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Educação

Quando a escola dialoga com a sociedade contemporânea

Escola 100% digital: Sir Isaac Newton oferece aprendizagem inovadora para alunos do 8º ano em diante

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Revista Educação | Quando a escola dialoga com a sociedade contemporânea

Instituição se transforma e oferece aprendizagem 100% digital a partir do 8º ano, isso sem deixar de desenvolver competências socioemocionais e projeto de vida

Se o desafio da educação é integrar o digital na educação, o Colégio Sir Isaac Newton já avançou nessa etapa. Localizada na cidade de São Paulo, a escola começou em 2022 a implantação de um projeto para então oferecer às turmas a partir do 8º ano aprendizagem 100% digital. Entre as dinâmicas, está a abolição dos livros didáticos impressos, uma vez que o colégio entende que os livros didáticos são responsivos e estão no portal. Essa alternativa vem sendo tentada em vários países, e naturalmente a resposta virá da avaliação do aprendizado. Num mundo em transformação, Marcos Roberto da Ponte está otimista, afinal tecnologia é o habitat dessa geração, diz ele, que é o presidente da Associação Sir Isaac Newton, mantenedora do colégio. 

Durante a implementação dessa nova proposta, a escola direcionou seu trabalho não só para os alunos, mas também no auxílio aos professores, que passaram por uma nova formação para compreenderem o funcionamento do portal digital e assim orientarem os estudantes.  

Otavio Augusto Moreira, diretor da escola, conta que os estudantes se tornaram mais participativos devido à inserção do ensino digital na instituição. “Como retorno, temos os resultados no desempenho dos nossos alunos nas aulas, nos vestibulares e nas Olimpíadas de Conhecimento. Além terem uma participação maior nas aulas, interagem muito mais entre eles e com os professores. Percebemos o desenvolvimento em relação às ferramentas digitais, chegando a um protagonismo real”, destaca.  

O diretor ainda reforça que a instituição investiu na criação de um ambiente de aprendizagem disruptivo, o Espaço Inovação, formado por um conjunto de salas e mobiliários que facilitam o desenvolvimento integral do aluno. 

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Tecnologia e cuidado humano 

O Colégio Sir Isaac Newton diz que é possível abraçar a tecnologia digital sem esquecer do lado humano. “Nossa instituição é um organismo vivo e em constante modificação, com forte atuação no projeto pedagógico, no qual o aluno é o protagonista por meio do método sociointeracionista, aliado a uma estrutura física e tecnológica de ponta, o que nos torna referência no mercado educacional”, afirma o presidente Marcos Roberto da Ponte.  

Otavio Augusto enfatiza que a instituição se preocupa, para além da formação acadêmica, com o desenvolvimento socioemocional dos alunos. A formação acontece, por exemplo, com o suporte de materiais didáticos. Na educação infantil e fundamental 1, utilizam materiais para desenvolverem atividades práticas e lúdicas. Há recursos que também trabalham o projeto de vida e a atitude empreendedora. Já no fundamental 2 e ensino médio, existe integração de conhecimentos que visa preparar o aluno para a sociedade.  

“Nessa fase dos anos finais do ensino fundamental e no decorrer do ensino médio, desenvolvemos a integração dos conhecimentos tecnológicos, científicos, filosóficos, éticos e estéticos, objetivando a formação integral da pessoa e sua atuação na sociedade contemporânea. O resultado são indivíduos conscientes na construção de sua vida com liberdade, autonomia, responsabilidade e compromisso com o bem comum”, explica Otavio Augusto.  

Gestão escolar  

Para Marcos Roberto, presidente da Associação, mais do que nunca as escolas precisam se modificar. É preciso que antecipem o futuro, proponham situações e problemas para os alunos, e atuem como uma consultoria para os estudantes.  

Já os mantenedores e gestores devem “proporcionar estruturas adequadas e tecnologias inovadoras que realmente façam a diferença na vida dos alunos”, orienta Marcos Roberto. 

“Se as escolas tiverem a capacidade de serem curadoras competentes para os jovens, acredito que poderemos formar os sonhados cidadãos com as devidas habilidades e competências para o século 21”, finaliza o presidente. 


Fato Novo com informações: Revista Educação

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Brasil

Multicultural e com custo-benefício atrativo, Canadá marca presença no Salão do Estudante com pavilhão exclusivo.

