🚨 Decisões-chave no Congresso: LDO, LOA, dívidas estaduais e segurança pública definem rumos fiscais e alianças políticas. Entenda os fatores que intensificam o final do ano legislativo e impactam o planejamento do Governo Federal para 2026.
Reta Final do Ano Legislativo Concentra Votações Essenciais e Disputas de Poder
A agenda do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto entra em dezembro com um acúmulo de temas estruturantes, transformando o período, usualmente de esvaziamento, em um momento de intensa negociação. As decisões concentradas neste final de 2025 são cruciais, pois definem a estrutura orçamentária, a relação entre a União e os estados, e influenciam diretamente o panorama político para as eleições de 2026. A urgência na votação das Leis Orçamentárias, as demandas dos governadores e os debates sobre segurança pública e indicações ao Supremo Tribunal Federal (STF) colocam em teste a capacidade de articulação do Governo Federal.
Orçamento: LOA e LDO na Zona de Tensão
O centro das atenções é o ciclo orçamentário, que estabelece o planejamento fiscal da União.
Votação da LDO Define Parâmetros Fiscais
A votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, que ocorreu na quinta-feira (4), marcou o início da fase decisiva. A LDO não lida diretamente com os gastos detalhados, mas sim com as metas fiscais, prioridades e limites que orientarão a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). Sua aprovação, que autorizou o governo a mirar no piso da meta de resultado primário e incluiu a permissão para um gasto de até R$ 10 bilhões dos Correios fora da meta fiscal das estatais, revelou a articulação necessária do Executivo junto ao Legislativo.
LOA: O Detalhamento do Gasto Público
A próxima etapa crítica é a análise da Lei Orçamentária Anual (LOA), prevista para ocorrer a partir da segunda quinzena de dezembro (dia 17, conforme o texto base). A LOA é o documento que detalha a aplicação dos recursos públicos, fixando despesas em áreas vitais como saúde, educação, infraestrutura e programas sociais. Historicamente, é nesta fase que a pressão de parlamentares por emendas atinge seu pico, gerando um ambiente de alta negociação para equilibrar as prioridades do Planalto com as demandas da base e da oposição.
Crise Federativa: Pressão do Propag e Dívidas Estaduais
Paralelamente ao debate orçamentário, a relação entre a União e os estados é tensionada pelo Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).
Renegociação e Prazo Final
O Propag, que permite a renegociação das dívidas estaduais com a União, tem prazo de adesão final em 31 de dezembro de 2025, conforme a Lei Complementar 212/25. Os governadores buscam regras mais flexíveis, especialmente após a derrubada de vetos pelo Congresso que retomaram trechos do programa. A pressão é intensa por parte de estados altamente endividados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que concentram a maior parte do débito. A União, por sua vez, busca proteger o ajuste fiscal e evitar desequilíbrios federativos que possam surgir de grandes concessões. A articulação visa evitar que a insatisfação dos governadores e de suas bancadas impacte a votação da LOA.
Segurança Pública e Judiciário: Agendas de Conflito
Outras pautas sensíveis somam-se à complexidade do cenário.
A PEC da Segurança Pública (PEC 18/2025)
A PEC da Segurança Pública (PEC 18/2025) avança na Câmara dos Deputados (com reunião da comissão especial prevista no texto para quinta-feira, 4 de dezembro, embora as informações mais recentes mostrem que a sessão foi cancelada em um dos dias e o debate permanece intenso). A proposta tem como principal objetivo constitucionalizar o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), fortalecendo a coordenação da União e estabelecendo diretrizes gerais para as forças de segurança.
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Pontos de Conflito: A PEC enfrenta resistência, especialmente de governadores e de parte das corporações policiais, que alegam risco de perda de autonomia estadual, enquanto analistas defendem a proposta como um passo essencial para a integração e padronização do combate ao crime organizado em escala nacional, que não tira a autonomia de gestão dos estados.
