Esse tipo de produção aproveita o sucesso de outras obras para elaborar novos enredos dentro de um universo já criado
Spin-off é uma palavra que, no português, significa adaptação. Sendo assim, esse tipo de série é uma obra que expande um universo cinematográfico específico trazendo novas histórias ambientadas no mesmo contexto da produção original.
Geralmente, isso é feito com títulos de grande sucesso para manter a audiência já consolidada e criar novas tramas. Se você é um apaixonado por séries, com certeza vai gostar de assistir algumas séries spin-off disponíveis no streaming.
Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital listou séries spin-off que vão fazer você ir mais a fundo nas histórias e personagens que adora em produções de grande relevância.
8 opções de séries spin-off que você precisa conhecer e onde assisti-las online
Abaixo, você confere produções de variadas temáticas para explorar o mundo de séries mais aclamadas pela crítica. Veja a sinopse, elenco, trailer e em qual streaming assistir cada uma das obras.
10 – Gen V
Spin-off de The Boys, a série Gen V se passa entre a terceira e quarta temporada da série original. A trama traz a competição entre jovens alunos superpoderosos na Universidade Godolkin, uma academia para super-heróis da empresa Vought Internacional.
Nela, os estudantes precisam se destacar para conquistar os melhores contratos nas melhores cidades. Em meio a isso, um grupo de jovens nota que há algo incomum ocorrendo e é a partir daí que eles vão descobrir se são heróis ou vilões.
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Elenco: Jaz Sinclair (Marie Moreau), Change Perdomo (Andre Anderson), Lizze Broadway (Emma Shaw), Maddie Phillips (Cate Dunlap), London Thor e Derek Luh (Jordan Li) – o personagem consegue assumir a forma masculina e feminina, Shelley Conn (Indira Shetty), Asa Germann (Sam Riordan) e Patrick Schwarzenegger (Luke Riordan, o Golden Boy).
Streaming: Prime Video.
7 – Narcos: México
Se você gostou da série Narcos, lançada em 2015, muito provavelmente vai se apaixonar pelo seu spin-off, Narcos: México, de 2018. A produção explora o sucesso da série original, que trazia a história do tráfico de drogas na Colômbia durante a ascensão de Pablo Escobar.
Em Narcos: México, a história tem maior foco no cartel mexicano, trazendo Miguel Ángel Félix Gallardo, um criminoso que dominou o tráfico na América Latina.
Elenco: Michel Penã (Kiki Camarena), Diego Luna (Miguel Ángel Félix Gallardo), Tenoch Huerta (Rafael Caro Quintero), Alyssa Diaz (Mika Camarena), Joaquín Cosío (Don Neto), José Maria Yazpik (Amado Carrillo Fuentes), Matt Letscher (James Kuykendall), Alejandro Edda (Joaquin “Chapo” Guzman), Gerardo Taracena (Pablo Acosta), Fernanda Urrejola (Maria Elvira), Teresa Ruiz (Isabella Bautista), Lenny Jacobson (Roger Knapp), Aaron Staton (Butch Sears), Julio Cesar Cedillo (Comandante Calderoni) e Andrés Almeida (Cochiloco).
Streaming: Netflix.
6 – The Mandalorian
The Mandalorian vai mais a fundo na história dos caçadores de recompensa do universo de Star Wars, personagens que aparecem com Boba Fett no quinto filme da saga.
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Na produção, o caçador de recompensas Mandaloriano Din Djarin é contratado para capturar uma criança Grogu, que também é chamada de Baby Yoda. Porém, ele decide fugir e cuidar dela, evitando que ela seja capturada por pessoas do Império Galáctico.
Elenco: Pedro Pascal (ator de Game of Thrones), responsável por interpretar mandaloriano, Giancarlo Esposito (Breaking Bad), interpreta Moff Gideon, um ex-oficial imperial que procura Grogu. Há ainda Gina Carano (Deadpool) e Carl Weathers (Rocky), no elenco principal.
Streaming: Disney+.
Leia mais:
5 – Lendas do Amanhã
Lendas do Amanhã é um spin-off do universo das séries da CW, como Arrow, The Flash e Supergirl. Nela, Rip Hunter (Arthur Darvill), um viajante do tempo, recebe a missão de reunir um grupo de heróis e vilões que devem enfrentar o vilão Vandal Savage, impedindo que ele destrua a Terra.
