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As 10 melhores franquias de filmes animados e onde assistir cada uma

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As franquias de filmes de animação conquistaram fãs de todas as idades, alcançando grandes bilheteiras e sucesso de crítica

Os filmes de animação costumam ser sucesso de bilheteria. E algumas dessas produções se tornaram grandes franquias, levando multidões aos cinemas a cada lançamento e, em alguns casos, até conquistando a crítica.

Pensando nisso, listamos as 10 principais e mais poderosas franquias de animação do cinema e onde assistir cada uma no streaming.

10 melhores franquias de animações para assistir online
Meu Malvado Favorito

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Despicable Me (2010) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

A franquia de filmes de animação de maior bilheteria da atualidade é “Meu Malvado Favorito”. A série arrecadou mais de US$ 5 bilhões pelo mundo e tem nas figuras amareladas dos Minions sua força de marca.

Ao todo, são seis produções, quatro da linha principal e dois spin-offs. Os títulos centrais incluem “Meu Malvado Favorito” (2010), “Meu Malvado Favorito 2” (2013), “Meu Malvado Favorito 3” (2017) e “Meu Malvado Favorito 4” (2024). Já os derivados são “Minions” (2015) e “Minions 2: A Origem de Gru” (2022).

A história gira em torno de Gru, um ex-supervilão que virou agente secreto, e suas aventuras ao lado de suas três filhas adotivas e seus Minions.

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Despicable Me 4 (2024) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Série principal
  • Meu Malvado Favorito: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Meu Malvado Favorito 2: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Meu Malvado Favorito 3: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Meu Malvado Favorito 4: Amazon Prime Video.
Spin-off:
  • Minions: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Minions 2: A Origem de Gru: Netflix.
Shrek

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Shrek (2001) / Crédito: DreamWorks Pictures (divulgação)

Com mais de vinte anos de existência, a série “Shrek” marcou gerações. É a segunda franquia de animação com maior bilheteria, tendo arrecadado mais de 4 bilhões de dólares pelo mundo. Além disso, boa parte das produções recebeu elogios da crítica especializada.

Ao todo, “Shrek” conta com seis filmes, sendo quatro da série principal e dois spin-offs. A linha principal inclui “Shrek” (2001), “Shrek 2” (2004), “Shrek Terceiro” (2007) e “Shrek Para Sempre” (2010). Já os derivados são “Gato de Botas” (2011) e “Gato de Botas 2: O Último Pedido” (2022).

As histórias acompanham as aventuras do herói improvável Shrek, um ogro ranzinza, ao lado de seu fiel companheiro, o Burro Falante, e sua amada Fiona, uma princesa amaldiçoada. As peripécias ocorrem em um mundo de conto de fadas.

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Shrek the Third (2007) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Série principal:
  • Shrek: Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay (plano padrão).
  • Shrek 2: Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay (plano padrão).
  • Shrek Terceiro: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Shrek Para Sempre: Globoplay (plano premium).
Spin-off:
  • Gato de Botas: Globoplay (plano premium).
  • Gato de Botas 2: O Último Pedido: Amazon Prime Video.
Toy Story

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Toy Story (1995) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Um marco na história da animação, a série da Pixar “Toy Story” conta com quase trinta anos de trajetória. Aclamada pela crítica, essa franquia arrecadou mais de 3 bilhões de dólares pelo mundo.

Ao todo, “Toy Story” conta com quatro filmes: “Toy Story” (1995), “Toy Story 2” (1999), “Toy Story 3” (2010) e “Toy Story 4” (2019).

A história segue as aventuras de brinquedos que ganham vida quando os humanos não estão por perto, com foco em Woody, um cowboy de pano, e Buzz Lightyear, um boneco espacial.

Toy Story 2

Toy Story 2 (1999) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Filmes:
  • Toy Story: Disney+.
  • Toy Story 2: Disney+.
  • Toy Story 3: Disney+.
  • Toy Story 4: Disney+.
A Era do Gelo

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Ice Age: The Meltdown (2006) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Série de animação de enorme sucesso comercial, “A Era do Gelo” é uma das maiores franquias de animação de maior bilheteria do cinema. No total, seus filmes arrecadaram mais de 3 bilhões de dólares em todo o mundo.

