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Conheça os programas do Governo Lula voltados aos trabalhadores

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Políticas implementadas pela atual gestão geraram oportunidades, garantiram melhores índices econômicos e melhoraram a vida dos trabalhadores

Os trabalhadores e trabalhadoras são parte essencial deste terceiro mandato do presidente Lula. Ao longo desses quase dois anos e meio de gestão, uma série de projetos e políticas públicas foram implementadas para beneficiar e melhorar a vida daqueles que comemoram o seu dia neste 1º de Maio.

Desde a retomada da política de valorização do salário mínimo até a mais recente proposta de isenção do imposto de renda para aqueles que ganham até R$ mil, passando pelo Desenrola Brasil e o Acredita no Primeiro Passo, o Governo Lula colocou trabalhadores e trabalhadoras no centro da agenda política de reconstrução do Brasil.

“Nosso governo é profundamente aliançado com o trabalhador. Desde o primeiro dia desta terceira gestão do presidente Lula, todas as nossas ações têm sido voltadas a melhorar o ambiente de trabalho no país, gerar empregos de qualidade e assegurar o aumento real da renda. E temos conseguido”, avaliou o senador Humberto Costa (PE), presidente nacional do PT.

Além das políticas que vêm garantindo as mais baixas taxas de desemprego da série história, o aumento real do salário mínimo e o crescimento da renda do trabalho, em especial, entre grupos minoritários em direitos, Humberto Costa aponta que os programas implementados pelo Governo Lula tem gerado oportunidades e esperança de um futuro melhor para as famílias brasileiras.

“Com crédito, expandimos oportunidades de empreendedorismo e dialogamos com as novas modalidades de trabalho. Somente a ação decisiva da isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil, garantirá um salário a mais ao trabalhador em 2026”, destacou o senador.

Confira, abaixo, as principais iniciativas do Governo Lula voltada aos trabalhadores:

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Valorização do salário mínimo – Ainda no primeiro ano do terceiro mandato, o presidente Lula retomou a política de valorização do salário mínimo, abandonada na gestão Bolsonaro. No ano passado, o Congresso Nacional aprovou um pacote de gastos. Apesar disso, o texto garante que o reajuste fique entre 0,6% e 2,5% ao ano acima da inflação. De acordo com o projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), entregue ao Congresso Nacional na última terça-feira (15/4), o salário mínimo para o próximo ano deve ficar em R$ 1.630,00.

Crédito do Trabalhador – O presidente Lula lançou, em março deste ano, o programa “Crédito do Trabalhador”. Com ele, profissionais do setor privado agora tem acesso a empréstimos mais baratos com garantia do FGTS. Até o dia 1º de abril, o Crédito do Trabalhador já havia liberado R$ 2,8 bilhões em empréstimos consignados para 452.445 trabalhadores.

Isenção do IR – O presidente Lula oficializou na terça-feira (18/3) o envio ao Congresso Nacional do projeto de lei para ampliar a faixa de isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Se aprovado no Legislativo ainda este ano, o Projeto de Lei (PL 1087/2025) garantirá isenção àqueles que ganham até R$ 5 mil por mês a partir de 2026. Hoje, a faixa de isenção vai até R$ 2.259,20. Além disso, o texto prevê desconto parcial para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.

Cerca de 10 milhões de brasileiros serão beneficiados diretamente pela medida. Somando essas pessoas aos 10 milhões já beneficiados pelas mudanças feitas pelo Governo Lula em 2023 e 2024, serão 20 milhões de pessoas que deixam de pagar Imposto de Renda desde o início da atual gestão.

Desenrola Brasil – Um dos principais entraves para o crescimento da economia estava no endividamento da população, que atingia quase 80% das pessoas durante o governo Bolsonaro. Para contornar essa situação, o Governo Federal criou o Programa Desenrola Brasil, coordenado pelo Ministério da Fazenda, para zerar essa fila de endividados. Em dez meses de renegociações, o Programa Desenrola Brasil beneficiou 15,06 milhões de pessoas e renegociou R$ 53,07 bilhões em dívidas.

Vagas formais de emprego – Com Lula, a economia brasileira gerou 1,69 milhão de empregos com carteira assinada em 2024. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), os números mostram um aumento de 16,5% em relação ao ano de 2023.

Renda média do trabalhador – Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados na sexta-feira (28/3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a renda média dos trabalhadores brasileiros chegou a R$ 3.378, a maior da série histórica, no trimestre encerrado em fevereiro.

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Os dados sobre a renda significam uma alta de 1,3% no trimestre e de 3,6% no ano, já considerando os dados da inflação no período, ou seja, destacando que houve ganho real na renda dos trabalhadores brasileiros no trimestre analisado. A série histórica teve início em 2012. Desde então, a renda é a mais alta já contabilizada.