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País tem hoje 15. 615 estudantes em suas instituições de ensino

O Canadá tem se destacado como um dos destinos favoritos para brasileiros que buscam educação internacional, ocupando o segundo lugar no ranking de países mais procurados, atrás apenas dos Estados Unidos. Entre os cursos mais procurados, estão: Administração, Engenharia, Tecnologia da Informação (TI) e Ciências da Saúde, Direito e Relações Internacionais, Design e Artes Criativas, Ciências Ambientais e Sustentabilidade e Hospitalidade e Turismo. Além disso, muitos brasileiros também optam por programas de inglês e francês, aproveitando a chance de aprender uma nova língua em um país bilíngue.

Em 2023, segundo o Departamento de Imigração do Canadá (IRCC), 15.615 estudantes brasileiros estavam matriculados em programas de ensino com duração mínima de seis meses, que vão desde cursos de idiomas até o ensino superior. Esse número representa um aumento de aproximadamente 8% em relação a 2022, quando havia 14.415 brasileiros nas instituições de ensino canadenses.

Vantagens financeiras: a cotação do dólar canadense hoje está em 4,05 reais.

O Canadá combina uma educação de alta qualidade com um custo de vida mais acessível do que outros países populares para estudos, como os Estados Unidos ou o Reino Unido. Cursos de inglês ou francês, por exemplo, custam cerca de CAD 300 por semana, enquanto programas de graduação em universidades podem chegar a CAD 50.000 anuais. Ao somar despesas de moradia, alimentação e transporte, o investimento continua sendo atrativo para muitos estudantes internacionais.

Principais despesas de vida no Canadá:
  1. Taxas de matrícula: Entre CAD 7.000 e CAD 29.000 por ano para cursos de graduação, dependendo da instituição. Programas de pós-graduação podem ter custos similares ou mais altos.
  2. Moradia: Aluguel pode variar de CAD 500 a CAD 2.000 por mês, conforme a cidade e o tipo de acomodação.
  3. Alimentação: Os custos mensais variam entre CAD 240 e CAD 480, com opções de planos de refeição para quem mora no campus.
  4. Serviços (água, luz, internet): Cerca de CAD 100 ou mais por mês, com internet entre CAD 50 e CAD 100.
  5. Transporte: O passe mensal de transporte público custa de CAD 80 a CAD 156, dependendo da cidade, com desconto para estudantes em algumas instituições.
  6. Seguro de saúde: Estudantes internacionais podem precisar de seguro, com custos entre CAD 75 e CAD 120 por mês.
Facilidade de entrada no país

O Canadá é conhecido por ter processos de visto mais flexíveis. Para programas com até seis meses de duração, brasileiros podem viajar com um visto de turismo (Temporary Resident Visa – TRV). Caso o estudante tenha um visto americano válido ou tenha viajado ao Canadá nos últimos 10 anos, pode solicitar uma autorização eletrônica de viagem (eTA).

Já para programas superiores a seis meses, é necessário o Study Permit (Permissão de Estudo), que exige documentos como uma carta de aceitação de uma instituição canadense designada (DLI), comprovação financeira e, em alguns casos, exame médico.

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Esses programas refletem tanto a demanda no mercado de trabalho global quanto as oportunidades de emprego no Canadá após a graduação, tornando o país uma escolha estratégica para muitos.

Oportunidades de trabalho

Com uma permissão de estudo válida, estudantes internacionais podem trabalhar até 20 horas por semana durante o período letivo e em tempo integral durante as férias. Além disso, o Post-Graduation Work Permit (PGWP) permite que, após a graduação, o estudante trabalhe no país por até três anos, abrindo portas para uma futura residência permanente.

Cidades favoritas dos brasileiros

Toronto, Vancouver e Montreal continuam sendo os destinos mais populares entre brasileiros, mas cidades como Calgary, Halifax, Winnipeg, Ottawa e Cidade do Quebec também têm atraído muitos estudantes, oferecendo um custo de vida mais acessível e um ambiente acolhedor.

Salão do Estudante

Neste final de semana, dezenas de instituições de ensino canadenses estarão em um pavilhão exclusivo durante o Salão do Estudante, que ocorre em São Paulo e depois segue para o Rio de Janeiro, Brasília e Salvador. É uma oportunidade única para conhecer mais sobre os cursos, falar diretamente com representantes das universidades e planejar os próximos passos rumo a uma educação no exterior.

