Música-tema será interpretada pelo grupo ATARASHII GAKKO
A Netflix liberou hoje (05) um novo trailer do filme Baki Hanma VS Kengan Ashura, um crossover das duas séries com estreia marcada para 6 de junho.
Confira:
Em suas redes, a plataforma também informou que o tema de abertura é “Fly High”, interpretado pela banda ATARASHII GAKKO — presumimos que a música está tocando no vídeo, mas não podemos ter certeza que a trilha do trailer realmente incluiu uma prévia dela (pode ser simplesmente outra peça tocada no filme).
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Além disso, o perfil também adiantou embates que ocorrem ao longo do filme:
Saw Paing Yoroizuka VS Kaoru Hanayama;
Raian Kure VS Jack Hammer;
Baki Hanma VS Ohma Tokita.
A produção é do estúdio TMS Entertainment, sob direção de Toshiki Hirano (BAKI — O Campeão e sequências na Netflix). O roteiro é assinado por Atsuo Ishino.
Sobre BAKI
O mangá Baki é criação de Keisuke Itagaki (o pai de Paru Itagaki, de BEASTARS), publicado nas páginas da Shonen Champion desde 1991. A primeira série foi encerrada em 1999, reunindo 42 volumes encadernados, mas o somatório de suas sequências e derivados superam os 140 volumes, tornando o título uma das obras mais extensas dos quadrinhos japoneses.
A cronologia da série é a seguinte: Grappler Baki (42 volumes, 1991-1999), Baki (31 volumes, 1999-2005), Baki Hanma (37 volumes, 2006-2012), Baki-Dou (22 volumes, 2014-2018) e Bakidou (15 volumes, 2018-2023) — isso sem contar especiais e spin-offs.
O mangá já foi adaptado em animê algumas vezes: a primeira série foi uma adaptação de 24 episódios pelo Group TAC (Flint, O Detetive do Tempo) lançada em 2001, que ainda teve uma sequência também de 24 episódios no mesmo ano. Em 2016, com a animação da TMS, rolou um OVA de 15 minutos. A Netflix possui duas animações: Baki – O Campeão (2018), de duas temporadas que somam 39 episódios, e Baki Hanma (2021), com mais 39 episódios.
Além das animações citadas, saiu um OVA em 1994, que chegou a ser lançado no Brasil. Com o título por aqui de O Último Combate, o animê foi lançado somente em VHS na década de 1990, com dublagem feita pela Áudio News (Yu Yu Hakusho, Ultraman Tiga).
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Sobre Kengan Ashura
O mangá original foi publicado entre 2012 e 2018 na revista japonesa Ura Sunday (uma espécie de spin-off da famosa Shonen Sunday), com autoria da dupla Yabako Sandrovich (história) e Daromeon (quadrinização), reunindo 26 volumes e uma edição extra.
A série acompanha homens que se tornam gladiadores e participam de combates corpo a corpo desarmados, representando grandes comerciantes ou corporações.
Nesse ambiente extremamente violento que existe secretamente desde a época feudal, Ouma Tokita, apelidado de Ashura, é um homem de força e habilidades fora do comum, que conduz a história sendo manipulado em disputas chamadas de Partidas Kengan.
Com animação do estúdio Larx Entertainment, Kengan Ashura estreou pela Netflix em 2019, com opções dublada e legendada. A equipe do animê conta com a direção de Seiji Kishi e o desenho de personagens de Kazuaki Morita – ambos trabalharam em Assassination Classroom.
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Fato Novo com imagem e informações: Netflix e Jbox
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Afinal, quem é ela? Como surgiu? Por que é tão famosa? Sanamos todas as dúvidas aqui!
Febre no Japão há anos, Hatsune Miku tomou a internet brasileira nas últimas semanas, com uma avalanche de memes e artes que imaginam versões nacionais da personagem — com direito até latinhas de Guaraná Antarctica, biquíni e chinelo.
Muitos brasileiros, no entanto, não conheciam Miku antes do estouro nas redes sociais, o que levou a vários questionamentos. Afinal, quem é ela? Como surgiu? Por que é tão famosa? Por isso, decidimos bolar uma breve explicação para sanar todas as dúvidas!
Quem é Hatsune Miku?
Com cabelos longos e azuis, Hatsune Miku é uma garota de 16 anos que é considerada como uma sensação musical do Japão. O que a torna especial é que ela não existe — não da forma como você e eu, caro leitor, existimos.
Ela é, na verdade, uma persona virtual criada em 2007 por Sasaki Wataru, um desenvolvedor da Crypton Future Media, empresa japonesa de softwares musicais.