Antecipação do 13º de aposentados e pensionistas do INSS – Outra iniciativa do Governo Lula garantiu aos mais de 34 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o pagamento antecipado do 13º salário. O calendário de pagamentos da primeira parcela vai de 24 de abril até 8 de maio. No próximo mês, virá a segunda metade do décimo terceiro (de 26 de maio a 6 de junho).

Acredita – Criado pelo Governo Lula, o Programa Acredita no Primeiro Passo já beneficiou 68,4 mil pessoas, com R$623,3 milhões em operações contratadas. A iniciativa, lançada em outubro de 2024, é voltada para pessoas inscritas no Cadastro Único e disponibiliza crédito com juros reduzidos em parceria com diversas instituições financeiras, viabilizando oportunidades para pequenos empreendedores e promovendo a inclusão socioeconômica. Capacitação profissional, acesso ao emprego, apoio ao empreendedorismo são eixos do programa.

Catadores – Governo Lula anunciou, em julho de 2024, a destinação de aproximadamente R$ 400 milhões em apoio a catadores de recicláveis. Na mesma cerimônia foi anunciado o retorno do programa Cataforte — que reúne bancos públicos, fundações, ministérios e estatais em ações que envolvem cooperativas e associações de catadores — e a criação do Conexão Cidadã — cujo objetivo é facilitar o acesso a programas sociais por catadores não associados ou em situação de rua por meio de unidades móveis de atendimento.

Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – Com o objetivo de melhorar a infraestrutura do país, reduzir as desigualdades e alavancar o crescimento econômico, gerando emprego e renda, o Governo Lula relançou o Novo PAC em agosto de 2023. As obras estão ocorrendo em todos os estados e Distrito Federal. De acordo com o ministro Rui Costa, devem ser gerados, ao todo, quatro milhões de empregos – 2,5 milhões diretos e 1,5 milhão indiretos. O investimento total previsto é de, pelo menos, R$1,7 trilhão até 2026 para retomar obras paradas e fazer rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, linhas de transmissão, investir em fontes de geração de energia de baixo carbono e também em mobilidade urbana.


Do PT no Senado

Fonte: PT

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Caesb: Monitoramento 24 Horas e Melhoria no Atendimento Destacados em Fiscalização do MPDFT

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💧 Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC) avalia avanços tecnológicos e operacionais na Companhia de Saneamento Ambiental do DF. O Centro de Comando Operacional da Caesb e a expansão do programa Água Legal foram pontos positivos observados pelo Ministério Público, indicando um aprimoramento na prestação de serviços aos usuários.


MPDFT Acompanha Aprimoramento dos Serviços da Caesb

A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC), órgão vinculado ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), realizou, na manhã da terça-feira, 2 de dezembro, uma visita à administração da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), em Águas Claras. O objetivo central do encontro foi monitorar as ações de implementação e aprimoramento dos canais de atendimento ao usuário oferecidos pela empresa, incluindo o portal de serviços, aplicativos, WhatsApp e a central telefônica 115.

A comitiva do MPDFT contou com a presença do procurador distrital dos direitos do cidadão, Eduardo Sabo, e do procurador de justiça Trajano Melo. Eles foram recebidos pela diretoria da Caesb, incluindo o presidente Luiz Antônio Reis e o ouvidor Eduardo Romualdo Soares.

Foco na Tecnologia e na Expansão do Saneamento

Durante a reunião, os representantes da companhia detalharam as iniciativas em curso, com ênfase em dois eixos principais: a modernização operacional e a inclusão social no saneamento básico.

Centro de Comando Operacional

Um dos pontos de destaque da visita foi o Centro de Comando Operacional da Caesb. O procurador Trajano Melo ressaltou a estrutura e a tecnologia do local, que opera 24 horas por dia, monitorando as demandas de água e saneamento em todo o DF.

“A plataforma oferece uma visão precisa de todo o sistema, desde a captação de água até o esgoto e a vazão. É um sistema moderno, que demonstra a capacidade da companhia de acompanhar em tempo real todas as suas redes,” afirmou Melo, sublinhando a capacidade tecnológica da empresa.

Programa Água Legal e Inclusão

A PDDC foi informada sobre o andamento do programa Água Legal, uma iniciativa voltada para a regularização do abastecimento e a extensão da rede de saneamento básico em comunidades do Distrito Federal que ainda não possuem acesso regular. Além disso, foram discutidas as ações de saneamento integrado em regiões como Santa Luzia, Morro da Cruz e Capão Comprido, e medidas voltadas à redução da inadimplência com foco na orientação do usuário.