SERVIÇO:

Salão do Estudante 2024

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São Paulo – 12 e 13 de outubro
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – 5º andar
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Bela Vista
Horário: 14h às 18h30

Rio de Janeiro – Copacabana – 15 de outubro
Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro
Endereço: Av. Atlântica, 4240 – Copacabana
Horário: 15h às 18:30

Rio de Janeiro – Barra – 16 de outubro
Local: Windsor Barra
Endereço: Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca
Horário: 15h às 18:30

Brasília – 18 de outubro
Local: Centro de Convenções Brasil 21
Endereço: SHS Q06, L01, Cj. A, Setor Hoteleiro Sul
Horário: 14h às 17h30

Salvador – 20 de outubro
Local: Fiesta Convention Center
Endereço: Av. Antônio Carlos Magalhães, 741 – Itaigara
Horário: 14h às 17h30

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Brasil

O Salão do Estudante, a maior feira de estudos no exterior da América Latina, acontece em Brasília, no dia 18 de outubro, com entrada gratuita

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Os EUA seguem como o principal destino de estudantes brasileiros. Segundo dados do Governo Americano, o Brasil é o 9o país que mais envia estudantes aos Estados Unidos. No último ano, aproximadamente cerca de 16 mil brasileiros entre 14 e 30 anos embarcam rumo ao país.

Para atender a essa demanda, a próxima edição da feira será realizada no dia 18 de outubro, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, e contará com um pavilhão de 24 metros, reunindo 4 expositores e a presença da embaixada americana, que oferecerão diversas oportunidades de cursos.

De acordo com pesquisa realizada pela organização do evento em março de 2024, com mais de 21 mil estudantes, o curso mais procurado é o de idiomas (duração entre 1 e 6 meses), enquanto a busca por graduação cresce de forma consistente.

Cerca de 36% dos visitantes têm interesse em cursar o ensino superior no exterior e 50% buscam cursos de pós-graduação.

“Estudar em uma universidade internacional é um grande diferencial no mercado de trabalho”, comenta Samir Zaveri, presidente da BMI/THE, empresa organizadora do Salão do Estudante.

Mesmo com a alta do dólar, muitas instituições oferecem isenção de taxas e parcelamentos, facilitando o acesso. O custo de um curso de graduação nos EUA, incluindo mensalidade, seguro obrigatório, moradia, transporte e alimentação pode sair até 2,500 dólares por mês na Flórida, um dos estados mais procurados por brasileiros, seguido por Califórnia e Nova Iorque.

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A obtenção do visto estudantil segue os trâmites normais, sem grandes complicações. Diferente de outros países, os EUA oferecem opções de moradia para todos os bolsos e necessidades.
Além dos EUA, Canadá, Portugal e Reino Unido também estão entre os destinos mais procurados pelos brasileiros.

SERVIÇO:

Salão do Estudante 2024

São Paulo – 12 e 13 de outubro
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – 5º andar
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Bela Vista
Horário: 14h às 18h30

Rio de Janeiro – Copacabana – 15 de outubro
Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro
Endereço: Av. Atlântica, 4240 – Copacabana
Horário: 15h às 18:30
Rio de Janeiro – Barra – 16 de outubro
Local: Windsor Barra
Endereço: Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca
Horário: 15h às 18:30

Brasília – 18 de outubro
Local: Centro de Convenções Brasil 21
Endereço: SHS Q06, L01, Cj. A, Setor Hoteleiro Sul
Horário: 14h às 17h30
Salvador – 20 de outubro
Local: Fiesta Convention Center
Endereço: Av. Antônio Carlos Magalhães, 741 – Itaigara
Horário: 14h às 17h30

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Fato Novo com informações e imagens: www.rojascomunicacao.com.br 

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CLDF

CLDF celebra os vencedores do 2° Prêmio Paulo Freire de Educação

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A Câmara Legislativa sediou na última quinta-feira (27) a segunda edição do Prêmio Paulo Freire de Educação em solenidade com a presença de mais de 1,4 mil pessoas, entre estudantes, professores e profissionais do ensino

A premiação é realizada pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc), presidida pelo deputado Gabriel Magno (PT), que destacou o evento como sendo “uma celebração à educação pública, gratuita e de qualidade”.

Nesta edição, 264 projetos foram inscritos ao Prêmio, que tem como objetivo reconhecer iniciativas educacionais inovadoras, transformadoras e alinhadas aos princípios formulados pelo pensador e educador Paulo Freire. Desse total, 25 projetos foram selecionados como destaques (veja relação), representando uma diversidade de ações e práticas que buscam enriquecer o processo de ensino e aprendizagem nas escolas do Distrito Federal. Seus representantes receberam troféus e certificados em reconhecimento ao trabalho realizado. Todos os inscritos foram contemplados com menções honrosas pela CLDF.