A produção conta com seis filmes, sendo cinco da série principal e um spin-off. A linha principal inclui “A Era do Gelo” (2002), “A Era do Gelo 2” (2006), “A Era do Gelo 3” (2009), “A Era do Gelo 4” (2012) e “A Era do Gelo: O Big Bang” (2016). O derivado é “A Era do Gelo: As Aventuras de Buck” (2022).

A história acompanha um grupo de mamíferos que sobreviveram à era do gelo do Pleistoceno: a preguiça-gigante Sid, o mamute-lanoso Manny e o esmilodonte Diego.

era do gelo

Ice Age: Dawn of the Dinosaurs (2009) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Série principal:
  • A Era do Gelo: Disney+.
  • A Era do Gelo 2: Disney+.
  • A Era do Gelo 3: Disney+.
  • A Era do Gelo 4: Disney+.
  • A Era do Gelo: O Big Bang: Disney+.
Spin-off
  • A Era do Gelo – As Aventuras de Buck: Disney+.
Kung Fu Panda

Kung Fu Panda

Kung Fu Panda (2008) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Tendo arrecadado mais de 2 bilhões de dólares em todo o mundo, “Kung Fu Panda” é uma das maiores franquias da história do cinema. A história acompanha Po, um panda-gigante escolhido como o Dragão Guerreiro e que se torna um mestre do kung fu.

Produzida pela DreamWorks, a franquia conta com quatro filmes: “Kung Fu Panda” (2008), “Kung Fu Panda 2” (2011), “Kung Fu Panda 3” (2016) e “Kung Fu Panda 4” (2024).

Kung Fu Panda 2

Kung Fu Panda 2 (2011) / Crédito: Paramount Pictures, DreamWorks Animation (divulgação)

Filmes:
  • Kung Fu Panda: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Kung Fu Panda 2: alugar e comprar no Amazon Prime Video e Apple TV+.
  • Kung Fu Panda 3: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
  • Kung Fu Panda 4: Amazon Prime Video.
Madagascar

Madagascar

Madagascar (2005) / Crédito: DreamWorks Pictures (divulgação)

Outra série de animação bem-sucedida comercialmente é “Madagascar”. No total, seus filmes arrecadaram mais de 2 bilhões de dólares pelo mundo.

A produção conta com quatro filmes, sendo três da série principal e um spin-off. A série principal inclui “Madagascar” (2005), “Madagascar 2” (2008) e “Madagascar 3: Os Procurados” (2012). O spin-off é “Os Pinguins de Madagascar” (2014).

A história acompanha um grupo de animais do Zoológico do Central Park que nunca viveu fora do cativeiro e acaba sendo enviado para a África.

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Madagascar 
Penguins of Madagascar (2014) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)
Série principal:
  • Madagascar: Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay (plano padrão).
  • Madagascar 2: Netflix, Amazon Prime Video, Paramount+ e Telecine.
  • Madagascar 3: Os Procurados: Paramount+ e Globoplay (plano premium).
Spin-off:
  • Os Pinguins de Madagascar: Netflix, Amazon Prime Video e Globoplay (plano padrão).
Como Treinar o Seu Dragão

como treinar o seu dragão

How to Train Your Dragon (2010) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Baseada na série de livros da britânica Cressida Cowell, a franquia “Como Treinar o Seu Dragão” foi um sucesso de público e crítica.

Com todos os filmes elogiados pela mídia especializada, essa franquia de animação arrecadou mais de 1 bilhão de dólares pelo mundo.

A série conta com três filmes: “Como Treinar o Seu Dragão” (2010), “Como Treinar o Seu Dragão 2” (2014) e “Como Treinar o Seu Dragão 3” (2019).