Avaliação do MPDFT: Melhorias Consideráveis

Na avaliação final, os membros do Ministério Público registraram melhorias significativas nos serviços prestados. O procurador Eduardo Sabo destacou os avanços tecnológicos e o impacto positivo na população.

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“A Caesb tem utilizado técnicas e tecnologias bastante avançadas para realizar um monitoramento 24 horas por dia, ao longo de todo o ano. Também observamos ações que beneficiam a população, tanto no acesso à água quanto no sistema de saneamento básico,” avaliou Sabo.

Trajano Melo mencionou ainda o planejamento informado pela Caesb de ampliar o atendimento nos postos presenciais, com o objetivo de garantir que nenhum usuário deixe de ser atendido em suas demandas.

O encontro entre o MPDFT e a Caesb faz parte de uma série de diálogos contínuos, iniciada em reunião anterior (16 de outubro), para monitorar o funcionamento e a prestação de serviços de saneamento básico à população do Distrito Federal.


Com informações de: MPDFT

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TCDF: Rede InfoContas Reforça Uso de Inteligência Contra Desvios de Recursos Públicos

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📊 Tribunais de Contas do Brasil discutem aprimoramento da fiscalização no IV Congresso Internacional, em Florianópolis. O conselheiro do TCDF, Renato Rainha, destacou a importância das Unidades de Informações Estratégicas para otimizar o combate à má gestão de recursos e direcionar o Controle Externo.

Abertura da Rede InfoContas no Congresso Internacional

A Rede Nacional de Informações Estratégicas para o Controle Externo (InfoContas) realizou seu primeiro encontro durante o IV Congresso Internacional dos Tribunais de Contas (CITC), sediado em Florianópolis, Santa Catarina, na terça-feira, 2 de dezembro. A abertura do evento foi conduzida pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Renato Rainha, que também atua como regente da Escola de Contas e coordenador da Rede.

O encontro reuniu representantes das Unidades de Informações Estratégicas (UIEs) dos diversos Tribunais de Contas (TCs) brasileiros, reforçando o papel da inteligência no aprimoramento da fiscalização.

Inteligência como Foco para Combater Má Gestão

O conselheiro Renato Rainha enfatizou o papel fundamental das UIEs no contexto da fiscalização moderna. Segundo Rainha, os tribunais de contas possuem recursos limitados e não podem monitorar a totalidade dos gastos públicos. A solução para essa limitação reside no uso estratégico de informações:

“As unidades de informações estratégicas são essenciais, pois os tribunais de contas não podem fiscalizar tudo. Fiscalizar onde não há risco é desperdício de recursos; precisamos concentrar esforços onde há risco de desvio, fraude ou má gestão”, afirmou o coordenador.

Essa abordagem se alinha à necessidade de direcionar o Controle Externo para áreas de maior vulnerabilidade, garantindo a efetividade da atuação dos TCs na proteção do patrimônio público.

Histórico e Atuação da Rede InfoContas

A Rede InfoContas foi criada em 2013 com o objetivo de servir como um canal de compartilhamento de dados, conhecimentos, técnicas e procedimentos de inteligência entre os Tribunais de Contas do Brasil. Sua consolidação marcou a incorporação formal de métodos e técnicas de inteligência no aprimoramento da fiscalização dos gastos.

A atuação da rede tem sido estratégica:

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  • Compartilhamento de Dados: Permite a troca de informações relevantes para a identificação de irregularidades em diferentes esferas e jurisdições.

  • Ações Conjuntas: Viabiliza a coordenação de esforços para a realização de auditorias e ações conjuntas focadas no combate à corrupção e ao desvio de recursos públicos.

  • Otimização: A Rede contribui para que as unidades de fiscalização concentrem seus recursos e pessoal nas áreas onde a probabilidade de ocorrência de fraudes ou má gestão é maior.

Pautas da Reunião e Planejamento Futuro

A reunião da InfoContas no CITC não se limitou à troca de experiências. A pauta incluiu a prestação de contas das atividades realizadas pela rede ao longo de 2025 e o debate sobre o Plano de Ação para o próximo biênio.

Essa discussão estratégica visa garantir a continuidade e a expansão do uso da inteligência nos Tribunais de Contas, estabelecendo novas metas e projetos que potencializem a capacidade de fiscalização e o combate a ilícitos, reforçando a transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos no Brasil.


Com informações de: TCDF

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Imposto de Renda: Isenção Aumenta e Beneficia Microempreendedor Individual (MEI)

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📈 Novas regras do Imposto de Renda ampliam a isenção para quem ganha até R$ 5 mil mensais (R$ 60 mil anuais). Entenda como a mudança sancionada pelo Governo Federal afeta o cálculo do rendimento tributável do MEI e as obrigações na declaração de pessoa física.


