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Governo Lula salvou vidas e melhorou a vida do povo Yanomami, dizem petistas

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Parlamentares apontam melhora significativa nos indicadores de saúde e na qualidade de vida dos povos indígenas após anos de abandono sob Bolsonaro

Parlamentares da Bancada do PT afirmaram pelas redes sociais, nesta segunda-feira (5), que a melhora significativa nos indicadores de saúde e na qualidade de vida do povo Yanomami, simbolizam o compromisso do governo Lula com a melhoria do bem-estar dos povos originários do país. Segundo eles, em relação aos Yanomami isso ficou comprovado com a reportagem exibida nesse último domingo (4), no programa de TV Fantástico. Na reportagem, a jornalista Sônia Bridi retornou ao mesmo local onde em, 2023, famílias passavam fome e crianças morriam por desnutrição. Agora, existe alimento suficiente e as mortes causadas pela fome não passam de uma triste lembrança ocorrida durante o governo Bolsonaro.

A presidenta da Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais da Câmara, deputada Dandara (PT-MG), destacou a grandiosidade do desafio enfrentado pelo governo Lula no maior território indígena do Brasil.

“O maior território indígena do Brasil, que abriga mais de 27,1 mil indígenas, foi negligenciado e enfrentou a pior crise humanitária de sua história com Bolsonaro. Agora, com Lula, a Terra Indígena Yanomami avança em segurança alimentar, combate ao garimpo e direitos. Na presidência da CPovos, seguirei acompanhando e apoiando de perto o trabalho que vem sendo feito pelo governo federal de resgate da dignidade, da vida e de direitos aos yanomamis”, afirmou.

Página virada

Já a deputada Juliana Cardoso (PT-SP), descendente do povo indígena Terena e 2ª vice-presidente da Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais da Câmara, ressaltou que a reportagem do Fantástico apenas comprovou que a tragédia humanitária enfrentada pelos Yanomamis durante o governo Bolsonaro é ‘página virada’ no País.

“É difícil, e raro, a mídia empresarial reconhecer os feitos e avanços do governo Lula, mas, no bom jornalismo, deve sempre prevalecer a verdade factual. É com emoção que podemos dizer, hoje, que aquela situação de emergência humanitária nas Terras Yanomami ficou no passado”, comentou a deputada.

Ainda em 2023, o presidente Lula publicou um decreto de emergência em saúde pública para conter a mortandade de crianças e adultos indígenas Yanomamis. Foram enviados para a região, por meio de aviões da Força Aérea Brasileira, toneladas de alimentos, vacinas e medicamentos que, no governo passado, não chegaram na região.

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Além da questão de saúde pública, o governo Lula também realizou diversas operações (com apoio da Polícia Federal, Ibama e Exército) para retirar do Território Yanomami milhares de invasores, como garimpeiros e madeireiros ilegais, e até grileiros. Todas essas ações permitiram levar ajuda e combater a degradação ambiental que afetava o território indígena.

Indicadores

Segundo dados do Ministério da Saúde, vários indicadores apontam para uma melhora significativa da qualidade de vida do Povo Yanomami. Houve redução de 73% na letalidade de mortes por síndromes respiratórias, de 47% de óbitos por infecções respiratórias agudas, diminuição de 42% nos casos de malária, além de queda de 21% nas mortes por desnutrição infantil. Tudo isso também foi possível graças ao aumento de 158% do efetivo de profissionais da saúde atuando na região, que chegou a 1.781 pessoas.

Vontade política

O deputado Airton Faleiro (PT-PA), vice-coordenador da Frente em Defesa dos Povos Indígenas, ressaltou que a melhoria na condição de vida do povo Yanomami só aconteceu por conta do comprometimento do governo Lula para a resolução dos problemas.

“O que o governo Lula tem feito no território Yanomami nesses dois anos simboliza a reconstrução das políticas públicas e o respeito aos povos originários. A redução do desmatamento e o combate ao garimpo ilegal foram promessas de campanha que estão sendo cumpridas. Foram milhares de operações para retirar os invasores e, com isso, abrir caminho para a chegada efetiva das ações do governo federal. É um efeito em cascata: ao combater o garimpo, conseguimos garantir a entrada das equipes de saúde, realizar campanhas de vacinação e distribuir cestas básicas”, apontou.

O parlamentar destacou ainda que as ações de reestruturação da Casa de Saúde Indígena (Casai) e do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami, permitiram a implementação de políticas públicas que salvaram centenas de vidas.

“Nada disso seria possível sem vontade política, articulação entre os órgãos federais e um compromisso real com a vida e a dignidade do povo Yanomami”, observou.


