Plataforma conta com 12 episódios da série por enquanto
A Pokémon Company divulgou hoje (10) que no dia 10 de maio mais episódios de Pokémon Horizontes: A Série entram na Netflix — em março, 12 episódios chegaram, e presumimos que mais 12 cheguem agora.
Horizontes começou a ser exibido em abril de 2023, apenas no Japão (apesar da divulgação oficial prometer uma “estreia global”) — a nova série tem direção de Saori Den, com Daiki Tomiyasu na direção criativa e marca a primeira série principal sem Ash como protagonista. A estreia internacional se deu então quase um ano depois da estreia no Japão.
A nova animação acompanha o lançamento da nova geração de Pokémon, com a dupla Scarlet & Violet, com mais elementos de RPG — desta vez, não há caminho “certo” para seguir pelos ginásios: é possível ir montando sua própria jornada. O lançamento ocorreu em 18 de novembro de 2022, apenas para Nintendo Switch.
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Sinopse oficial (via Pokémon Company):
Os dois protagonistas, Liko, junto de seu parceiro Pokémon Sprigatito, e Rain encontrarão muitos personagens durante suas jornadas, incluindo um grupo liderado por Friede e Capitão Pikachu, chamado Trovonautas.
Viajando pelo mundo dos Pokémon em seu dirigível, os Trovonautas contam com Orla, que se interessa por trabalhos mecânicos e elétricos e tem Metagross como parceiro Pokémon; Murdock, que tem Rockruff como parceiro Pokémon e é um cozinheiro de mão cheia; Hollie, especialista em tratamentos de cura e que traz consigo Chansey como parceira Pokémon; além de Landau.
Liko e Rain ainda se depararão com Amethio, acompanhado de Ceruledge, seu parceiro Pokémon, e que faz parte de uma organização chamada Desbravadores, assim como a popular streamer Nidotina.
Sobre Pokémon Scarlet & Violet
A nova geração de Pokémon chegou com mais elementos de RPG e, desta vez, não há caminho “certo” para seguir pelos ginásios: é possível ir montando sua própria jornada. O lançamento ocorreu em 18 de novembro de 2022, apenas para Nintendo Switch.
Os inicias são (em inglês): Sprigatito (gatinho/a de planta), Fuecoco (jacaré de fogo) e Quaxly (pato/a de água). Já os lendários da geração são Koraidon e Miraidon. O jogo traz também os professores Sada e Turo.
Um novo animê, Pokémon: Horizontes, entrou no ar no Japão em abril, após o fim da jornada de Ash Ketchum, mas segue sem previsão de estreia internacional.
Sobre Pokémon
Os primeiros jogos de Pokémon foram Red e Green (no Japão), lançados em 1996 para Game Boy. O lançamento internacional, no entanto, foi das versões Red e Blue, em 1998, levemente modificadas (seria posteriormente lançada a versão Yellow).
A franquia faz, desde então, enorme sucesso mundial, tendo também animês, mangás, diversos tipos de produtos licenciados além, de claro, vários outros games. Cada vez que um jogo com novos Pokémons é lançado, considera-se ser uma “nova geração” — atualmente, estamos na nona geração da série.
Em toda estreia de jogo da série principal, uma animação para TV é produzida se passando no novo continente. Mas, com as facilidades das redes sociais, a Pokémon Company vem diversificando o conteúdo por outros meios, oferecendo uma série de opções pelo YouTube.
A série animada principal contou, entre 1997 e 2023, a história de Ash Ketchum (Satoshi, no original em japonês), um aspirante a treinador de Pokémon. Ao lado de Pikachu, seu primeiro Pokémon, Ash inicia a jornada para se tornar um mestre, desbravando regiões, conhecendo novos amigos e enfrentando os planos malignos da Equipe Rocket — uma corporação que sequestra Pokémon poderosos, mas que frequentemente é representada por um trio de vilões atrapalhados.
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Em abril de 2023, entrou no ar Pokémon: Horizontes, a primeira série da franquia principal sem Ash como protagonista. Nesta animação, Liko e Rain partem em uma aventura com o Trovonautas — incluindo Friede e o Capitão Pikachu.
Na virada de 1999 para o ano 2000 foi febre ao ser exibido no Brasil pela TV Record e Cartoon Network, rendendo álbuns de figurinhas, roupas, CDs, tazos, brinquedos diversos, revistas oficiais e uma infinidade de produtos relacionados. Posteriormente, também temporadas foram exibidas na Rede Globo e na RedeTV!, além de ter algumas fases ficarem disponíveis na Netflix, Prime Video e na Pokémon TV.
Afinal, quem é ela? Como surgiu? Por que é tão famosa? Sanamos todas as dúvidas aqui!
Febre no Japão há anos, Hatsune Miku tomou a internet brasileira nas últimas semanas, com uma avalanche de memes e artes que imaginam versões nacionais da personagem — com direito até latinhas de Guaraná Antarctica, biquíni e chinelo.
Muitos brasileiros, no entanto, não conheciam Miku antes do estouro nas redes sociais, o que levou a vários questionamentos. Afinal, quem é ela? Como surgiu? Por que é tão famosa? Por isso, decidimos bolar uma breve explicação para sanar todas as dúvidas!
