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‘Guerra Civil’: o filme estrelado por Wagner Moura que alerta sobre polarização política

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'Guerra Civil': o filme estrelado por Wagner Moura que alerta sobre polarização política

A cena mais angustiante e visceral entre as muitas do filme Guerra Civil – que estreia nesta quinta (18/4) nos cinemas brasileiros – acontece nas ruas de Washington DC, nos Estados Unidos, que se tornaram uma zona de combate

Em um futuro muito próximo, quando Estados separatistas se rebelam contra um governo autoritário nos EUA, helicópteros sobrevoam a capital americana e explosões atingem o monumento Lincoln Memorial.

Perto da Casa Branca, jornalistas escondem-se dos tiros atrás de veículos militares blindados.

O diretor do filme, Alex Garland, nos coloca no centro de uma batalha de revirar o estômago e que parece muito real, especialmente à luz da violência no ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021.

Lee, uma famosa fotojornalista (interpretada por Kirsten Dunst), começa o filme já parecendo exausta de cobrir conflitos brutais.

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Ela e o repórter Joel (Wagner Moura) têm a expectativa de conseguir entrevistar o presidente (Nick Offerman), que dissolveu o FBI (a polícia federal americana) e ordenou que os militares atacassem cidadãos comuns.

Em resposta ao seu regime, os Estados rebeldes formaram diferentes alianças, incluindo a improvável parceria Texas-Califórnia nas chamadas Forças Ocidentais.

À medida que os repórteres viajam pelo país devastado pela guerra, de Nova York a Washington, o argumento de Garland fica claro.

Um jovem em um posto de gasolina mostra orgulhosamente a Lee os corpos ensanguentados e contorcidos de dois homens que ele pendurou pelos pulsos.

“Fui para o ensino médio com ele”, diz ele, apontando para um homem. “Ele não falava muito comigo.”

Homens com equipamento de combate sem identificação disparam contra outros atiradores em uma casa de fazenda.

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“Alguém está tentando nos matar. Estamos tentando matá-los”, diz um deles a Joel, que pergunta incrédulo: “E você não sabe de que lado eles estão lutando?”

Atirar no outro lado porque é o outro, matar por xenofobia ou simplesmente por despeito – esse é o perigo que Guerra Civil retrata.

Garland fez um filme de guerra que é antiguerra, um filme político determinado a ser apartidário. Acima de tudo, é um alerta assustador e crível para os EUA e, por extensão, para todos os países.

“É um filme sobre o produto da polarização e da divisão”, disse Garland à rede de televisão CBS. “A menos que recuperemos o bom senso, nossa situação polarizada, divisiva e não comunicativa continuará”.

Kirsten Dunst, uma mulher branca e loira com um colete a prova de balas onde está escrito "press"

CRÉDITO,DIVULGAÇÃO/A24 – Legenda da foto,Kirsten Dunst interpreta a fotojornalista Lee

Para transmitir essa mensagem, Garland cria uma eficaz linha de gerações – que talvez seja até organizada demais.

Sammy (Stephen McKinley Henderson) ocupa o lugar de um sábio repórter mais velho, que avisa Lee e Joel que combatentes estão atirando em jornalistas à primeira vista na capital.

“Eles nos consideram soldados inimigos”, diz ele.

Mesmo assim, ele se junta à dupla na viagem em direção a Washington, na esperança de uma última tentativa de fazer uma cobertura.

Jessie (Cailee Spaeny), uma jovem e talentosa aspirante a fotojornalista que idolatra Lee, também entra no carro, juntando-se à jornada cada vez mais perigosa.

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Garland torna o futuro pelo qual eles viajam especialmente perturbador e verossímil, porque consegue combinar com grande habilidade o que é familiar e o que é estranho.

Manifestantes nas ruas de Nova York enfrentando a polícia local são uma cena reconhecível – até que os manifestantes são alvejados pelos militares dos EUA.

A van branca de Lee e de Joel com “imprensa” escrito na lateral é algo rotineiramente visto por telespectadores norte-americanos em reportagens sobre guerras no exterior.

E não pode ser coincidência que uma cena se passe numa base militar das Forças Ocidentais em Charlottesville, Virgínia, local onde supremacistas brancos fizeram uma manifestação violenta em 2017. O próprio nome da cidade agora remete à divisões políticas.

Garland escreveu Guerra Civil em 2020 e reconheceu, no programa de televisão americano The Daily Show e em outras entrevistas, que a violência da cena que se passa em Washington repercute de outra forma após os acontecimentos de 6 de janeiro de 2021.