Elenco: Victor Garber (Titanic), vive um físico nuclear chamado Martin Stein. Já Brandon Routh (Superman – O Retorno), interpreta o ex-CEO da Palmer Technologies, responsável pela criação do traje que aumenta e diminui o tamanho da pessoa. Completando o elenco principal, há Arthur Darvill (Broadchurch) no papel de Rip Hunter, o líder da equipe que reuniu o grupo.
Streaming: Netflix.
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4 – Star Trek: Picard
Star Trek: Picard é um spin-off da clássica série de ficção científica Star Trek (1966). A nova narrativa acompanha o capitão da USS Enterprise, Jean-Luc Picard, aposentado e morando em seu vinhedo na França. A trama ainda explora os conflitos políticos contemporâneos.
Elenco: Patrick Stewart (Logan) é o protagonista da série no papel de Jean-Luc Picard, Michelle Hurd (Ponto Cego) vive Raffi Musiker, uma ex-oficial da Frota Estelar que ajuda Picard e Santiago Cabrera (Big Little Lies) interpreta Cristóbal Rios, um capitão mercenário desiludido com a Frota Estelar.
Streaming: Paramount e Prime Video.
3 – The Originals
Este spin-off de The Vampire Diaries, de 2009, segue a narrativa da família Mikaelson, os primeiros vampiros do mundo.
A trama acontece em New Orleans, onde Klaus Mikaelson, um híbrido de vampiro e lobisomem, descobre que o local está sendo controlado por Marcel Gerard. Então, ele passa a tentar recuperar o trono.
Elenco: Joseph Morgan (The Vampire Diaries) interpreta Kaus Mikaelson, Daniel Gillies (Saving Hope) vive Elijah, irmão do protagonista e Claire Holt (H2O: Meninas Sereias) faz o papel de Rebakah, irmã.
Streaming: Max e Prime Video.
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2 – Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
Inspirada em Bridgerton, a série Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton é ambientada nos anos de 1800, retratando a chegada de Charlotte à corte inglesa para casar-se com o rei George III. A trama mostra o casamento e as dificuldades que ela precisa superar por estar no poder.
Elenco: Amarteifio (Line of Duty) faz o papel de Charlotte, já o ator Corey Mylchreest (Sandman) é o Rei George na série, que ainda tem Sam Clemmett (Harry Potter and the Cursed Child) e Michelle Fairley (No Coração do Mar).
Streaming: Netflix.
1 – Vikings: Valhalla
Emocionante sequência da série Vikings, que fez muito sucesso, Vikings: Valhalla passa aproximadamente um século após os acontecimentos da trama original, indo à fundo no universo brutal e incrível dos vikings.
Os fãs vão acompanhar a trajetória dos lendários exploradores Harald Sigurdsson, Leif Eriksson e Freydís Eiríksdóttir, que batalham para moldar seus destinos na Europa do século XI.
Elenco: Sam Corlett (O Mundo Sombrio de Sabrina) faz o papel de um dos protagonistas Leif Eriksson. Frida Gustavsson (The Witcher) atua como a irmã de Leif Eriksson.
Outro ator importante é Leo Suter (The Liberator), que interpreta Harald Sigurdsson, um dos reis da Noruega. Há também Jóhannes Jóhannesson (Game of Thrones) como o personagem Olaf Haroldson, Bradley Freegard (Keeping Faith) no papel de Rei Canuto, Laura Berlin (Notruf Hafenkante) interpretando Emma da Normandia, Caroline Henderson vivendo Jarl Haakon e David Oakes (The White Queen) como Earl Godwin, o conselheiro-chefe do rei da Inglaterra.
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Vale citar ainda grande nomes do elenco, como a Pollyanna McIntosh, que vive a Rainha Elgiva de Iorque, Asbjørn Krogh Nissen, o qual é Jarl Kåre na série, Julian Seager, personagem Jarl Gorm, Pääru Oja interpretando Arne Gormsson, James Ballanger como Hallbjorn, Joakim Nätterqvist no papel Birkir e Bosco Hogan fazendo Etelredo II.
🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.
Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme
Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.
Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.
Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade
A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.
Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.
É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.
O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva
Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.
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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?
“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.
A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.
Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:
Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.
Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.
Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).
O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.
Estética e Escolhas Narrativas
O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.
O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?
A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português
A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).
Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤
A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.
Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.
Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.
Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶
A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:
Abertura:“You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.
Encerramento:“Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.
Sobre Beyblade X
Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.
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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.
A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.
A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.
A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸
A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.
Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.
Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.
O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽
Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:
Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.
Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.
O Reflexo no Brasil 🇧🇷
Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:
Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.
Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).
A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.
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