Quem é Hatsune Miku?
Com cabelos longos e azuis, Hatsune Miku é uma garota de 16 anos que é considerada como uma sensação musical do Japão. O que a torna especial é que ela não existe — não da forma como você e eu, caro leitor, existimos.
Ela é, na verdade, uma persona virtual criada em 2007 por Sasaki Wataru, um desenvolvedor da Crypton Future Media, empresa japonesa de softwares musicais.
Assim, Miku também é um software musical, originalmente criado para um programa de sintetização de voz chamado Vocaloid, que usuários do mundo inteiro podem usar para a produção de músicas com vozes geradas por computador.
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Só que a intenção da Crypton era fazer com que ela também se tornasse um produto da indústria japonesa, que conversasse com a cultura do país. Então, Wataru começou a pensar no que poderia popularizá-la como uma idol virtual, escolhendo um tom levemente agudo — que é baseada na voz da atriz e dubladora Fujita Saki —, cabelos coloridos e personalidade energética.
Com todos os preparativos feitos, o “lançamento” de Hatsune Miku aconteceu em 2007 e ela, rapidamente, se tornou um fenômeno no Japão.
O próprio criador, Wataru, atribui esse rápido sucesso a dois principais motivos. O primeiro é o estilo de vida da sociedade japonesa, em que a maioria é bem caseira e cultiva hobbies em casa, como usar Vocaloids. E, é claro, a ascensão do uso da internet e de tecnologias de comunicação na década de 2000.
“Foi nessa época que as pessoas começaram a se comunicar principalmente por meio da internet e a soltar a criatividade em vídeos e coisas do tipo. Assim, escrever músicas autorais e usar Hatsune Miku para cantá-las se tornou algo comum”, explicou ao portal Click Nippon. Consequentemente, uma legião de fãs foi construída, fazendo muitos cosplays, vídeos, músicas e até karaokês de Miku pipocarem em território japonês.
Em 2009, a Crypton inaugurou eventos presenciais e festivais ao vivo com Hatsune Miku, em que gráficos tridimensionais são usados para a performance da idol no palco, além de investir em peso no marketing e merchandising da personagem. Isso a levou até a outras mídias, com jogos como Hatsune Miku: Project DIVA (2009) e Hatsune Miku: Project DIVA Mega Mix+ (2020), e em músicas de abertura nos animes Akikan! e Yamishibai: Ghost Stories.
E o resto é história! Desde então, Miku ganhou muita fama fora de território japonês e se tornou conhecida no mundo inteiro, até no Brasil.
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Até a publicação desta matéria, a sintetização de voz da Hatsune Miku está presente em mais de 100 mil músicas e 170 mil vídeos ao redor do mundo. Além de ter 900 mil seguidores no Facebook e ter colaborado com marcas como SEGA, Toyota, Google e mais.
Produção conta com diretor das temporadas de ‘Shingeki’ produzidas pelo WIT.
A Netflix revelou nomes da equipe que produzirá o remake THE ONE PIECE, que reconta a história para novas audiências, com técnicas mais atuais de produção de animê (em comparação de quando a série foi iniciada no fim dos anos 1990).
Na direção, está Masashi Koizuka, diretor de Attack on Titan no WIT (4 temporadas), com assistência de Hideaki Abe (episódio 7 de 2020 – Japão Submerso). O roteiro é assinado por Taku Kishimoto (Haikyu!!).
Confira o vídeo de entrevista com diversas pessoas da equipe:
A Toei, produtora do animê atual de TV, faz parte do comitê de produção do animê — essa é a primeira vez que é anunciado um remake de uma obra ainda tem um animê indo ao ar semanalmente.
O festival Dragon Ball Daimatsuri, comemorativo dos 40 anos da série, ocorre no dia 6 de outubro em Tóquio no Japão — lá, será exibido o primeiro episódio de Dragon Ball DAIMA, marcado para outubro nas TVs/streaming.
Serão três exibições — na primeira e na segunda, Masako Nozawa, voz original de Goku, fará uma apresentação. E uma das exibições é uma “estreia mundial especial” (possivelmente exibida em live, mas não está claro). Localizado no Tokyo Big Sight, o evento será gratuito.
A série tem previsão de 20 episódios e exibição mundial (Castañeda confirmou que o público latino acompanhará simultaneamente). O autor do mangá original, Akira Toriyama, esteve envolvido na produção ao menos com relação à concepção da série — ele faleceu no dia 1º de março.
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Na direção, está Yoshitaka Yashima, diretor de animação de Dragon Ball Super e de diversos Digimon — ele divide a função com Aya Komaki, que dirigiu os episódios 892-961 de ONE PIECE.
O desenho de personagens é de Akira Toriyama, com adaptação por Katsuyoshi Nakatsuru (Dragon Ball Z). Já o roteiro fica por conta de Yuuko Kakihara, que fez a ambientação e roteiro do remake de Urusei Yatsura.
Na trama, Goku, Vegeta e outros personagens se tornam mais jovens, mas num enredo distinto do de Dragon Ball GT (no qual só Goku fica mais jovem e parte numa aventura para recuperar seu corpo normal).