Sabatina e Desgaste Político
A indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), com sabatina no Senado prevista no texto original para o dia 10, ocorre em um clima politicamente carregado. Setores da oposição tentam usar o processo para gerar desgaste ao governo, o que exige uma forte articulação do Planalto para garantir que a votação transcorra sem maiores turbulências e que a pauta externa não interfira no andamento das decisões cruciais, como as orçamentárias.
Outros Eixos de Pressão e Impacto Econômico
A agenda ambiental se torna um ponto de divergência dentro da base aliada com a Medida Provisória que cria um regime especial de licenciamento para empreendimentos na Margem Equatorial. A MP, que está prestes a caducar (no dia 5), expõe o racha entre a bancada do petróleo/gás e os parlamentares com perfil ambientalista.
O calendário de divulgação de indicadores econômicos pelo IBGE — dados sobre emprego, inflação e atividade econômica — complementa o cenário, fornecendo munição para o discurso político. Resultados positivos apoiam a narrativa de retomada econômica do governo, enquanto oscilações podem ser usadas pela oposição para pressionar por mudanças na condução da política fiscal e econômica.
A sobreposição e a interconexão de todas essas agendas na reta final de 2025 tornam o período um termômetro da capacidade de gestão e articulação do governo, e um divisor de águas que definirá a força e a direção das pautas legislativas no ano de 2026.
O vídeo a seguir detalha as discussões sobre as competências federativas em segurança pública, que são o cerne da PEC 18/2025, um dos temas de alta tensão no Congresso. Competências Federativas em Segurança Pública – PEC 018/25 – 30/10/2025
Preto
12/03/2025 em 09:52
Por Justiça para uma Mulher de Coragem e Bondade
Hoje, venho em nome da verdade, da integridade e da justiça. Venho pedir reparação por uma pessoa que dedicou sua vida ao bem, à caridade e à família, mas que, infelizmente, foi vítima de uma injustiça grave e pública. Dayana, uma mulher honesta, trabalhadora e de coração generoso, foi injustamente retratada em uma matéria televisiva que distorceu fatos, feriu sua reputação e causou dor a ela e a todos que a amam.
Dayana é conhecida por sua dedicação incansável aos mais necessitados. Ela não mede esforços para ajudar quem precisa, seja por meio de ações voluntárias, doações ou simples gestos de amor ao próximo. Sua vida é um exemplo de altruísmo e compromisso com a comunidade. Além disso, é uma mãe, esposa e amiga exemplar, que sempre colocou a família como prioridade, construindo relações baseadas no respeito, no cuidado e no amor incondicional.
No entanto, uma matéria veiculada recentemente na televisão a colocou em uma situação completamente injusta. As informações apresentadas foram distorcidas, os fatos foram manipulados, e a narrativa construída não condiz com a realidade.
Preto
12/03/2025 em 11:00
Por Justiça para uma Mulher de Coragem e Bondade
Hoje, venho em nome da verdade, da integridade e da justiça. Venho pedir reparação por uma pessoa que dedicou sua vida ao bem, à caridade e à família, mas que, infelizmente, foi vítima de uma injustiça grave e pública. Dayana, uma mulher honesta, trabalhadora e de coração generoso, foi injustamente retratada em uma matéria televisiva que distorceu fatos, feriu sua reputação e causou dor a ela e a todos que a amam.
Dayana é conhecida por sua dedicação incansável aos mais necessitados. Ela não mede esforços para ajudar quem precisa, seja por meio de ações voluntárias, doações ou simples gestos de amor ao próximo. Sua vida é um exemplo de altruísmo e compromisso com a comunidade. Além disso,esposa e amiga exemplar, que sempre colocou a família como prioridade, construindo relações baseadas no respeito, no cuidado e no amor incondicional.
No entanto, uma matéria veiculada recentemente na televisão a colocou em uma situação completamente injusta. As informações apresentadas foram distorcidas, os fatos foram manipulados, e a narrativa construída não condiz com a realidade.