A história acompanha a jornada de Soluço, um jovem viking que vive em uma vila onde dragões são considerados inimigos. No entanto, ele descobre que os dragões podem ser aliados ao encontrar e poupar a vida de uma Fúria da Noite, que ele nomeia como Banguela.

como treinar o seu dragão

How to Train Your Dragon: The Hidden World (2019) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Filmes:
  • Como Treinar o Seu Dragão: alugar e comprar no YouTube FIlmes, Amazon Prime Video e Apple TV+.
  • Como Treinar o Seu Dragão 2: Amazon Prime Video e Telecine.
  • Como Treinar o Seu Dragão 3: Amazon Prime Video.
Hotel Transilvânia

Hotel Transylvania

Hotel Transylvania (2012) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A popular série “Hotel Transilvânia” acompanha os monstros mais famosos da cultura pop que residem no hotel do título para relaxar e fugir dos humanos. A franquia já arrecadou mais de 1 bilhão de dólares em bilheteria pelo mundo.

São quatro filmes no total: “Hotel Transilvânia” (2012), “Hotel Transilvânia 2” (2015), “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas” (2018) e “Hotel Transilvânia 4: Transformonstrão” (2022).

Hotel Transylvania

Hotel Transylvania 2 (2015) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Filmes:

  • Hotel Transilvânia: Netflix.
  • Hotel Transilvânia 2: Max.
  • Hotel Transilvânia 3 – Férias Monstruosas: Netflix e Telecine.
  • Hotel Transilvânia 4 – Transformonstrão: Amazon Prime Video.
Divertida Mente

Divertida Mente

Inside Out (2015) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Com apenas dois filmes, “Divertida Mente” já é uma das franquias de animação mais bem-sucedidas do cinema.

Produzido pela Pixar, seus dois filmes, “Divertida Mente” (2015) e “Divertida Mente 2” (2024), receberam aclamação da crítica e faturaram mais de 2 bilhões de dólares em bilheteira.

A história se passa na mente de Riley, uma garota cujas emoções são representadas por personagens que controlam seus pensamentos e reações.

Divertida Mente

Inside Out 2 (2024) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Filmes:
  • Divertida Mente: Disney+.
  • Divertida Mente 2: Disney+.
Carros

Carros

Cars (2006) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution (divulgação)

Favorito entre as crianças, a franquia da Pixar “Carros” é um grande sucesso comercial, já tendo faturado mais de 1 bilhão de dólares no mundo todo.

Ao todo, são cinco filmes, sendo três da série principal e dois spin-offs. A série principal conta com “Carros” (2006), “Carros 2” (2011) e “Carros 3” (2017). Os spin-offs são “Aviões” (2013) e “Aviões 2: Heróis do Fogo ao Resgate” (2014).

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A história acompanha Relâmpago McQueen, um carro de corrida que enfrenta desafios, vive grandes aventuras e aprende lições ao longo do caminho.

Carros

Cars 2 (2011) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Série principal:
  • Carros: Disney+.
  • Carros 2: Disney+.
  • Carros 3: Disney+.
Spin-off:
  • Aviões: Disney+.
  • Aviões 2 – Heróis do Fogo ao Resgate: Disney+.

Fonte: Olhar Digital

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Meio Ambiente

Makoto Shinkai: “O Tempo com Você” Ganha Relevância como Crítica à Crise Climática e Desigualdade Urbana

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🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.


Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme

Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.

Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.

Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade

A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.

Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.

É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.

O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva

Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.

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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?

“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.

A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.

Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:

  • Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.

  • Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.

  • Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).

O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.

Estética e Escolhas Narrativas

O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.

O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?


Com informações da: Revista Fórum

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Segunda temporada de Beyblade X estreia dublada no YouTube com nova direção e estúdio

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A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português

A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).

Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤

A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.

  • Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.

  • Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.

Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶

A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:

  • Abertura: “You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.

  • Encerramento: “Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.

Sobre Beyblade X

Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.

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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.


Com informações: JBOX e Beyblade X (YouTube)

 

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Brasil

O nome de Goku quase foi “Zero” no Brasil e em outros países

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A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.

A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.


A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸

A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.

  • Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.

  • Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.

O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽

Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:

  • Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.

  • Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.

O Reflexo no Brasil 🇧🇷

Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:

  • Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.

  • Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).

  • A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.


Com informações: JBOX

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