus equipamentos em locais próprios.
Segundo o texto, trata-se de desporto, individual ou coletivo, praticado em ambiente aberto ou fechado, de forma coordenada, utilizando-se arma de pressão, com finalidade exclusivamente esportiva. A medida enquadra na definição de armas de pressão “os lançadores de esferas plásticas maciças de 6 milímetros – airsoft – e os lançadores de esferas plásticas com tinta em seu interior – paintball”. A proposta ainda considera praticante de jogos de ação o atleta, profissional ou não, de airsoft e paintball.
A lei, que será regulamentada pelo Executivo local, declara que é livre a atividade esportiva, porém ressalva que essas práticas devem obedecer à legislação federal quanto ao uso, compra, manuseio e transporte de armas de pressão.
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Fato Novo com informações e imagens: Agência CLDF
Equipe comandada por Arthur Elias inicia caminhada em busca do primeiro ouro olímpico da modalidade na possível despedida de Marta
Representando o futebol brasileiro, a Seleção Feminina estreia sua jornada nas Olimpíadas de Paris 2024 nesta quinta-feira (25/7). A equipe encara a Nigéria em sua estreia, às 14h, no Estádio de Bordeaux. A equipe tenta apagar a marca negativa deixada na útima edição, quando caiu no primeiro jogo de mata-mata.
O Brasil vai à sua oitava participação no futebol feminino em Olimpíadas. Desde que a modalidade passou a fazer parte da programação, nos jogos de Atlanta em 1996, a Seleção Brasileira esteve presente em todas as edições do torneio.
Apesar de sua recorrente presença na disputa, o Brasil possui apenas duas medalhas de prata nessa trajetória. Nos jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, a equipe acabou perdendo para os Estados Unidos, maior vencedor da modalidade com quatro ouros.
Nos jogos de Tóquio, o Brasil acabou caindo na primeira partida de mata-mata diante do Canadá nos pênaltis.
Agora, sob o comando de Arthur Elias, as meninas tentam finalmente chegar ao lugar mais alto do pódio. Além da Nigéria, adversário da estreia, o Brasil ainda terá Espanha e o Japão como adversárias.
A disputa em Paris também pode marcar a despedida de Marta, que chega a sua sexta disputa de Olimpíadas na carreira. Aos 38 anos, a jogadora deve ser uma opção no banco.
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Fato Novo com informações e imagens: Metrópoles
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