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Na mesma entrevista ao Daily Show, no entanto, ele enfatizou que o filme não é inteiramente sobre os EUA – que a polarização e o fato das pessoas ignorarem os jornalistas que apontam a verdade são coisas que estão acontecendo no “seu país [EUA], no meu país [Reino Unido], em muitos outros países”.

Guerra Civil parece não apenas falar de perigos sociais tão profundos, mas também antecipá-los, como os filmes de Garland costumam fazer.

Seu roteiro do filme Extermínio (2002), do diretor Danny Boyle, imaginou uma praga global anos antes da pandemia de covid. No filme, a infecção transforma as pessoas em zumbis, mas ainda assim foi um aviso.

Há uma década, no elegante Ex Machina, que Garland escreveu e dirigiu, ele tratou da linha tênue entre a inteligência artificial e os seres sencientes, aproveitando para fazer uma crítica aos bilionários da tecnologia.

Ex Machina é seu filme mais bem concretizado e se mantém atual. Garland rejeitou a ideia de que ele seja “premonitório”, e disse que está apenas observando o mundo.

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Agora ele observa a polarização, e o mundo parece pronto para provar o seu ponto de vista.

O próprio filme Guerra Civil começou a gerar fortes reações políticas antes que qualquer pessoa do público sequer visse o filme, refletindo o tipo de divisão que Garland descreve de forma tão explosiva. A conversa em torno da produção é quase tão reveladora quanto o que está na tela.

Miltares passam com um preso em frente a uma mulher jovem branca sentada de pernas cruzadas com um colete escrito 'imprensa'

CRÉDITO,DIVULGAÇÃO/A24 – Legenda da foto,O realismo é o forte do filme

O que a reação ao filme mostra

Um dos primeiros artigos sobre o filme abordou a possibilidade de que o longa, até então não visto pelo público, pudesse incitar a violência, algo citado em fóruns online de esquerda.

Outro artigo afirma que o filme inspirou teorias da conspiração da direita as quais defendem que o filme refletiria um “plano da vida real” de poderosos para “criar desordem”.

A antecipação lembra o episódio em que foram levantados temores de que o filme Coringa (2019) inspiraria pessoas tentando imitar a violência – o que nunca aconteceu.

Mas esta reação polarizada indica que o filme oportuno de Garland realmente atingiu um ponto sensível.

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Após a estreia do filme em um dos festivais do South by Southwest (SXSW) em março, Garland e o elenco começaram a dar entrevistas, enfatizando uma postura apartidária, mas nem sempre sendo esclarecedores.

Garland tentou explicar a aliança desconcertante entre os Estados do Texas, de tendência conservadora, e da Califórnia, de tendência progressista – o que não é feito no filme.

“Dois lados que têm posições políticas diferentes disseram: ‘Nossas diferenças políticas são menos importantes do que isso’ [resistir a um presidente fascista]”, disse ele à revista Hollywood Reporter.

Depois de dar uma resposta semelhante ao jornal Financial Times, ele acrescentou que isso seria lógico.

“Para mim, esse é um passo tão pequeno e lógico, mas é interessante que as pessoas o considerem tão problemático”, afirmou.

Na melhor das hipóteses, porém, o conceito dessa aliança é extremamente idealista, e idealismo não é o que o filme passa. O quase-realismo é o seu ponto forte, e mostrar uma colaboração tão improvável não contribui para reforçar essa qualidade.

Algumas sondagens recentes sugerem que os americanos estão unidos nas suas crenças nos valores fundamentais da democracia. No entanto, um estudo realizado pelo centro de pesquisas Carnegie Endowment vai além disso.

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“Mesmo que os americanos não sejam tão polarizados ideologicamente como acreditam ser, eles são emocionalmente polarizados (conhecido como polarização afetiva)”, alerta o estudo.

“Em outras palavras, eles não gostam de membros de outro partido.”

Neste exemplo notável, Garland não se ajuda ao evitar lidar com o fato de que a animosidade entre democratas e republicanos parece estar na raiz da divisão nos EUA.

Em entrevistas, os atores não fugiram do script.

Questionado se seu personagem era baseado em Donald Trump, Offerman disse que não, que o personagem é “descolado de qualquer coisa na política moderna”.

Ele está certo, na medida em que o presidente fictício do filme não se parece nem soa como nenhuma pessoa específica da vida real.