Reajuste da Isenção no IR Impacta Milhões de Contribuintes

O Governo Federal sancionou a lei que reajusta a tabela progressiva do Imposto de Renda (IR), ampliando a faixa de isenção para quem aufere rendimentos de até R$ 5 mil mensais, o equivalente a R$ 60 mil anuais. A medida, que já era uma promessa de campanha, visa promover maior justiça tributária e injetar poder de compra na economia, beneficiando cerca de 15 milhões de brasileiros que deixarão de ter o imposto retido.

As novas regras do Imposto de Renda entram em vigor de forma escalonada, começando na folha de pagamento de janeiro de 2026. O reflexo integral dessas alterações será sentido pelos contribuintes na Declaração de Ajuste Anual do IR de 2027, que terá como referência o ano-base de 2026.

Mudanças Diretas no Cálculo para o MEI

Para o Microempreendedor Individual (MEI), as alterações na tabela de isenção têm um efeito significativo, principalmente na forma como é determinado o rendimento tributável – a parcela do lucro que efetivamente está sujeita à cobrança do imposto de pessoa física (IRPF).

Novo Limite de Isenção para o IRPF

Anteriormente, o MEI era obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual como pessoa física se seus rendimentos tributáveis (lucro líquido menos a parcela isenta) ultrapassassem o limite anterior de cerca de R$ 33.888 anuais. Com a nova legislação, o limite de isenção passa a abranger rendimentos de até R$ 60.000 ao ano (R$ 5.000 mensais).

Na prática, mais MEIs podem ser liberados da obrigação de declarar o IRPF, caso o cálculo de seu rendimento tributável não ultrapasse o novo teto de isenção.

Como Determinar o Rendimento Tributável

É fundamental que o MEI mantenha o controle e a comprovação de suas movimentações financeiras para apurar corretamente o rendimento tributável, que é composto pela parcela do lucro que excede a presunção de lucro definida pela Receita Federal, conforme a atividade.

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O cálculo segue a seguinte metodologia:

  • Receita Bruta Anual: Soma de toda a receita obtida no ano (incluindo vendas via Pix, cartão, dinheiro, etc.).

  • Lucro Líquido: Receita Bruta Anual menos as despesas comprovadas relativas à atividade.

  • Parcela Isenta: É a presunção de lucro que a Receita Federal considera isenta de tributação na fonte, variando conforme a atividade:

    • 8% da receita bruta para revenda de mercadorias.

    • 16% da receita bruta para transporte de passageiros.

    • 32% da receita bruta para prestação de serviços.

O Rendimento Tributável é encontrado ao se subtrair a Parcela Isenta do Lucro Líquido:

 

$$\text{Rendimento Tributável} = \text{Lucro Líquido} – \text{Parcela Isenta}$$

Obrigações e Limites que Permanecem Inalterados

Apesar das mudanças no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), as obrigações do MEI como pessoa jurídica perante a Receita Federal permanecem as mesmas.

  • Teto de Faturamento: O teto de faturamento anual do MEI, para enquadramento na categoria, permanece fixado em R$ 81.000.

  • Declaração Anual de Faturamento (DASN-Simei): O MEI continua obrigado a entregar anualmente a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) para informar a Receita Bruta Total do ano anterior.

Outros Critérios de Obrigatoriedade

É importante ressaltar que a renda tributável não é o único critério que define a obrigatoriedade de declaração do IRPF. O MEI será obrigado a declarar o Imposto de Renda de Pessoa Física se tiver outros rendimentos tributáveis (como salário sob regime CLT, aluguel, aposentadoria ou pensão) que, somados ao seu rendimento tributável como MEI, ultrapassem o novo limite de isenção (R$ 60.000 anuais).

Além disso, é necessário observar todas as regras de obrigatoriedade vigentes no ano da declaração, incluindo critérios como posse de bens e direitos acima de um valor estabelecido ou a realização de operações em bolsa de valores.

Impacto e Estrutura da Nova Lei

A nova lei não apenas aumenta a faixa de isenção, mas também promove um ajuste nas faixas de renda intermediária e alta. A legislação estabelece uma tributação menor para rendas mensais de até R$ 7.350 e eleva a taxação para rendas anuais acima de R$ 600 mil. A aprovação da proposta no Congresso, que ocorreu por unanimidade tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal, é vista pelo governo como um passo na busca pela redução das desigualdades sociais e maior justiça tributária.


Com informações da:  Revista Fórum

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