As propostas apresentadas que vão desde o desenvolvimento de metodologias ativas de ensino, como a aprendizagem por projetos e o uso de tecnologias digitais, até ações de fortalecimento da educação inclusiva, da promoção da igualdade de gênero, raça e etnia, e da valorização da cultura local. Exemplo deles foi a Escola Classe Beija Flor (Asa Norte), que promoveu uma apresentação musical com um grupo formado por alunos, professores e membros da comunidade. “Cada iniciativa destacou o poder transformador da educação e a capacidade de impactar positivamente a vida dos estudantes e suas famílias”, afirma Gabriel.

“Quero agradecer a todos aqui. Este evento está muito maior do que planejamos e isso é um sinal, pois quando nós começamos a sonhar com esse prêmio era uma forma de ocupar essa Casa com educação pública de qualidade e democrática representado por cada um de vocês”, afirmou Gabriel Magno. O deputado enfatiza que, mesmo o prêmio não fornecendo valores financeiros, é uma forma de celebrar as mobilizações no país em torno da educação.

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“Quando olhamos para a rede pública, temos muita capacidade porém dificuldades. Muitos desses projetos são frutos do esforço coletivo, porém individual. Aproveitando que está o MEC aqui do lado, nós precisamos de mais dinheiro para escolas públicas, professores. É inadmissível que na capital do país os professores estão na beira de salários públicos do GDF.” Gabriel Magno criticou a ausência de pessoal nas instituições de ensino.


Confira a lista dos Vencedores do 2° Prêmio Paulo Freire 

Em seu pronunciamento, a diretora da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Rosilene Corrêa, destacou a homenagem da CLDF ao legado de Paulo Freire e a dedicação dos profissionais de ensino. “Estes projetos apresentados foram no sacrifício, mas meu desejo é que todas as escolas tivessem condições de desenvolver projetos. Aqui há muito amor, mas também muito profissionalismo e que essa educação seja para mudança.”

Já Alexandre Mupurunga, diretor de Políticas de Educação Especial do Ministério da Educação, acrescentou que a luta por uma educação emancipatória e inclusiva. “É com grande honra que a gente saúda esse prêmio que leva o nome de Paulo Freire, onde se tem educadores que fazem do seu ato uma profissão de uma pedagogia transformadora, emancipadora e comprometida com a justiça social. Nós (do MEC) trabalhamos para uma educação inclusiva que se dá onde um professor tem liberdade de catedra e que podemos ter práticas emancipatórias.”

A reitora do Instituto Federal de Brasília (IFB), Veruska Machado. por sua vez, pontuou que teve “a honra” de acompanhar o Prêmio, desde a primeira edição, e testemunhar seu crescimento. “Hoje acrescento a este prêmio um outro objetivo que vejo que tem sido alcançado: alimentar a esperança de educadores e estudantes”.

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Liliane Machado, diretora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB). acrescentou que o prêmio é do tamanho da luta que Paulo Freire travou principalmente pelos oprimidos.

“Este prêmio evidencia o que acreditamos porque lutamos é porque estamos aqui por uma educação que faz a diferença e faz o outro ser melhor”.

A diretora do Sindicato dos Professores do DF (SINPRO-DF), Márcia Gilda, citou a emoção de estar entre “pares de transformação social” e outras dificuldades enfrentadas pelo SINPRO e a educação que gera autonomia. “Estou muito emocionado pois a educação transforma pessoas que mudarão o mundo. É por isso que somos tão perseguidos, principalmente com a Lei da Escola sem Partido, que chamamos de lei da mordaça, fora também as escolas militares, pois a gente educa para autonomia e não para subserviência. Quando dizemos aos alunos que eles podem ser o que quiserem ser, estamos mudando uma chave para a sociedade“, completou.

Hugo Leopoldo, integrante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), também abordou o tema das escolas cívicos militares. “Aqui no DF temos 17 escolas militares e só uma está em região nobre, então fica claro que este projeto é uma forma de perseguir a região periférica. Que consigamos fazer uma população pública, gratuita e popular e trabalhar para acabar com o cyberbullying pois leva 1 a cada 5 estudantes a pensar no suícidio.”

* Com informações da assessoria de imprensa do deputado Gabriel Magno


Fonte: Joás Benjamin (estagiário) – Agência CLDF

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