Já Wagner Moura afirmou que o filme “não tem agenda política”.

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“Realmente, não se pode dizer que este é um filme progressista ou conservador”, disse ele.

Comentários semelhantes, todos verdadeiros, continuam sendo feitos em várias entrevistas com o elenco, reforçando a recusa do filme em tomar partido.

Mas o próprio Garland disse que o filme é político, inclusive durante evento com perguntas e respostas após uma exibição em Nova York esta semana.

Ele disse categoricamente que estava ficando irritado porque tantos jornalistas disseram que o filme não é político.

“É um filme intensamente político”, disse ele, afirmando que, no entanto, o filme não é didático, não explica as coisas, só fornece “pontos que podem ser ligados” de acordo com opiniões políticas individuais.

“Este presidente [fictício] é um fascista”, disse ele, acrescentando que não sabia quantas pistas a mais ele teria que dar.

O que parece político para Garland claramente não o parece para alguns dos seus críticos, especialmente aqueles que esperavam e talvez quisessem comentários mais contundentes.

Mas talvez esses espectadores queiram, na verdade, que Guerra Civil seja um outro filme, em vez do alerta devastadoramente real que é.

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O roteiro pode ter sido escrito há quatro anos, mas o longa chega agora em meio a uma corrida presidencial acirrada nos EUA, o que parece o momento perfeito para uma produção que se dirige de forma tão poderosa a um país dividido – mesmo que os espectadores tenham que “ligar os pontos” eles próprios.


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Fato Novo com informações: BBC

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Cultura

Filme sobre guaranis vence premiação de cinema gaúcho de Gramado

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Longa também recebeu o prêmio TV Brasil de Exibição

O longa-metragem que conta a história da pequena comunidade indígena dos Mbyá-Guarani, que vivem entre a fronteira do Brasil com a Argentina, foi escolhido como melhor filme gaúcho do 52º Festival de Cinema de Gramado. Além de melhor longa, “A Transformação de Canuto”, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho, recebeu as premiações de melhor ator, melhor fotografia e melhor direção. O longa também recebeu o prêmio TV Brasil de Exibição, no valor de R$ 50 mil em licenciamento.

A premiação revelada na noite dessa sexta-feira (16) foi exclusivamente para o cinema gaúcho. Já a premiação nacional será divulgada na noite deste sábado (17).


“A premiação entregou R$ 55 mil aos vencedores nas 11 categorias, além de menção honrosa ao diretor e ator Rafael Corrêa, de “Memórias de um Esclerosado”, por compartilhar uma visão de mundo tão generosa, colorida, divertida, sem medo dos sentimentos bons e ruins que eclodem da exposição em forma de filme biográfico”, informou a organização.


Já o diretor e roteirista Jorge Furtado recebeu o Troféu Eduardo Abelin em reconhecimento pela sua trajetória profissional no cinema gaúcho. Outros cineastas gaúchos homenageados pelo festival foram o ator e diretor porto-alegrense Nelson Diniz que, com seus mais de 60 trabalhos na telona, recebeu o troféu Leonardo Machado.

Já o chamado Prêmios Lecine foram divididos para três cineastas: José Maia, diretor, produtor e animador com mais de três décadas de trabalho no audiovisual; Aleteia Selonk, sócia-diretora e produtora executiva da Okna Produções; e Alexandre Mattos, membro-fundador da Moviola Filmes e membro do Macumba Lab – Coletivo de Profissionais Negres do audiovisual do Rio Grande do Sul (RS).

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Conheça os vencedores por categoria

Melhor Filme: A Transformação de Canuto, de Ariel Kuaray Ortega e Ernseto de Carvalho

Melhor Direção: Ariel Kuaray Ortega e Ernseto de Carvalho, por A Transformação de Canuto

Melhor Ator: Fabrício Benitez, por A Transformação de Canuto

Melhor Atriz: Cibele Tedesco, por Até que a Música Pare

Melhor Roteiro: Thais Fernandes, Rafael Corrêa e Ma Villa Real, por Memórias de um Esclerosado

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Melhor Fotografia: Camila Freitas, por A Transformação de Canuto

Melhor Direção de Arte: Adriana do Nascimento Borba, por Até que a Música Pare

Melhor Montagem: Jonatas Rubert e Thais Fernandes, por Memórias de um Esclerosado

Melhor Desenho de Som: Kiko Ferraz, por Memórias de um Esclerosado

Melhor Trilha Musical: André Paz, por Memórias de um Esclerosado

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Juri Popular: Infinimundo

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Filme

Filme “Silvio” tem lançamento adiado em uma semana e estreia dia 12 de setembro

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Protagonizado por Rodrigo Faro, história se desdobra a partir do sequestro de Silvio Santos, que aconteceu em agosto de 2001

O filme “Silvio”, de Marcelo Antunez, chega aos cinemas no dia 12 de setembro (a data prevista de estreia estava marcada anteriormente para 5 de setembro).

