Listamos 8 títulos que trazem temas semelhantes aos de “Pecadores”, com narrativas de vampiros e uma pitada de terror
Com direção de Ryan Coogler, profissional reconhecido por produções como “Pantera Negra” e “Creed”, o filme “Pecadores” teve estreia global de US$ 61 milhões (aproximadamente R$ 350 milhões) e já conta com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Outro destaque é que a produção conseguiu um feito raro para títulos de terror: conquistou a nota A no CinemaScore, o que indica que ela foi aprovada pelo público nos Estados Unidos.
Estrelado por Michael B. Jordan, que faz um papel duplo interpretando os irmãos gêmeos Fumaça e Fuligem, a obra se passa no Delta do Mississippi, em 1932. Na narrativa, os dois voltam à terra natal para abrir um clube de música para a comunidade negra em uma antiga serraria. Porém, o que eles não esperavam é que teriam que enfrentar vampiros.
Leia mais:
Se você gostou de “Pecadores” e deseja assistir a filmes com temáticas parecidas, continue a leitura. Abaixo, veja a lista elaborada pelo Olhar Digital com 8 filmes parecidos e disponíveis no streaming.
1 – Relação Mortal (2011)
A obra acompanha a jovem Rebecca, interpretada por Sarah Bolger. Ela é uma adolescente de 16 anos que começa a estudar em um colégio interno depois de seu pai se suicidar.
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Ao entrar no local, fica encantada com Lucy (Sarah Gadon), sua nova colega de quarto, mas passa a ter uma fixação pela misteriosa Ernessa (Lily Cole), uma menina enigmática, pálida e melancólica.
Após eventos estranhos que acontecem sempre onde Ernessa está, as meninas se perguntam se ela é humana ou alguma outra criatura sobrenatural.
Elenco principal: Ernessa (Lily Cole), Lucie (Sarah Gadon), Rebecca (Sarah Bolger), Miss Rood (Judy Parfitt), Dora (Melissa Farman), Sofia (Laurence Hamelin), Kiki (Gia Sandhu) e Charlie (Valéria Tian).
Cartaz do filme Bloodsucking Bastards – Imagem: Divulgação/Fortress Features e MTY Productions
Filme com direção de Brian James O’Connell, “Bloodsucking Bastards” acompanha Evan (Fran Kranz), um funcionário obediente e cheio de tarefas que se vê preso em uma empresa junto com a sua namorada, Amanda (Emma Fitzpatrick), e o seu melhor amigo, Tim Slacker (Joey Kern).
Porém, tudo começa a piorar quando a mulher termina com ele e o chefe dele, Ted (Joe Murray), em vez de promovê-lo, como ele acreditava merecer, dá a vaga para o seu inimigo e vampiro, Max (Pedro Pascal). Em meio a tudo isso, coisas perturbadoras começam a acontecer no local e Evan precisa encontrar uma maneira de salvar a sua vida e a de seus amigos.
Elenco principal: Evan (Fran Kranz), Jack (Parvesh Cheena), Tim (Joey Kern), Amanda (Emma Fitzpatrick), Janitor (Sean Cowhig), Frank (Marshall Givens), Ted (Joel Murray) e Max (Pedro Pascal).
Neste filme de terror americano, com a temática de vampiros, Ellie (Vinessa Shaw), é uma mulher que está buscando se livrar do vício em drogas. Ao mudar-se para outra cidade com seus dois filhos adolescentes, ela acaba conhecendo Christopher (James Ransone), uma figura que também tem um vício, mas bem diferente do transtorno da Ellie.
Cartaz do filme Vampire Virus – Imagem: Divulgação/Dark Temple Motion Pictures e Ace Entertainment
Neste filme de terror e suspense, uma jovem acaba sendo infectada por um vírus mortal depois de ter uma relação sexual incomum e passar a gostar de sangue humano. Assim, ela se transforma em uma vampira e passa a fazer diversas vítimas.
Elenco principal: Jennifer (Natalie Martins), Freddie (Derek Nelson), Izabella (Jessica Alonso), Jack (Peter Lofsgard), Lieutenant Peterson (Jonathan Hansler) e Detective Noonan (Mark McKirdy).
Após ser atacada na rua por um morcego raivoso, a apresentadora de rádio Amy Marlowe (Caroline Williams) passa a tocar o terror em seus colegas de trabalho durante o seu processo de transformação em uma vampira.
Elenco principal: Amy Marlowe (Caroline Williams), Sienna (Nicole Kang), Ernie (Nicholas Tucci), Robert (William Youmans), Aaron (Adam Weppler), Young Amy (Alice Kremelberg), Young Robert (Greg Balla) e o Produtor matinal (Martin Sola).
Esta trama segue o garoto Owen (Kodi Smit-McPhee), o qual mora com a mãe e sofre com valentões em sua escola. Um dia ele conhece Abby (Chloë Moretz), que se tornam amigos.
Porém, o que ele não sabe é que a mulher é muito mais velha do que aparenta e precisa de sangue para sobreviver. Para isso, o seu companheiro, Richard Jenkins, mata pessoas na surdina e leva o sangue delas para Abby.
Elenco principal: Owen (Kodi Smit-McPhee), Abby (Chloë Grace Moretz), O pai (Richard Jenkins), O policial (Elias Koteas), Mãe de Owen (Cara Buono), Virginia (Sasha Barrese), Jack (Chris Browning) e Kenny (Dylan Minnette).
Onde assistir: Mercado Play e para comprar e alugar no Prime Video, YouTube e Apple TV+.
7 – 30 Dias de Noite (2007)
Dirigido por David Slade, profissional responsável por grandes produções, como “A Saga Crepúsculo: Eclipse” e “Black Mirror”, “30 Dias de Noite” traz o ator Josh Hartnett no papel de Eben Oleson, um policial que no meio do Alasca torna-se um combatente contra vampiros em uma pequena cidade que vai passar 30 dias na escuridão.
Em uma noite de muita chuva, Michael Corvin, um estudante de medicina, fica no meio de um tiroteio entre duas facções. Uma delas é a dos Mercadores da Morte, com vários vampiros. A outra tem os lycans ou lobisomens. Após o confronto, Selene acredita que os lycans estavam atrás de Michael.
Elenco principal: Selene (Kate Beckinsale), Michael Corvin (Scott Speedman), Viktor (Bill Nighy), Lucian (Michael Sheen), Kraven (Shane Brolly), Singe (Erwin Leder), Kahn (Robbie Gee) e Erika (Sophia Myles).
🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.
Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme
Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.
Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.
Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade
A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.
Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.
É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.
O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva
Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.
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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?
“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.
A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.
Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:
Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.
Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.
Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).
O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.
Estética e Escolhas Narrativas
O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.
O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?
A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português
A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).
Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤
A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.
Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.
Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.
Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶
A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:
Abertura:“You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.
Encerramento:“Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.
Sobre Beyblade X
Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.
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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.
A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.
A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.
A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸
A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.
Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.
Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.
O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽
Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:
Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.
Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.
O Reflexo no Brasil 🇧🇷
Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:
Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.
Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).
A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.
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