Do PT Câmara

Fonte: PT

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Justiça Federal condena CSN a entregar ao Arquivo Nacional documentos de inteligência produzidos antes da privatização

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A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) foi condenada pela 1ª Vara Federal de Volta Redonda (RJ) a entregar ao Arquivo Nacional todos os documentos produzidos enquanto era estatal, antes de sua privatização em 1993. A decisão, que cabe recurso, foi proferida em ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF) e visa, principalmente, garantir o acesso aos arquivos da Assessoria de Segurança e Informações (ASI), que atuava em colaboração com o SNI (Serviço Nacional de Informações) para monitorar trabalhadores e coletar dados durante o regime militar. O juiz classificou a prática da CSN como inconstitucional e afirmou que a abertura do acervo é crucial para o direito à memória, verdade e justiça.

A Justiça Federal condenou a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) a entregar ao Arquivo Nacional toda a documentação produzida pela empresa antes de sua privatização, ocorrida em 1993. A sentença, proferida pela 1ª Vara Federal de Volta Redonda, atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Disputa pela Memória Nacional 💾

O centro da disputa envolve arquivos de interesse público, cujo acesso vinha sendo restringido pela companhia há décadas:

  • Arquivos da ASI: O caso tem foco especial nos documentos da Assessoria de Segurança e Informações (ASI), uma estrutura interna criada em 1977 e subordinada ao Serviço Nacional de Informações (SNI), que monitorava trabalhadores e repassava dados de inteligência ao regime militar.

  • Inconstitucionalidade: O juiz Frederico Montedonio Rego afirmou na sentença que é inconstitucional a prática da CSN de tratar como privados documentos produzidos por uma empresa estatal. O magistrado ressaltou que a empresa se tornou “senhora da memória e do esquecimento” ao limitar o acesso a esses registros históricos.

  • Direito à Verdade: A decisão sublinha que a abertura do acervo é fundamental para garantir o direito à memória, verdade e justiça, reconhecido pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, especialmente diante de investigações sobre possíveis violações de direitos humanos cometidas na companhia durante o regime militar.

Próximos Passos e Responsabilidades

A sentença determina que o Arquivo Nacional faça uma nova visita técnica à CSN em até 15 dias para orientar o tratamento do acervo. A responsabilidade por identificar, classificar, avaliar o material e arcar com os custos é da própria CSN, que deverá liberar acesso a todos os locais de guarda da documentação. O MPF poderá acompanhar todas as etapas.

A CSN afirmou em nota que “já disponibiliza acesso ao seu acervo documental histórico pré-privatização, reafirmando seu compromisso com a transparência e com a liberdade de informação”.


Com informações: Folhapress e ICL Notícias

 

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O nome de Goku quase foi “Zero” no Brasil e em outros países

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A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.

A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.


A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸

A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.

  • Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.

  • Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.

O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽

Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:

  • Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.

  • Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.

O Reflexo no Brasil 🇧🇷

Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:

  • Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.

  • Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).

  • A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.


Com informações: JBOX

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Alexandre de Moraes determina que ex-ministro Augusto Heleno passe por perícia médica da Polícia Federal

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O Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (1º) que o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Augusto Heleno, seja submetido a uma perícia médica completa por peritos da Polícia Federal (PF) no prazo de 15 dias. Heleno, condenado a 21 anos de prisão por participação na trama golpista e preso desde 25 de novembro, alegou graves problemas de saúde e idade (78 anos) para solicitar a prisão domiciliar humanitária. A perícia visa esclarecer o diagnóstico de Alzheimer, sobre o qual a defesa e o próprio general apresentaram datas de início conflitantes.

O Ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou que o General Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, passe por uma avaliação médica completa realizada por peritos da Polícia Federal, no prazo de 15 dias.


Perícia para Esclarecer Saúde de Heleno 🩺

O General Augusto Heleno foi condenado a 21 anos de prisão na ação penal que julgou a trama golpista e está custodiado no Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília, desde 25 de novembro.

  • Pedido de Prisão Domiciliar: A defesa do general solicitou que ele cumpra pena em prisão domiciliar humanitária, alegando seus 78 anos e graves problemas de saúde, incluindo o diagnóstico de Alzheimer.

  • Controvérsia no Diagnóstico: A controvérsia surgiu após o general ter dito, durante exame de corpo de delito, que começou a apresentar o problema cognitivo em 2018, enquanto sua defesa afirma que o diagnóstico foi feito apenas no início de 2025, e não foi informado durante a tramitação do processo.

  • Avaliação Detalhada: Moraes determinou que a perícia inclua avaliação clínica completa, histórico médico, exames laboratoriais (como função tireoidiana e vitamina B12), e exames neurológicos e neuropsicológicos, incluindo ressonância magnética e PET, se necessário.

Caberá ao ministro Alexandre de Moraes, após receber o laudo pericial da PF, autorizar ou não a prisão domiciliar do general.


Com informações: Fonte: Opera Mundi

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