Distribuído pela Imagem Filmes, o longa atravessa as diversas nuances de um dos maiores apresentadores do Brasil, Silvio Santos. Em sua intimidade, mergulhamos em lembranças alegres e dolorosas que, juntas, fazem de Silvio quem é. Produzido pela Moonshot Pictures, Maristela Filmes, FJ Produções, DIS Group e com a coprodução da Paramount Pictures, o filme parte de um dos momentos mais decisivos da vida do empresário, quando, em 2001, torna-se refém em sua própria casa.

A partir deste ponto, Silvio revive momentos históricos de sua trajetória pessoal e profissional como seu trabalho como camelô no Rio de Janeiro, seu encontro histórico com Chico Anysio, sua entrada na rádio e sua posição como dono do canal SBT.

Além de Rodrigo Faro, que interrompeu um hiato de 15 anos apenas para este personagem, “Silvio” ainda conta com nomes como Johnnas Oliva, Vinícius Ricci, Fellipe Castro, Polliana Aleixo, Adriana Lodoño, Ana Paula Lopez, Marjorie Gerardi, Duda Mamberti e Paulo Gorgulho em seu elenco.

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Sinopse

Além de felicidade, um baú também pode guardar muitos segredos. Baseado em fatos reais, Silvio Santos (Rodrigo Faro) relembra sua história de vida e revela acontecimentos dos bastidores que nunca foram mostrados. Durante o sequestro que marcou o Brasil, o apresentador precisa lutar para proteger sua família e seu legado enquanto encara de frente um dos momentos mais desafiadores da sua vida.

Ficha técnica

Duração: 1h52 minutos

Direção: Marcelo Antunez

Produtores: Roberto d’Avila, Marco Audrá, Fabio Golombek, Ricardo Scalamandré

Produção Executiva: Suraia Lenktaitis

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Roteiro: Anderson Almeida

Colaboração de roteiro: Ana Luiza Savassi, Cadu Machado, Juliana Koch, Ricardo Inhan

Roteirista: Newton Cannito

Direção de Fotografia: Uli Burtin, ABC

Direção de Arte: Antônio de Freitas

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Direção de Produção de Elenco: Cássia Guindo

Montagem: Renato Lima

Figurino: Francine Marson

Chefe de Caracterização: Mari Figueiredo

Maquiagem: Fabi Akamine

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Som direto: Marcelo Raposo

Design de Som: Luiz Adelmo, ABC

Trilha Sonora: Xuxa Levy

Produção: Maristela Filmes, Moonshot Pictures, FJ Productions, Dis Group.

Coprodução: Paramount Pictures

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Distribuição: Imagem Filmes

Apoiado pelo Programa de Atração de Filmagens à Cidade e ao Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (PROAC)

Apoio: Quanta, Monstercam

Apoio: Spcine, Cidade de São Paulo (turismo), Proac – CultSP , Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas SP — Gov, BRDE, Ancine, Ministério da Cultura.

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Patrocínio: Sabesp, Raízen, EMS, Liquigás

Elenco

Rodrigo Faro, Johnnas Oliva, Vinícius Ricci, Fellipe Castro, Marjorie Gerardi, Eduardo Reyes, Bruna Aiiso, Duda Mamberti, Lara Córdula, Adriana Londoño, Polliana Aleixo, Ana Paula Lopez. Ator convidado: Paulo Gorgulho.

Marcelo Antunez

Diretor, roteirista e produtor, Marcelo iniciou sua carreira em meados da década de 90 como diretor de filmes publicitários para as maiores agências do país, vários deles premiados em festivais nacionais e internacionais.

Foi Diretor Assistente nos longas Até que a Sorte nos Separe 2 (2013), O Candidato Honesto (2014) e De Pernas pro Ar (2010).