Assim, Miku também é um software musical, originalmente criado para um programa de sintetização de voz chamado Vocaloid, que usuários do mundo inteiro podem usar para a produção de músicas com vozes geradas por computador.
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Só que a intenção da Crypton era fazer com que ela também se tornasse um produto da indústria japonesa, que conversasse com a cultura do país. Então, Wataru começou a pensar no que poderia popularizá-la como uma idol virtual, escolhendo um tom levemente agudo — que é baseada na voz da atriz e dubladora Fujita Saki —, cabelos coloridos e personalidade energética.
Com todos os preparativos feitos, o “lançamento” de Hatsune Miku aconteceu em 2007 e ela, rapidamente, se tornou um fenômeno no Japão.
O próprio criador, Wataru, atribui esse rápido sucesso a dois principais motivos. O primeiro é o estilo de vida da sociedade japonesa, em que a maioria é bem caseira e cultiva hobbies em casa, como usar Vocaloids. E, é claro, a ascensão do uso da internet e de tecnologias de comunicação na década de 2000.
“Foi nessa época que as pessoas começaram a se comunicar principalmente por meio da internet e a soltar a criatividade em vídeos e coisas do tipo. Assim, escrever músicas autorais e usar Hatsune Miku para cantá-las se tornou algo comum”, explicou ao portal Click Nippon. Consequentemente, uma legião de fãs foi construída, fazendo muitos cosplays, vídeos, músicas e até karaokês de Miku pipocarem em território japonês.
Em 2009, a Crypton inaugurou eventos presenciais e festivais ao vivo com Hatsune Miku, em que gráficos tridimensionais são usados para a performance da idol no palco, além de investir em peso no marketing e merchandising da personagem. Isso a levou até a outras mídias, com jogos como Hatsune Miku: Project DIVA (2009) e Hatsune Miku: Project DIVA Mega Mix+ (2020), e em músicas de abertura nos animes Akikan! e Yamishibai: Ghost Stories.
E o resto é história! Desde então, Miku ganhou muita fama fora de território japonês e se tornou conhecida no mundo inteiro, até no Brasil.
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Até a publicação desta matéria, a sintetização de voz da Hatsune Miku está presente em mais de 100 mil músicas e 170 mil vídeos ao redor do mundo. Além de ter 900 mil seguidores no Facebook e ter colaborado com marcas como SEGA, Toyota, Google e mais.
Produção conta com diretor das temporadas de ‘Shingeki’ produzidas pelo WIT.
A Netflix revelou nomes da equipe que produzirá o remake THE ONE PIECE, que reconta a história para novas audiências, com técnicas mais atuais de produção de animê (em comparação de quando a série foi iniciada no fim dos anos 1990).
Na direção, está Masashi Koizuka, diretor de Attack on Titan no WIT (4 temporadas), com assistência de Hideaki Abe (episódio 7 de 2020 – Japão Submerso). O roteiro é assinado por Taku Kishimoto (Haikyu!!).
Confira o vídeo de entrevista com diversas pessoas da equipe:
A Toei, produtora do animê atual de TV, faz parte do comitê de produção do animê — essa é a primeira vez que é anunciado um remake de uma obra ainda tem um animê indo ao ar semanalmente.
O festival Dragon Ball Daimatsuri, comemorativo dos 40 anos da série, ocorre no dia 6 de outubro em Tóquio no Japão — lá, será exibido o primeiro episódio de Dragon Ball DAIMA, marcado para outubro nas TVs/streaming.
Serão três exibições — na primeira e na segunda, Masako Nozawa, voz original de Goku, fará uma apresentação. E uma das exibições é uma “estreia mundial especial” (possivelmente exibida em live, mas não está claro). Localizado no Tokyo Big Sight, o evento será gratuito.
A série tem previsão de 20 episódios e exibição mundial (Castañeda confirmou que o público latino acompanhará simultaneamente). O autor do mangá original, Akira Toriyama, esteve envolvido na produção ao menos com relação à concepção da série — ele faleceu no dia 1º de março.
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Na direção, está Yoshitaka Yashima, diretor de animação de Dragon Ball Super e de diversos Digimon — ele divide a função com Aya Komaki, que dirigiu os episódios 892-961 de ONE PIECE.
O desenho de personagens é de Akira Toriyama, com adaptação por Katsuyoshi Nakatsuru (Dragon Ball Z). Já o roteiro fica por conta de Yuuko Kakihara, que fez a ambientação e roteiro do remake de Urusei Yatsura.
Na trama, Goku, Vegeta e outros personagens se tornam mais jovens, mas num enredo distinto do de Dragon Ball GT (no qual só Goku fica mais jovem e parte numa aventura para recuperar seu corpo normal).