Já como diretor, dirigiu grandes sucessos de bilheteria como Qualquer Gato Vira-lata 2 (2015), Um Suburbano Sortudo (2016), Até que a Sorte nos Separe 3 (2015), Polícia Federal – A Lei é para Todos (2017), onde, além de diretor, também foi colaborador no roteiro, O Palestrante (2022), pelo qual recebeu o Prêmio de melhor filme pelo júri popular no 22nd Brazilian Film Festival em Miami, Procura-se (2022 – HBO Max – primeiro lugar dos mais assistidos no Brasil e quarto no mundo), Silvio (Paramount / Imagem) – filme sobre o sequestro do apresentador Silvio Santos – lançamento em 2024, Rodeio Rock (comédia romântica protagonizado por Lucas Lucco e Carla Diaz, lançado em outubro de 2023) e Jardim dos Girassóis (drama/suspense, com Rodrigo Lombardi e Fernanda Vasconcellos, lançamento no 2º semestre de 2024) que, além de diretor, também foi roteirista.

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Como produtor, realizou junto com Roberto Santucci, o longa-metragem Alucinados (vencedor dos prêmios de Melhor Filme, no Festival de Cinema Brasileiro de Madri, de Melhor Filme – Voto Popular, no Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles, prêmio de Melhor Filme – Voto Popular, no Festival de Paulínea e prêmio de Melhor Ator no Festival do Paraná).

Moonshot Pictures

A Moonshot Pictures atua na criação, desenvolvimento e produção de conteúdo audiovisual para cinema e TV, já tendo criado mais de 1000 episódios para televisão e streaming, 50 mil minutos de conteúdo audiovisual que se dividem em uma variedade de produções dentro de séries de ficção, filmes de longa metragem, reality-shows e séries documentais.

Fundada em 2001 pelo produtor Roberto d’Avila, já realizou formatos consagrados e de impacto como como a conceituada “Sessão de Terapia” (Globo Play e GNT)No Mundo da Luna (HBO Max), Santo Forte (AXN), “9mm: São Paulo” (Fox), programas de não-ficção como “Aeroporto — Área Restrita” (Discovery), “Que Seja Doce”(GNT), “The Taste Brasil” (GNT), “Cozinheiros em Ação” (GNT), além de filmes como “Predestinado: Arigó e o espírito do Dr. Fritz”, “Última Parada 174”, “Magal e os Formigas”, “Querida Mamãe”, “Ilha Rá-Tim-Bum“, “Eliana e o Segredo dos Golfinhos”, e coproduções internacionais como “Rosario Tijeras” e “’O Mistério da Estrada de Sintra”, entre outros. Somos reconhecidos pela excelência na entrega de nossos projetos, pela consistência dos processos de produção, pela segurança financeira na execução dos projetos, operacional nos estúdios e locações, e emocional nos espaços de trabalho.

FJ Produções

Com sede em Los Angeles e São Paulo, a FJ Produções foi fundada pelo premiado produtor de TV e cinema Fábio Golombek há 25 anos. A FJ produziu mais de vinte filmes, como “Amor Por Acaso” (PlayArte 2010), “A Brasileira” (H2O-2013), “Um Domingo de Chuva” (“Like Sunday, Like Rain” – Monterrey Media-2014) e “O Experimentador” (“The Experimenter”- Magnolia Pictures-2015), “In Vino” (2017– LionsGate) e “Saving Flora” (2018 — Synckonized), “Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz” (2022). Em televisão e streaming no Brasil destacam-se a série “Desjuntados” com Leticia Lima e Gabriel Godoy (Amazon Prime), “Menos é Demais” (Discovery), “Gil na Califonia” (GloboPlay) e “Aberto para Compras” (History). Nos EUA destacam-se “TNT Buzz” (TNT), “The Hollywood News Report” (HBO and Starz) e “The man and his prostate” (Netflix).

Paramount Pictures Brasil

A Paramount Pictures Brasil atua no mercado audiovisual no Brasil desde 1916 com foco no seu conteúdo original, mas também fomenta e apoia o desenvolvimento do cinema brasileiro investindo em conteúdo local. A distribuidora foi responsável pela distribuição de clássicos nacionais, como “Vinicius” (2005), “Tropa de Elite” (2007), “Última Parada 174” (2008), “Homem do Futuro” (2011) e “Raul — O início, o Fim e o Meio” (2012) pra citar alguns. Hoje o estúdio atua como coprodutor de diversas produções nacionais, como “Os Homens São de Marte” (2014), “Loucas pra Casar” (2015), “O Shaolin do Sertão” (2016), “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016), “Minha Mãe é uma Peça 3” (2019), “Turma da Mônica – Laços” (2019), “Turma da Mônica – Lições” (2021) e Minha Irmã e Eu (2023) entre outros.

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Maristela Filmes

A Maristela Filmes é a produtora de filmes mais antiga do Brasil em atividade. Fundada em 1950, pelo produtor Mario Audrá Júnior. Possui vários prêmios importantes como Palma de Ouro em Cannes e o Urso de Prata em Berlim na coprodução Brasil-Itália do documentário “Magia Verdi”. Participou também do mercado de dublagem com a empresa AIC São Paulo, com a dublagem de vários títulos de cinema e séries de televisão, inclusive na língua espanhola.

A visão de mercado do produtor Mario Audrá, assim como o seu legado para a indústria do cinema, teve continuidade com seu filho Marco Audrá que, em 2009, reativou a Produção Cinematográfica com um novo planejamento de produção de longa metragens e Documentários: “Arte em Ação”, “Esmeralda – A Jóia do Flamenco”, “Condomínio Calçada”, “A Percepção”, “Diversidade em Ação”, “Real — O Plano Por Trás da História”, “Carnaval em Lá Menor”, “Sonhos de Um Sonhador”

DIS Group

A DIS é uma empresa fundada pelo renomado publicitário Ricardo Scalamandré em 2017, com a missão dedicada a fomentar parcerias estratégicas no mercado audiovisual.

Com uma trajetória de mais de quatro décadas na indústria de mídia e entretenimento, tanto no Brasil quanto no exterior, sempre se destacou pelo seu envolvimento no desenvolvimento e gerenciamento de produções, publicidade, promoções, eventos ao vivo, marketing esportivo, além de vendas e distribuição de conteúdo.

Atualmente, a DIS está embarcando em sua primeira incursão na produção de um longa-metragem brasileiro, marcando assim um novo capítulo em seu percurso.

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Imagem Filmes

A Imagem Filmes é uma empresa nacional que atua no mercado de entretenimento do país como distribuidora de filmes independentes. Comprometida com a qualidade e variedade de produções, a empresa trabalha nos segmentos de cinema e televisão, e é responsável pelo lançamento de grandes produções nacionais, onde destacam-se: “Mamonas Assassinas: O Filme”, “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”, “Desapega!”, “Veneza”, “Carcereiros: O Filme” e “É Fada!”. Além das produções internacionais, como o premiado “VICE” e sucessos como “Os Mercenários 4”, “Pinóquio”, “Rambo: Até O Fim”, “A Bruxa dos Mortos: Baghead” e “Maria e João: O Conto Das Bruxas”.

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Fato Novo com informações e imagens: FT ESTRATÉGIAS

 

 

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Animação

Divertida Mente 2 torna-se a animação de maior bilheteria da história

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Filme da Pixar assume o posto que pertenceu a Frozen 2 por quase cinco anos

Com pouco mais de um mês em cartaz, Divertida Mente 2 bateu uma importante marca nas telonas. O filme da Pixar é agora a animação de maior bilheteria da história do cinema, superando Frozen 2 (2019).

Desde a estreia, o longa já arrecadou impressionantes US$ 1,46 bilhão na bilheteria global, contra os US$ 1,45 da aventura congelante.

O top 5 de maiores animações agora segue dessa forma:
    • 1- Divertida Mente 2 (US$ 1,465 bilhão)
    • 2- Frozen 2 (US$ 1,453 bilhão)
    • 3- Super Mario Bros. – O Filme (US$ 1,361 bilhão)
    • 4- Frozen (US$ 1,290 bilhão)
    • 5- Os Incríveis 2 (US$ 1,242 bilhão)

Vale destacar que, tecnicamente, o remake de O Rei Leão (2019), com US$ 1,663 bilhão, poderia ser o primeiro da lista. Entretanto, a própria Disney considera o filme uma produção live-action.

A marca foi comemorada pela Pixar com uma carta nas redes sociais. No texto, lê-se:

“Estamos absolutamente impactados com todo o carinho por Divertida Mente 2 ao redor do mundo. Obrigado por se juntarem a nós nesta incrível montanha-russa de emoções.”

A trama segue os eventos do primeiro Divertida Mente (2015), com Riley em plena adolescência e as emoções da garota se virando para lidar com as mudanças e dramas da puberdade.

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Divertida Mente 2 segue em cartaz nos cinemas brasileiros.

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Fato Novo com informações e imagens: Jovem Nerd

 

 

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